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Title of test:
LEITURA E INTERPRETAÇÃO TEXTUAL

Description:
Língua Portuguesa

Author:
AVATAR

Creation Date:
30/03/2015

Category:
Languages

Number of questions: 10
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Content:
O DISFARCE DOS BICHOS Você já tentou pegar um galhinho seco e ele virou bicho, abriu asas e voou? Se isso aconteceu é porque o graveto era um inseto conhecido como “bicho-pau”. Ele é tão parecido com um galhinho, que pode ser confundido com um graveto. Existem lagartas que se parecem com raminhos de plantas e há grilos que imitam folhas. Muitos animais ficam com a cor e a forma dos lugares em que estão. Eles fazem isso para se defenderem dos inimigos ou capturar outros bichos que servem de alimento. Esses truques são chamados de mimetismo, isto é, imitação. O cientista inglês Henry Walter Bates foi quem descobriu o mimetismo. Ele passou onze anos na selva amazônica estudando os animais. (MAVIAEL MONTEIRO, José. Bichos que usam disfarce para defesa. FOLHINHA, 6. NOV, 1993). O “bicho-pau” se parece com: Florzinha seca. Folhinha verde. Galhinho seco. Raminho de planta.
TALITA Talita tinha a mania de dar nomes de gente aos objetos da casa, e tinham de ser nomes que rimassem. Assim, por exemplo, a mesa, para Talita, era Dona Teresa, a poltrona era Vó Gordona, o armário era o Doutor Mário. A escada era Dona Ada, a escrivaninha era Tia Sinhazinha, a lavadoura era Prima Dora, e assim por diante. Os pais de Talita achavam graça e topavam a brincadeira. Então, podiam-se ouvir conversas como essa: - Filhinha, quer trazer o jornal que está em cima da Tia Sinhazinha?! - É pra já, papai. Espere sentado na Vó Gordona, que eu vou num pé e volto noutro. Ou então: -- Que amolação, Prima Dora está entupida, não lava nada! Precisa chamar o mecânico. -- Ainda bem que tem roupa limpa dentro do Doutor Mário, né Mamãe? E todos riam. (BELINKY, Tatiana. A operação do tio Onofre: uma história policial. São Paulo. Ática, 1985). A mania de Talita de dar nome de gente aos objetos da casa demonstra que ela é uma menina: Curiosa. Exagerada. Estudiosa. Criativa.
O autor desses quadrinhos pretendeu chamar a atenção para a: Volta do sabiá para sua casa. Vida de um passarinho solitário. Necessidade de preservar as árvores. Poesia “canção do exílio” que fala da terra.
CONTINHO Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho, imaginando bobagem, quando passou um vigário a cavalo. — Você, aí, menino, para onde vai essa estrada? — Ela não vai não: nós é que vamos nela. — Engraçadinho duma figa! Como você se chama? — Eu não me chamo, não, os outros é que me chamam de Zé. (MENDES CAMPOS, Paulo, Para gostar de ler - Crônicas. São Paulo: Ática, 1996, v. 1 p. 76.) Há traço de humor no trecho “Era uma vez um menino triste, magro”. (ℓ. 1) “ele estava sentado na poeira do caminho”. (ℓ. 1-2) “quando passou um vigário”. (ℓ. 2) “Ela não vai não: nós é que vamos nela”. (ℓ. 4).
Na tirinha, abaixo, a atitude de Romeu em relação a Dalila revela insensibilidade. companheirismo. revolta. compaixão.
O OURO DA BIOTECNOLOGIA Até os bebês sabem que o patrimônio natural do Brasil é imenso. Regiões como a Amazônia, o Pantanal e a Mata Atlântica – ou o que restou dela – são invejados no mundo todo por sua biodiversidade. Até mesmo ecossistemas como o do cerrado e o da caatinga têm mais riqueza de fauna e flora do que se costuma pensar. A quantidade de água doce, madeira, minério e outros bens naturais é amplamente citada nas escolas, nos jornais e nas conversas. O problema é que tal exaltação ufanista (“Abençoado por Deus e bonito por natureza”) é diretamente proporcional á desatenção e ao desconhecimento que ainda vigoram sobre essas riquezas. Estamos entrando numa era em que, muito mais do que nos tempos coloniais (quando o pau-brasil, o ouro, borracha etc. eram levados em estado bruto para a Europa), a exploração comercial da natureza deu um salto de intensidade e refinamento. Essa revolução tem um nome: biotecnologia. Com ela, a Amazônia, por exemplo, deixará em breve de ser uma enorme fonte “potencial” de alimentos, cosméticos, remédios e outros subprodutos: ela o será de fato – e de forma sustentável. Outro exemplo, os créditos de carbono, que terão de ser comprados do Brasil por países que poluem mais do que podem, poderão significar forte entrada de divisas. Com essa pesquisa científica carente, indefinição quanto à legislação e dificuldades nas questões de patenteamento, o Brasil não consegue transformar essa riqueza essa riqueza natural em riqueza financeira. Diversos produtos autóctones, como o cupuaçu, já foram registrados por estrangeiros – que nos obrigarão a pagar pelo uso de um bem original daqui, caso queiramos (e saibamos) produzir algo em escala com ele. Além disso, a biopirataria segue crescente. Até mesmo os índios deixam que plantas e animais sejam levados ilegalmente para o exterior, onde provavelmente serão vendidos a peso de ouro. Resumo da questão: O Brasil acorda para a nova realidade econômica global, ou continuará perdendo dinheiro como fruta no chão. • Uma frase que resume a ideia principal do texto é: A Amazônia deixará de ser finte potencial de alimentos. O Brasil não transforma riqueza natural em financeira. Os índios deixam animais e plantas serem levados. Os estrangeiros registraram diversos produtos naturais do Brasil.
A antiga Roma ressurge em cada detalhe Dos 20.000 habitantes de Pompéia, só dois escaparam da fulminante erupção do vulcão Vesúvio em 24 de agosto de 79 d.c.. Varrida do mapa em horas, a cidade só foi encontrada em 1748, debaixo de 6 metros de cinzas. Por ironia, a catástrofe salvou Pompéia dos conquistadores e preservou-a para o futuro, como uma joia arqueológica. Para quem já esteve lá, a vista é inesquecível. A profusão de dados sobre a cidade permitiu ao Laboratório de Realidade Virtual Avançada da Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, criar imagens minuciosas, com apoio do instituto Americano de Arqueologia. Milhares de detalhes arquitetônicos tornaram-se visíveis. As imagens mostram até que nas casas dos ricos se comia pão branco, de farinha de trigo, enquanto na dos pobres, comiam-se pão preto, de centeio. Outro megaprojeto, para ser concluído em 2020, da Universidade da Califórnia, trata da restauração virtual da história de Roma, desde os primeiros habitantes no século XV a. C. , até a decadência, no século V. Guias turísticos virtuais conduzirão o visitante por paisagens animadas por figurantes. Edifícios, monumentos, ruas, aquedutos, termas e sepulturas desfilarão, interativamente. Será possível percorrer vinte séculos da história num dia. E ver com os próprios olhos tudo aquilo que a literatura esforçou-se para contar com palavras. A finalidade principal do texto é Convencer. Relatar. Descrever. Informar.
TEXTO I: Telenovelas empobrecem o Brasil Parece que não há vida inteligente na telenovela brasileira. O que se assiste todos os dias às 6, 7 ou 8 horas da noite é algo muito pior do que os mais baratos filmes “B’” americanos. Os diálogos são péssimos. As atuações sofríveis. Três minutos em frente qualquer novela são capazes de me deixar absolutamente entediado – nada pode ser mais previsível. Antunes Filho. Veja. 11/mar/96. TEXTO II: Novela é Cultura Veja – Novela de televisão aliena? Maria Aparecida – Claro que não. Considerar a telenovela um produto cultural alienante é um tremendo preconceito da universidade. Quem acha que novela aliena está na verdade chamando povo de débil mental. Bobagem imaginar que alguém é induzido a pensar que a vida é um mar de rosas só por causa de um enredo açucarado. A telenovela brasileira é um produto cultura de alta qualidade técnica, e algumas delas são verdadeiras obras de arte. Veja, 24/jan/96. Com relação ao tema telenovela: Nos textos I e II, encontra-se a mesma opinião sobre a telenovela. No texto I, comprova-se a qualidade das novelas aos melhores filmes americanos. No texto II, algumas telenovelas brasileiras são consideradas obras de arte. No texto II, a telenovela é considerada uma bobagem.
Leia o trecho abaixo: Um técnico de futebol, à beira do campo, diz a seguinte frase ao seu jogador de meio campo: "é pra dividir no meio e ir pra cima pra pegá eles de calças curtas". A expressão "pegá eles de calças curtas" poderia ser substituída, sem comprometimento de sentido, em língua culta,formal, por: Pegá-los desprevinidos. Pegá-los na mentira. Pegá-los rapidamente. Pegá-los em flagrante.
ESMOLA Uma esmola pelo amor de Deus Uma esmola, meu, por caridade Uma esmola pro ceguinho, pro menino Em toda esquina tem gente só pedindo. Uma esmola pro desempregado Uma esmola pro preto,pobre, doente Uma esmola pro que resta do Brasil Pro mendigo, pro indigente. (Samuel Rosa). A música registra um pedido deesmola,em que o eu lírico utiliza uma linguagem descuidade e cheia de gírias. imprópria para os poemas da literatura brasileira. Pouco compreensiva e com vãrios erros de gramática. crítica, coloquial, compreensiva e comunicativa.
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