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ERASED TEST, YOU MAY BE INTERESTED ON2)Avaliação do Saresp-2003-Leitura, 8ª série do EF, manhã

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Title of test:
2)Avaliação do Saresp-2003-Leitura, 8ª série do EF, manhã

Description:
avaliação de competência leitora

Author:
AVATAR

Creation Date:
16/10/2013

Category:
Languages

Number of questions: 30
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Content:
A bola O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. (...) O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.  – Como é que liga? – perguntou.  – Como, como é que liga? Não se liga. O garoto procurou dentro do papel de embrulho.  – Não tem manual de instrução? O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.  – Não precisa manual de instrução.  – O que é que ela faz?  – Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.  – O quê?  – Controla, chuta...  – Ah, então é uma bola.  – Claro que é uma bola.  – Uma bola, bola. Uma bola mesmo.  – Você pensou que fosse o quê?  – Nada não... (Luis Fernando Veríssimo – Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, pp. 41-42.) No diálogo entre pai e filho, a repetição dos termos liga, manual de instrução, faz e bola é explorada pelo autor para destacar o fato de que os dois dão o mesmo valor a essas palavras. caracterizar o desencontro entre duas visões do mesmo objeto. intensificar o mistério que o estranho presente representa para ambos. mostrar que ambos estão envolvidos na mesma investigação.
A bola O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. (...) O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.  – Como é que liga? – perguntou.  – Como, como é que liga? Não se liga. O garoto procurou dentro do papel de embrulho.  – Não tem manual de instrução? O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.  – Não precisa manual de instrução.  – O que é que ela faz?  – Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.  – O quê?  – Controla, chuta...  – Ah, então é uma bola.  – Claro que é uma bola.  – Uma bola, bola. Uma bola mesmo.  – Você pensou que fosse o quê?  – Nada não... (Luis Fernando Veríssimo – Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, pp. 41-42.) O tema do texto está presente em O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. O garoto agradeceu, desembrulhou a bola... O garoto procurou dentro do papel de embrulho.
A bola O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. (...) O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.  – Como é que liga? – perguntou.  – Como, como é que liga? Não se liga. O garoto procurou dentro do papel de embrulho.  – Não tem manual de instrução? O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.  – Não precisa manual de instrução.  – O que é que ela faz?  – Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.  – O quê?  – Controla, chuta...  – Ah, então é uma bola.  – Claro que é uma bola.  – Uma bola, bola. Uma bola mesmo.  – Você pensou que fosse o quê?  – Nada não... (Luis Fernando Veríssimo – Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, pp. 41-42.) O fato incomum, no texto, aparece quando o menino começou a girar a bola, à procura de alguma coisa. demonstrou o que sabia fazer com uma bola. concluiu que era mesmo uma bola. não pensou nada em relação ao que era o presente.
A bola O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. (...) O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.  – Como é que liga? – perguntou.  – Como, como é que liga? Não se liga. O garoto procurou dentro do papel de embrulho.  – Não tem manual de instrução? O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.  – Não precisa manual de instrução.  – O que é que ela faz?  – Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.  – O quê?  – Controla, chuta...  – Ah, então é uma bola.  – Claro que é uma bola.  – Uma bola, bola. Uma bola mesmo.  – Você pensou que fosse o quê?  – Nada não... (Luis Fernando Veríssimo – Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, pp. 41-42.) O efeito de humor provocado pelo texto nasce, sobretudo, do tipo de presente que foi oferecido. das diferentes expectativas das personagens. da ingenuidade e da timidez do garoto. do esforço do pai em se mostrar moderno.
A bola O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. (...) O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.  – Como é que liga? – perguntou.  – Como, como é que liga? Não se liga. O garoto procurou dentro do papel de embrulho.  – Não tem manual de instrução? O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.  – Não precisa manual de instrução.  – O que é que ela faz?  – Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.  – O quê?  – Controla, chuta...  – Ah, então é uma bola.  – Claro que é uma bola.  – Uma bola, bola. Uma bola mesmo.  – Você pensou que fosse o quê?  – Nada não... (Luis Fernando Veríssimo – Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, pp. 41-42.) " – Você pensou que fosse o quê?  – Nada não..." Neste final de diálogo, o sinal de reticências é bastante expressivo, pois o leitor deve entender que o pensamento do garoto poderia se expressar com mais esta frase, que ele não quis dizer Nunca imaginei que alguém adivinharia o meu desejo. Estava pensando que depois poderíamos jogar juntos. Achei que era um brinquedo mais sofisticado. É que eu nunca tinha visto uma bola de verdade.
A bola O pai deu uma bola de presente ao filho. Lembrando o prazer que sentira ao ganhar a sua primeira bola do pai. (...) O garoto agradeceu, desembrulhou a bola e disse “Legal!”. Ou o que os garotos dizem hoje em dia quando gostam do presente ou não querem magoar o velho. Depois começou a girar a bola, à procura de alguma coisa.  – Como é que liga? – perguntou.  – Como, como é que liga? Não se liga. O garoto procurou dentro do papel de embrulho.  – Não tem manual de instrução? O pai começou a desanimar e a pensar que os tempos são outros. Que os tempos são decididamente outros.  – Não precisa manual de instrução.  – O que é que ela faz?  – Ela não faz nada. Você é que faz coisas com ela.  – O quê?  – Controla, chuta...  – Ah, então é uma bola.  – Claro que é uma bola.  – Uma bola, bola. Uma bola mesmo.  – Você pensou que fosse o quê?  – Nada não... (Luis Fernando Veríssimo – Comédias para se ler na escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001, pp. 41-42.) Transformando a expressão "Legal!" para uma linguagem formal teríamos "Excelente!" "Um barato!" "Bárbaro!" "Genial!".
Literatura informativa A literatura informativa compõe-se de textos descritivos sobre a terra descoberta, produzidos nos primeiros tempos da nossa colonização. Esses textos têm grande valor histórico: são cartas e relatórios de navegantes, administradores, missionários. Um dos principais objetivos dessa literatura de informação era retratar a fauna e a flora da nova terra, as riquezas minerais, os costumes dos nativos. O primeiro documento é a famosa carta de Pero Vaz de Caminha – saboroso e minucioso relato das primeiras impressões de um europeu sobre nossa terra tropical e seus primitivos habitantes. Nessa carta, além de passagens descritivas, há também pequenas narrativas, quando Caminha conta, por exemplo, as reações dos índios ao desembarque dos navegadores portugueses. (Adaptado de Maria Fernandes Cócco e Marco Antonio Hailer. Novo ALP, pp. 27-28) O texto informa que o primeiro texto descritivo sobre o Brasil procurava retratar fauna e flora da nova terra recém descoberta. riquezas minerais e costumes dos nativos. impressões de navegantes, administradores, missionários. primeiras impressões de Pero Vaz de Caminha.
Literatura informativa A literatura informativa compõe-se de textos descritivos sobre a terra descoberta, produzidos nos primeiros tempos da nossa colonização. Esses textos têm grande valor histórico: são cartas e relatórios de navegantes, administradores, missionários. Um dos principais objetivos dessa literatura de informação era retratar a fauna e a flora da nova terra, as riquezas minerais, os costumes dos nativos. O primeiro documento é a famosa carta de Pero Vaz de Caminha – saboroso e minucioso relato das primeiras impressões de um europeu sobre nossa terra tropical e seus primitivos habitantes. Nessa carta, além de passagens descritivas, há também pequenas narrativas, quando Caminha conta, por exemplo, as reações dos índios ao desembarque dos navegadores portugueses. (Adaptado de Maria Fernandes Cócco e Marco Antonio Hailer. Novo ALP, pp. 27-28) A expressão "saboroso e minucioso relato" quer dizer gostoso de ler e bem detalhado. com gravuras bem coloridas. detalhista e impressionista. descritivo e narrativo.
Literatura informativa A literatura informativa compõe-se de textos descritivos sobre a terra descoberta, produzidos nos primeiros tempos da nossa colonização. Esses textos têm grande valor histórico: são cartas e relatórios de navegantes, administradores, missionários. Um dos principais objetivos dessa literatura de informação era retratar a fauna e a flora da nova terra, as riquezas minerais, os costumes dos nativos. O primeiro documento é a famosa carta de Pero Vaz de Caminha – saboroso e minucioso relato das primeiras impressões de um europeu sobre nossa terra tropical e seus primitivos habitantes. Nessa carta, além de passagens descritivas, há também pequenas narrativas, quando Caminha conta, por exemplo, as reações dos índios ao desembarque dos navegadores portugueses. (Adaptado de Maria Fernandes Cócco e Marco Antonio Hailer. Novo ALP, pp. 27-28) A finalidade essencial do texto que você acabou de ler é criticar o processo de exploração econômica, que se iniciou nos primeiros anos de nossa colonização. esclarecer o tipo de linguagem e os objetivos das primeiras manifestações escritas sobre o descobrimento de nossa terra. analisar as produções literárias de maior importância dos primeiros grandes escritores brasileiros. detalhar as várias reações de espanto dos nativos, diante dos navegadores portugueses.
Literatura informativa A literatura informativa compõe-se de textos descritivos sobre a terra descoberta, produzidos nos primeiros tempos da nossa colonização. Esses textos têm grande valor histórico: são cartas e relatórios de navegantes, administradores, missionários. Um dos principais objetivos dessa literatura de informação era retratar a fauna e a flora da nova terra, as riquezas minerais, os costumes dos nativos. O primeiro documento é a famosa carta de Pero Vaz de Caminha – saboroso e minucioso relato das primeiras impressões de um europeu sobre nossa terra tropical e seus primitivos habitantes. Nessa carta, além de passagens descritivas, há também pequenas narrativas, quando Caminha conta, por exemplo, as reações dos índios ao desembarque dos navegadores portugueses. (Adaptado de Maria Fernandes Cócco e Marco Antonio Hailer. Novo ALP, pp. 27-28) A utilização de linguagem formal, que é uma preocupação desse texto, NÃO seria prejudicada caso houvesse nele a seguinte frase: Os nativos era de um número muito maior do que os portugueses. Os documentos que tinha naquela época falava da descrição das novas terras. O principal objetivo era as informações que devia ser enviado a Portugal. Ainda hoje se lê com grande prazer o primeiro documento sobre as novas terras.
Canção de garoa Em cima de meu telhado, Pirulin lulin lulin, Um anjo, todo molhado, Soluça no seu flautim. O relógio vai bater: As molas rangem sem fim. O retrato na parede Fica olhando para mim. E chove sem saber por quê... E tudo foi sempre assim! Parece que vou sofrer: Pirulin lulin lulin... (Mário Quintana – Poesias. Porto Alegre: Globo, 1994, 9a ed., pp. 36-37) O autor emprega a expressão Pirulin lulin lulin para dar, ao poema, efeito cômico. triste. sonoro. monótono.
Canção de garoa Em cima de meu telhado, Pirulin lulin lulin, Um anjo, todo molhado, Soluça no seu flautim. O relógio vai bater: As molas rangem sem fim. O retrato na parede Fica olhando para mim. E chove sem saber por quê... E tudo foi sempre assim! Parece que vou sofrer: Pirulin lulin lulin... (Mário Quintana – Poesias. Porto Alegre: Globo, 1994, 9a ed., pp. 36-37) O título do poema – Canção de garoa – justifica-se plenamente, pois há no poema a visualização detalhada da garoa que cai. o aproveitamento expressivo de sonoridades musicais. a exaltação do efeito revigorante da chuva. a música consoladora do flautim e do relógio.
Um repórter de jornal redigiu a seguinte notícia e a entregou ao seu chefe: A greve dos motoristas de ônibus de São Paulo pegou a população desprevenida. Desde a madrugada, milhares de trabalhadores irritados aguardavam nos pontos os ônibus que os grevistas não permitiram que saíssem das garagens. Alguns motoristas insistiram em furar o bloqueio e foram agredidos pelos colegas. Houve casos de depredação de veículos e de instalações das empresas. Os carros do Metrô passaram a circular superlotados, o que também acabou por gerar uma série de tumultos. Os grevistas argumentam que o movimento se deve à defasagem salarial, mas o fato é que iniciativas radicais como essa merecem uma dura resposta das autoridades. De acordo com as informações contidas no texto, é correto afirmar que os passageiros não deixaram de se solidarizar com os grevistas. os grevistas não se preocuparam em justificar o movimento. a paralisação dos ônibus não afetou outros setores de transporte o movimento grevista não obteve apoio integral dos motoristas.
Um repórter de jornal redigiu a seguinte notícia e a entregou ao seu chefe: A greve dos motoristas de ônibus de São Paulo pegou a população desprevenida. Desde a madrugada, milhares de trabalhadores irritados aguardavam nos pontos os ônibus que os grevistas não permitiram que saíssem das garagens. Alguns motoristas insistiram em furar o bloqueio e foram agredidos pelos colegas. Houve casos de depredação de veículos e de instalações das empresas. Os carros do Metrô passaram a circular superlotados, o que também acabou por gerar uma série de tumultos. Os grevistas argumentam que o movimento se deve à defasagem salarial, mas o fato é que iniciativas radicais como essa merecem uma dura resposta das autoridades. A expressão "população desprevenida" significa população despreparada. desamparada. desesperada. desinteressada.
Um repórter de jornal redigiu a seguinte notícia e a entregou ao seu chefe: A greve dos motoristas de ônibus de São Paulo pegou a população desprevenida. Desde a madrugada, milhares de trabalhadores irritados aguardavam nos pontos os ônibus que os grevistas não permitiram que saíssem das garagens. Alguns motoristas insistiram em furar o bloqueio e foram agredidos pelos colegas. Houve casos de depredação de veículos e de instalações das empresas. Os carros do Metrô passaram a circular superlotados, o que também acabou por gerar uma série de tumultos. Os grevistas argumentam que o movimento se deve à defasagem salarial, mas o fato é que iniciativas radicais como essa merecem uma dura resposta das autoridades. A notícia trata, principalmente, da depredação de veículos e instalações das empresas. do bloqueio dos grevistas e de suas agressões aos seus colegas. da greve dos motoristas de ônibus por maiores salários. de iniciativas radicais que merecem duras respostas das autoridades.
Um repórter de jornal redigiu a seguinte notícia e a entregou ao seu chefe: A greve dos motoristas de ônibus de São Paulo pegou a população desprevenida. Desde a madrugada, milhares de trabalhadores irritados aguardavam nos pontos os ônibus que os grevistas não permitiram que saíssem das garagens. Alguns motoristas insistiram em furar o bloqueio e foram agredidos pelos colegas. Houve casos de depredação de veículos e de instalações das empresas. Os carros do Metrô passaram a circular superlotados, o que também acabou por gerar uma série de tumultos. Os grevistas argumentam que o movimento se deve à defasagem salarial, mas o fato é que iniciativas radicais como essa merecem uma dura resposta das autoridades. O chefe da redação pediu ao repórter para cortar do texto o que representa uma OPINIÃO, conservando apenas os FATOS. Atendendo à recomendação, o repórter cortou de seu texto, acertadamente, a seguinte frase: Desde a madrugada, milhares de trabalhadores aguardavam nos pontos os ônibus que os grevistas não permitiram que saíssem das garagens. Houve casos de depredação de veículos e de instalações das empresas. Os carros do Metrô passaram a circular superlotados. O fato é que movimentos radicais como esse merecem uma dura resposta das autoridades.
Na frase: "São Paulo tem 450 anos de história para você contar." A intenção é convencer o leitor a escrever uma história sobre a cidade de São Paulo. contar todas as histórias de São Paulo. narrar como será a festa de 450 anos de São Paulo. narrar como será a festa de 450 anos de São Paulo.
A frase: A cidade é a sua inspiração e o rosto de Mário de Andrade desenhado em forma de lâmpada sugerem que os trilhos da linha do trem podem levar a uma história. a biblioteca Mário de Andrade é o melhor lugar para escrever uma crônica. você pode ter idéias brilhantes para escrever uma crônica sobre São Paulo. os 450 anos de história de São Paulo foram relatados por Mário de Andrade.
A finalidade desta propaganda é divulgar a biblioteca Mário de Andrade. um concurso de Crônicas sobre a cidade de São Paulo. as linhas de trem como forma de melhorar o trânsito da cidade. as viagens que você poderá fazer para Portugal, Salvador e Rio de Janeiro.
Há bom humor na propaganda ao apresentar a frase "tirar seu talento da gaveta e colocar no papel". o rosto de Mário de Andrade na forma de uma lâmpada. trens para passear por São Paulo. viagens a Portugal, Salvador e Rio de Janeiro, como prêmio.
A propaganda usa de linguagem figurada em: "A cidade é a sua inspiração". "... você pode ganhar viagens a Portugal, Salvador, Rio de Janeiro". "Escreva uma crônica e participe". "Imaginação não fica presa em engarrafamento".
Material  1 rolo de papel-higiênico  1 pedaço pequeno de madeira ou a tampa da caixa de requeijão  Fita adesiva  Cola branca  Tesoura  Palitos de sorvete Modo de fazer 1. Cole os palitos por fora do tubo como mostra a Fig. B. 2. Cole o tubo sobre a madeira e deixe secar. (Fig. C) 3. Cole a fita adesiva em volta. 4. Pinte ou envernize. (Adaptado de Brincando com Madeira, p. 56) Cuidado, quando você for iniciar a confecção do porta-lápis, pegue um rolo de papel higiênico e, primeiramente, espere terminar o papel do rolo para depois reaproveitar apenas o rolo de papelão. coloque fita adesiva em volta do rolo de papel higiênico. guarde o papel higiênico sem amassar para os acabamentos finais do porta-lápis. passe verniz ou tinta no rolo de papel higiênico.
Material  1 rolo de papel-higiênico  1 pedaço pequeno de madeira ou a tampa da caixa de requeijão  Fita adesiva  Cola branca  Tesoura  Palitos de sorvete Modo de fazer 1. Cole os palitos por fora do tubo como mostra a Fig. B. 2. Cole o tubo sobre a madeira e deixe secar. (Fig. C) 3. Cole a fita adesiva em volta. 4. Pinte ou envernize. (Adaptado de Brincando com Madeira, p. 56) Para construir um porta-lápis com palitos de sorvete igual ao da figura, é necessário que os palitos de sorvete sejam pintados antes de serem colados. arrumados pela sua ordem de tamanho. lixados e cortados em tamanhos diferentes. colados perpendicularmente à base de madeira.
Material  1 rolo de papel-higiênico  1 pedaço pequeno de madeira ou a tampa da caixa de requeijão  Fita adesiva  Cola branca  Tesoura  Palitos de sorvete Modo de fazer 1. Cole os palitos por fora do tubo como mostra a Fig. B. 2. Cole o tubo sobre a madeira e deixe secar. (Fig. C) 3. Cole a fita adesiva em volta. 4. Pinte ou envernize. (Adaptado de Brincando com Madeira, p. 56) Podemos afirmar que o texto apresenta a história dos porta-lápis nas escolas estaduais. oferece instruções para se confeccionar um porta-lápis. explica o que é um porta-lápis e sua utilidade. apresenta a propaganda de um porta-lápis.
De acordo com o texto, podemos dizer o dia do garoto foi bastante agitado. jogaram uma bomba no colégio. as crianças comeram mil jabuticabas. as crianças atiraram as jabuticabas umas nas outras.
Nos primeiros quadrinhos, quando o garoto noticia os acontecimentos como num telejornal, ele está respondendo à pergunta de sua mãe sobre a lição da escola. respondendo à pergunta de seu pai de forma irônica. treinando para ser locutor de televisão. anotando os fatos ocorridos no dia.
No último quadrinho, a palavra MUITA está escrita com letras maiores e mais escuras devido a um erro de digitação. porque a mãe do menino engasgou ao falar. porque na casa do menino tem mais de uma televisão. para enfatizar que o menino está assistindo a muita televisão.
Estou dirigindo meu carro por uma estrada onde placas indicam que o limite de velocidade é de 100 km/h. Eu sou livre para obedecer ou não a essa determinação, mas devo assumir toda responsabilidade por minha escolha. Pode ser que dirija a 120 ou 140 km/h e nada aconteça, mas também pode ser que eu ganhe uma bela multa  uma conseqüência ruim para mim. Ou, ainda, pode ser que, pelo excesso de velocidade, eu perca o controle do carro e me envolva num acidente. As conseqüências de minha escolha estendem-se, então, por um número bem maior de pessoas. A vida em sociedade é uma condição humana. Ser homem significa viver junto com outras pessoas. E viver junto é conviver e não apenas co-habitar (dividir o mesmo espaço; uma casa, por exemplo). (Adaptado de Ética e Cidadania, p. 79) De acordo com o texto, na vida em sociedade não existe liberdade absoluta. vive livremente quem tem capacidade. cada homem pode construir o seu caminho. é preciso haver força de vontade para ser livre.
Estou dirigindo meu carro por uma estrada onde placas indicam que o limite de velocidade é de 100 km/h. Eu sou livre para obedecer ou não a essa determinação, mas devo assumir toda responsabilidade por minha escolha. Pode ser que dirija a 120 ou 140 km/h e nada aconteça, mas também pode ser que eu ganhe uma bela multa  uma conseqüência ruim para mim. Ou, ainda, pode ser que, pelo excesso de velocidade, eu perca o controle do carro e me envolva num acidente. As conseqüências de minha escolha estendem-se, então, por um número bem maior de pessoas. A vida em sociedade é uma condição humana. Ser homem significa viver junto com outras pessoas. E viver junto é conviver e não apenas co-habitar (dividir o mesmo espaço; uma casa, por exemplo). (Adaptado de Ética e Cidadania, p. 79) Em qual frase do texto o autor explica que liberdade não significa viver independentemente? Eu sou livre para obedecer ou não essa determinação. Pode ser que dirija a 120 ou 140 km/h e nada aconteça. As conseqüências de minha escolha estendem-se por um número bem maior de pessoas. Mas também pode ser que eu ganhe uma bela multa  uma conseqüência ruim para mim.
Estou dirigindo meu carro por uma estrada onde placas indicam que o limite de velocidade é de 100 km/h. Eu sou livre para obedecer ou não a essa determinação, mas devo assumir toda responsabilidade por minha escolha. Pode ser que dirija a 120 ou 140 km/h e nada aconteça, mas também pode ser que eu ganhe uma bela multa  uma conseqüência ruim para mim. Ou, ainda, pode ser que, pelo excesso de velocidade, eu perca o controle do carro e me envolva num acidente. As conseqüências de minha escolha estendem-se, então, por um número bem maior de pessoas. A vida em sociedade é uma condição humana. Ser homem significa viver junto com outras pessoas. E viver junto é conviver e não apenas co-habitar (dividir o mesmo espaço; uma casa, por exemplo). (Adaptado de Ética e Cidadania, p. 79) O autor poderia ter utilizado a expressão bela multa de acordo com o registro formal da língua, escrevendo multa leve. multa bonita. multa de alto valor. de médio valor.
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