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Creation Date:
23/05/2019

Category:
Others

Number of questions: 41
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. Um serviço é considerado de qualidade quando for adequado para o fim a que se destina. Qualidade é, portanto, o conjunto de requisitos a que um sistema ou serviço deve obedecer para certas condições de utilização previstas em manuais ou diretivas técnicas emanadas dos fabricantes ou Diretorias Especializadas.
É o conjunto de medidas planejadas e executadas por todos os setores de um departamento de manutenção, para assegurar que os serviços realizados no material aeronáutico tenham resultados satisfatórios, quando no cumprimento de uma determinada missão.
É o arcabouço teórico em que estão baseadas as ações que tornam o conceito de garantia da qualidade aplicável no planejamento, execução e controle das atividades de manutenção.
Em linhas gerais, os requisitos do Programa são: a) Sistema de manutenção planejada; b) Controle de documentação técnica; n) Ensaios não destrutivos (END); o) Controle de serviços externos; e p) Estatística de panes c) Controle de calibração de equipamentos e instrumentos de medição; d) Adestramento e qualificação de pessoal; k) Análise espectrofotométrica de óleos; l) Ensaio quanto à poluição de fluido hidráulico; m) Controle da qualidade do combustível; e) Inspeção de recebimento e expedição; f) Controle de ferramentas; g) Inspeção do material de apoio Controle do material retirado da aeronave por avaria ou mau funcionamento; i) Sobressalentes de aviação; j) Combate à corrosão; .
É a garantia de execução de tudo aquilo que foi planejado. Após a execução do que foi planejado, as informações obtidas com o controle serão usadas para orientar um novo planejamento.
é o setor de controle que funciona como uma espécie de porta de entrada dos assuntos técnicos dirigidos à manutenção.
Os inspetores executam as seguintes tarefas: fazer cumprir as diretivas técnicas, delinear inspeções, orientar os mecânicos, cumprir inspeções orgânicas, . atualizar ou verificar a atualização dos LRA, confeccionar relatórios, etc.
Documentação do SMP.
É uma relação de cartões referentes a cada tipo de inspeção que é expedido junto com a ordem de serviço que a determinou.
O uso da folha guia de inspeção tem os seguintes propósitos: a) Garantir que nenhum item da inspeção deixou de ser verificado; b) Certificar a qualidade de cada item inspecionado; e c) Estabelecer responsabilidade pela execução de cada requisito.
é o documento que certifica o cumprimento de uma inspeção na aeronave ou equipamento.
são extraídos do manual de voo e compreendem uma listagem sequencial de procedimentos executados durante as diversas fases de operação ou teste da aeronave, padronizando-os.
Estes procedimentos são divididos em n Checklist Procedimentos normais – partida de motores, taxiamento, decolagem, pouso, etc.; b) Procedimentos de emergência – falhas do motor, autorrotação (pouso sem potência), fogo a bordo, etc.; e c) Procedimentos de teste – controlabilidade, análise de vibrações, etc.
é apresentado em forma de cartões sobrepostos sequencialmente e presos por grampos que permitem maior facilidade de manuseio.
Este controle é efetuado utilizando-se: gestão a) um sistema de identificação do material; e b) um sistema de registro e a análise de dados de manutenção.
O seguinte código de cores da etiqueta de identificação do material aeronáutico é utilizado nos esquadrões de aeronaves (1º escalão) a) Etiqueta verde – Material novo ou recuperado que se encontre em perfeitas condições de uso. b) Etiqueta vermelha – Material sem capacidade de recuperação. Inservível. c) Etiqueta branca – Material avariado ou com TBO vencido que requeira revisão ou reparo que o torne novamente operacional. d) Etiqueta Azul – Material avariado, com TBO vencido ou em processo de montagem que esteja transitando entre oficinas. e) Etiqueta amarela – Material que se encontre preservado.
O seguinte código de cores da etiqueta de identificação do material aeronáutico é utilizado na BAeNSPA (2º escalão) a) Etiqueta verde – Material novo ou recuperado que se encontre em perfeitas condições de uso. b) Etiqueta vermelha – Material sem capacidade de recuperação. Inservível. c) Etiqueta branca – Material aeronáutico avariado ou com TBO vencido que requeira revisão ou reparo que o torne novamente operacional. d) Etiqueta Azul – Material aeronáutico pronto uso com prazo de validade de estocagem. e) Etiqueta cinza – Material aeronáutico estocado em quarentena por apresentar alguma não conformidade que deverá estar discriminada no verso da etiqueta.
destina-se ao registro do histórico completo dos dados de manutenção e operação de componentes ou acessórios sobre os quais exista algum tipo de controle. Estes componentes são, portanto, chamados “itens controlados”.
é o documento no qual o Comandante da Aeronave registra dados como aceitação da ANV para o voo, irregularidades eventualmente observadas em voo e os dados necessários para a atualização dos registros individuais da ANV e seus sistemas e dos tripulantes.
Os dados de voo têm especial significado em relação aos quatro componentes básicos de uma aviação naval, que são: a) material de voo (aeronave, motor, etc.); b) pessoal de voo (pilotos e tripulantes); c) organização (Esquadrões e comandos superiores); e d) apoio logístico (órgãos de suprimento, manutenção e reparo).
A Folha Registro de Voo é dividida em quatro partes destacáveis denominadas A, B, C e D e o registro feito em cada uma delas tem as seguintes finalidades: a) Parte “A” – Aceitação Parte “B” - Comunicação de irregularidades Parte “C” - Dados da aeronave e componentes Parte “D” - Dados da tripulação.
, é um livro destinado a conter todos os documentos utilizados como registro individual de controle de manutenção de uma aeronave, seus sistemas e equipamentos/acessórios.
é o documento por meio do qual são autorizados, registrados e controlados os serviços de manutenção realizados em ANV e seus sistemas e equipamentos correlatos e no material de apoio.
Termos empregados no registro de dados das ordens de serviço Aeronavegável Aeronave com restrição Aeronave indisponível ANV que não atende aos requisitos de aeronavegabilidade estabelecidos para o tipo de voo a ser realizado Certificador do controle da qualidade.
- Código composto por quatro algarismos, que identifica o tipo de serviço realizado. Este código possibilita a análise estatística das panes apresentadas pelas ANV, por meio do adequado registro em um banco de dados.
- Consistem na programação escalonada no tempo das atividades do Sistema de Manutenção Planejada (SMP), ao longo do ciclo operacional do meio aéreo, a fim de viabilizar o cumprimento dos serviços de manutenção com o menor impacto possível na disponibilidade das aeronaves.
- Divisão responsável pela emissão, controle e encerramento de todas as OS, bem como pelo controle da disponibilidade das ANV e respectivas diagonais de manutenção.
- Documento no qual são relacionadas as restrições da ANV e as respectivas OS abertas. A FCR integra a documentação a ser apresentada ao Comandante da Aeronave, por ocasião do recebimento da ANV para a realização de um voo.
- Documento no qual o Comandante da Aeronave registra a aceitação da ANV para o voo, reporta as irregularidades eventualmente observadas e informa os dados necessários para a atualização dos registros individuais da ANV e dos tripulantes.
- OS referente a um serviço que, se não executado, não afetará a aeronavegabilidade e nem restringirá a operação da ANV. Pode ser identificada por meio da letra “D”, no campo “Tipo” do modelo de OS.
- OS referente a um serviço que, se não executado, não compromete a aeronavegabilidade, porém restringe o emprego de sistemas auxiliares da ANV ou a realização de determinados tipos de operação (radar, guincho, flutuadores, voo por instrumentos, etc.). É identificada por meio da letra “R”, no campo “Tipo”, e da palavra “RESTRIÇÃO” no campo “Serviço a executar” da ordem de serviço.
- OS referente a um serviço que, se não executado, afetará a aeronavegabilidade. É identificada por meio letra “I”, no campo “Tipo”, e da palavra “INDISPONÍVEL”, na cor vermelha, no campo “Serviço a executar” do modelo de OS.
OS pendente - Classificação complementar de uma OS de qualquer tipo, referente a um serviço cuja execução requeira material não disponível a bordo. Nessa situação, a OS será restituída à PLN, onde será identificada por meio da palavra “PENDENTE”, na cor vermelha, no campo "Serviço a executar" do modelo de OS, permanecendo arquivada em pasta específica até que todo material esteja disponível e o serviço possa ser executado.
²² Pedido interno de material (PIM) - Papeleta utilizada pelos executores dos serviços para solicitação de material ao PPU. s) Solicitação de ordem de serviço (SOS) - Documento utilizado para solicitação de abertura de uma OS à divisão PLN.
O Supervisor será sempre o militar mais antigo da equipe de manutenção, responsável por: I) Coordenar a execução dos serviços atribuídos a sua equipe, orientando e corrigindo eventuais erros; II) Assegurar o correto preenchimento da OS; III) Certificar a conformidade dos serviços realizados em relação às referências IV) Certificar terem sido restituídas todas as ferramentas utilizadas para a execução do serviço.
Partes e uma ordem de serviço A Ordem de Serviço é dividida nas seguintes partes, a saber: Parte A - Identificação e Autorização e Dados; Parte A – A parte “A” possui campos para preenchimento de responsabilidade da Divisão de planejamento e Controle (despachante) e da Divisão de Controle da Qualidade Parte B - Execução; e Parte B – Esta parte deverá ser preenchida pelo executor da tarefa e, se requerido, pelo inspetor da qualidade da especialidade designada no item II da parte A e pelo piloto de teste. Parte C - Registro e Controle Parte C – O preenchimento desta parte cabe aos diversos setores da Divisão de Planejamento e Controle que serão responsáveis pelo registro dos seguintes dados:.
Trâmite de uma ordem de serviço a) Abertura da OS Despacho da divisão de controle da qualidade Execução Certificação Voo de teste Encerramento.
A Folha Guia de Inspeção é o formulário utilizado para orientar o técnico de manutenção na execução de uma inspeção por relacionar a sequência lógica dos cartões de trabalho a serem cumpridos na referida tarefa, sendo anexada ao corpo da ordem de serviço que a determinou.
O uso da folha guia de inspeção tem os seguintes propósitos: a) Garantir que nenhum item da inspeção deixou de ser verificado; b) Certificar a qualidade de cada item inspecionado; e c) Estabelecer responsabilidade pela execução de cada requisito.
é uma coletânea de registros agrupados em uma pasta contendo dados de status da aeronave e seus sistemas, a fim de suprir a tripulação com informações necessárias para a aceitação da mesma para o voo, além de formulários para registro de dados coletados durante o voo.
A pasta da aeronave contém os seguintes formulários: a) Folha de Controle de Restrições; b) Partes “B” das dez últimas folhas registro de voo; c) Folhas Registro de Voo não preenchidas; d) Folhas Guias de Inspeção da última inspeção diária; e) Papeleta de Cálculo de CG; f) Papeleta de Controle de Ferramentas; g) Mapa de Controle de Reabastecimento e Voo – HIFR; e h) Ordens de Serviço que requeiram voo de teste para sua conclusão.
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