(ITA) Analisando as sentenças:
I. A vista disso, devemos tomar sérias medidas.
II. Não fale tal coisa as outras.
III. Dia a dia a empresa foi crescendo.
IV. Não ligo aquilo que me disse.
Podemos deduzir que: Apenas a sentença III não tem crase. As sentenças III e IV não têm crase. Todas as sentenças têm crase. Nenhuma sentença tem crase. Apenas a sentença IV não tem crase. (ABC - MED.) A alternativa em que o acento indicativo de crase não procede é: Tais informações são iguais às que recebi ontem. Perdi uma caneta semelhante à sua. A construção da casa obedece às especificações da Prefeitura. O remédio devia ser ingerido gota à gota, e não de uma só vez. Não assistiu a essa operação, mas à de seu irmão. Sobre a crase, é INCORRETO afirmar: Haverá crase sempre que o termo antecedente exigir a preposição a e o termo consequente aceite o artigo. A crase é a fusão de duas vogais da mesma natureza, assinalada com o acento grave (`). A crase nunca ocorrerá na indicação pontual do número de horas, nas expressões à moda de e à maneira de e nas expressões adverbiais femininas. A crase nunca ocorrerá antes de substantivo masculino, antes de verbo, antes de pronomes em geral e antes de pronomes de tratamento. Leia a tirinha de Hagar, o Horrível, para responder à questão:
Em “eu também não obedecia à minha mãe”, analise a questão que melhor justifique o emprego da crase:
Antes de pronomes possessivos masculinos há o uso obrigatório da crase. O uso da crase é opcional, pois geralmente o acento indicador da existência de crase é facultativo antes de pronomes possessivos femininos. Para saber se há crase antes do pronome possessivo feminino, basta substituí-lo por um pronome possessivo masculino: se no masculino aparecer ao ou aos, então não haverá crase no feminino. A crase nunca deverá ser empregada antes de pronomes possessivos femininos. (ITA – SP) Dadas as afirmações:
1- Tudo correu as mil maravilhas.
2 – Caminhamos rente a parede.
3 – Ele jamais foi a festas.
Verificamos que o uso do acento indicador da crase no “a” é obrigatório: apenas na sentença nº 1 apenas na sentença nº 2 apenas nas sentenças nºs 1 e 2 em todas as sentenças . (UDESC 2009) Assinale a alternativa correta em relação ao acento grave indicativo de crase estabelecido pela norma culta da língua. Naquela época, a morte de um pescador por sezão cheirava à ironia na vila. Depois o boi adoeceu; ficou caído, à moscas, imóvel e rijo na sua armação de bambu verde. Mas o boi continua sobre às pernas, mais duro que o samburá de cipó, os olhos de carvão imóveis e tristes. As mulheres de saias domingueiras, algumas com o filho no colo, ficavam à espreitar os maridos. À vista dos samburás com uns mirrados peixinhos, a comunidade se entristecia. (FCC 2007) É preciso suprimir um ou mais sinais de crase em: À falta de coisa melhor para fazer, muita gente assiste à televisão sem sequer atentar para o que está vendo. Cabe à juventude de hoje dedicar-se à substituição dos apelos do mercado por impulsos que, em sua verdade natural, façam jus à capacidade humana de sonhar. Os sonhos não se adquirem à vista: custa tempo para se elaborar dentro de nós a matéria de que são feitos, às vezes à revelia de nós mesmos. Compreenda-se quem aspira à estabilidade de um emprego, mas prestem-se todas as homenagens àquele que cultiva seus sonhos. Quem acha que agracia à juventude de hoje com elogios ao seu pragmatismo não está à salvo de ser o responsável pela frustração de toda uma geração. (UFMS 2010) Avalie as duas frases que seguem:
I. Ela cheirava à flor de romã.
II. Ela cheirava a flor de romã.
Considerando o uso da crase, é correto afirmar: As duas frases estão escritas adequadamente, dependendo de um contexto. As duas frases são ambíguas em qualquer contexto. A primeira frase significa que alguém exalava o perfume da flor de romã. A segunda frase significa que alguém tem o perfume da flor de romã. O “a” da segunda frase deveria conter o acento indicativo da crase. (UNICAMP 2007 – Readaptada)
“Matte a vontade. Matte Leão”
Este enunciado faz parte de uma propaganda afixada em lugares nos quais se vende o chá Matte Leão. Observe as construções abaixo, feitas a partir do enunciado em questão.
I – Matte à vontade.
II – Mate a vontade.
III – Mate à vontade.
Assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S): No item I, a expressão indica que o leitor pode tomar chá Matte o quanto quiser. Nos itens II e III possuem o mesmo sentido, indicando que o leitor deve consumir bastante o chá mate. Os itens I e III são categóricos ao afirmar que o leitor precisa matar o desejo de ingerir o chá. No item II, a frase sugere que o leitor realize o seu desejo, que mate essa vontade que o martiriza. O item II diz respeito ao ato de matar, ou seja, tirar a vida de um ser humano. No item III, a sugestão é de matar, referindo-se a provocar a morte de um ser vivo. _____ Igreja cabe propugnar pelos princípios éticos e morais que devem reger _____ vida das comunidades, enquanto _____ política deve visar ao bem comum. A - à - à À - a - a À - à - a À - à - à A - a - a.
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