O rio Nilo era fundamental para os egípcios, ele permitia a existência de vida e a economia do Egito baseada na agricultura. Sobre a relação entre o Rio Nilo e o Egito podemos afirmar: (a) Era pouco importante, pois suas cheias prejudicavam o comércio. (b) Era mais um rio que banhava a região, que possuía várias bacias hidrográficas como o Amazonas e o Amarelo. (c) Era importante apenas para o transporte. (d) Era muito importante por que suas cheias produziam uma terra rica em nutrientes.
A sociedade egípcia era estratificada; no topo estava o rei, o faraó, os altos funcionários; abaixo estavam os artesãos, camponeses; na base estavam os escravos. Na sociedade egípcia o faraó era: (a) Semelhante aos outros egípcios. (b) Um deus acima de todos da sociedade (c) Limitado nos seus poderes. (d) Um funcionário do povo egípcio.
Foi na Mesopotâmia – um nome grego, que significa “entre rios” – as margens dos rios Tigre e Eufrates que surgiram as primeiras cidades. As condições que permitiram que os primeiros grupos sedentários se fixassem nesta região foi a abundância de águas e o desenvolvimento da agricultura, cujo o excedente possibilitou comércio e a troca com outros povos. De acordo com o texto podemos afirmar que o comércio e a agricultura foram possíveis nesta região devido: (a) Ao excedente de animais vivendo nesta região. (b) Ao potencial hidrográfico dos rios Tigre e Eufrates. (c) A colonização Suméria. (d) A construção de cidades.
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