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Title of test:
Reparos estruturais- Princípios para reparo em chapas

Description:
Test MMA célula

Author:
Gabriel Farias
(Other tests from this author)

Creation Date:
13/10/2019

Category:
Others

Number of questions: 47
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Content:
Para se reparar uma seção danificada deve-se: Manter a resistência original da chapa Deve-se duplicar a resistência da parte original da chapa Deve-se triplicar a resistência original da parte reparada Não deve ser reparado, somente trocada a seção inteira.
Durante o reparo de chapas metálicas, a chapa de reparo deve: Ter uma seção transversal maior ou igual que a da seção original danificada Ter uma seção igual a da seção original danificada Ter uma seção maior a da seção original danificada Ter uma seção menor a da seção original danificada.
Caso o membro a ser reparado sofra esforços de compressao ou flexão deve-se posicionar o reparo: Do lado externo do membro Do lado interno No interior do membro No lado de dentro do membro.
Cortes ovais ou circulares são feitos em reparo, para: Reduzir possibilidade de rachaduras que se iniciem nas arestas dos cortes Inserir seções pré fabricadas no formato do corte Padronizar tipos de reparos Evitar enrugamento nas bordas por esforços de apoio.
O diâmetro da cabeça do rebite, se não for possível determinar pelas carreiras adjacentes, deve ser determinado por: Multiplicar a espessura do revestimento por 3 e utilizar o tamanho de rebite logo acima encontrado Multiplicar a espessura do revestimento por 3 e utilizar o tamanho de rebite logo abaixo encontrado Multiplicar a espessura do revestimento por 2 e utilizar o tamanho de rebite logo acima encontrado Multiplicar a espessura do revestimento por 2 e utilizar o tamanho de rebite logo abaixo encontrado.
A quantidade de rebites varia de acordo: Com a espessura do material a ser reparado e com o tamanho do dano sofrido Com a espessura e seção transversal do material a ser reparado Com a espessura e largura do material a ser reparado Com o comprimento e seção transversal do material a ser reparado .
É a quantidade de força requerida para se degolar um rebite: Resistência a cisalhamento Resistência ao apoio Resistência a base Resistência simples.
Cisalhamento duplo do rebite entre chapas se de deve: Se o rebite estiver segurando 3 chapas ou partes Se o rebite estiver segurando 2 chapas ou partes Se o rebite estiver segurando 4 chapas ou partes Se o rebite estiver segurando 5 chapas ou partes.
É a quantidade de tensão rquerida para puxar um rebite através da borda de duas chapas: Resistência a cisalhamento Resistência ao apoio Resistência a base Resistência simples.
O principal objetivo do reparo de aeronave é: Restaurar as partes danificadas à sua condição original Melhorar as partes danificadas acima da condição original Restaurar os danos abaixo de sua condição original N.D.A.
Um pouso duro que sobrecarregará o trem de pouso poderá ser classificado como: Dano por carga Dano por estresse Dano por corrosão Dano por compressão.
Os danos são classificados em 4 classes gerais, são elas exceto: Danos desprezíveis e reparáveis por remendo Danos reparáveis por inserção Danos que necessitam a substituição de partes Danos reparáveis por inclusão.
Danos que não afetam a integridade estrutural do membro envolvido, ou que podem ser corrigidos através de um procedimento simples Danos desprezíveis Danos reparáveis por inserção Danos que necessitam a substituição de partes Reparáveis por remendo.
Danos que excedam os limites desprezíveis, e que possam ser reparados cobrindo a área danificada em um componente com um material de reparo: Danos desprezíveis Danos reparáveis por inserção Danos que necessitam a substituição de partes Reparáveis por remendo.
Danos que possam ser reparados através do corte de toda área danificada, e sua substituição por uma seção semelhante: Danos desprezíveis Danos reparáveis por inserção Danos que necessitam a substituição de partes Reparáveis por remendo.
Deve-se levar em consideração toda a substituição de uma parte quando, exceto: Uma parte complexa foi extensivamente danificada ou a parte danificada for facilmente substituível Estruturas adjacentes ou inacessibilidade tornarem impraticável a reparação Encaixes forjados ou fundidos forem danificados além dos limites aceitáveis Toda e qualquer parte de geometria complexa que devem ser pré fabricadas.
Fazem parte dos cinco tipos de estresses básicos, exceto: Tensão ou tração Compressão e cisalhamento Flexão e torção Laminação e dobragem.
Força por unidade de área que tende a esticar um membro estrutural Tensão ou tração Compressão Flexão Torção.
Força por unidade de área que tende a encurtar ou comprimir um membro estrutural com qualquer seção transversal: Tensão ou tração Compressão Flexão Torção.
Força por unidade de área que faz com que partículas adjacentes de material deslizem sobre si: Tensão ou tração Cisalhamento Flexão Torção.
É a combinação de duas forças que agem sobre um membro estrutural em um ou mais pontos: Tensão ou tração Compressão Flexão Torção.
É a força que tende a torcer um membro estrutural Tensão ou tração Compressão Flexão Torção.
São considerados estresses de combinação: Tensão e tração Compressão e cisalhamento Flexão e torção Laminação e dobragem.
Sempre que possível deve ser usado o reparo octogonal alongado, pois: Proporciona uma boa concentração de rebites dentro da área crítica de estresse Proporciona uma baixa concentração de rebites dentro da área crítica de estresse Diminui as possíveis formações de trincas através de estresse concentrado Diminui concentração de esforços no centro do remendo.
É utilizado em reparos de pequenos furos em superfícies aerodinâmicas e também em lugares em que a direção do estresse é desconhecida: Remendos redondos Remendos octogonais Remendos de superfícies lisas Remendos retangulares.
É uma única chapa de metal do revestimento: Painel Seção Revestimento Inserto .
Em relação à reparo de painéis, o tipo de reparo dependerá se ele é, exceto: Externo Interno Nas bordas Arredondado.
Para danos que depois de aparado, possuir menos que 8,5 vezes o diâmetro dos rebites: Requererá um remendo que se estenda sobre os membros, mais uma fileira extra de rebites ao longo da lateral dos membros Requererá somente uma fileira de rebites Estenderá o remendo de forma a incluir a fileira de rebites do fabricante e mais uma adicional dentro dos membros .
Para danos que se estendem até a borda de um painel: Requererá um remendo que se estenda sobre os membros, mais uma fileira extra de rebites ao longo da lateral dos membros Requererá somente uma fileira de rebites Estenderá o remendo de forma a incluir a fileira de rebites do fabricante e mais uma adicional dentro dos membros .
Para danos que depois de removido, possuir que 8,5 vezes o diâmetro dos rebites ou mais de material: Requererá um remendo que se estenda sobre os membros, mais uma fileira extra de rebites ao longo da lateral dos membros Requererá somente uma fileira de rebites Estenderá o remendo de forma a incluir a fileira de rebites do fabricante e mais uma adicional dentro dos membros .
Para se aliviar estresses nas pontas de orifícios, arredonda-se com raio mínimo de: 1/2 polegada 3/4 polegada 1/4 polegada 1/8 polegada.
Os revestimentos de asa, fuselagem e superfícies de controles são rebitados: À Vigas de reforço Longarinas Cavernas Nervuras.
Os danos em vigas de reforço são classificados por, exceto: Negligenciáveis Reparáveis por remendo Necessitando a substituição do membro Reparáveis por seção.
Se o dano na viga de reforço ocorrer próximo a uma caverna: Cortaremos a viga de reforço danificada de forma que apenas o enchimento vá ultrapassar a abertura da caverna Cortaremos a viga de reforço danificada de forma que apenas o reforçador vá ultrapassar a abertura da caverna Cortaremos a viga de reforço danificada de forma que apenas a estrutura original vá ultrapassar a abertura da caverna Cortaremos a viga de reforço danificada de forma que apenas o ângulo de inserção vá ultrapassar a abertura da caverna.
São membros estruturais que mantém o formato da estrutura da fuselagem: À Vigas de reforço Longarinas Cavernas Nervuras.
As cavernas e nervuras também são chamadas de: Anéis de moldagem Anéis de forma Anéis de modelagem Anéis de estrutura.
A maioria dos membros das cavernas são feitos de: Ligas de alumínio Ligas de magnésio Ligas de titânio Ligas de Aço rápido.
O tipo mais comum de caverna é: Canal curvo feito de chapa de metal com reforçadores Canal reto feito de chapa de metal com reforçadores Canal reto feito de vigas metálicas com reforçadores Canal curvo feito de vigas metálicas com reforçadores.
Os reparos nas cavernas são classificados em duas categorias, são elas: Dano igual ou menor que 1/3 da seção transversal ou dano maior que 1/3 da seção transversal Dano igual ou menor que 1/4 da seção transversal ou dano maior que 1/4 da seção transversal Dano igual ou menor que 1/8 da seção transversal ou dano maior que 1/8 da seção transversal Dano igual ou menor que 1/2 da seção transversal ou dano maior que 1/2 da seção transversal.
A diferença entre reparos de longarinas de fuselagem e vigas de reforço é: O passo dos rebites O cálculo de rebites O ângulo de inserção das longarinas A classificação dos danos.
São dois tipo de reparos de longarinas de asa: Reparo da alma e reparo da nervura da longarina Reparo da alma e reparo do reforçador da longarina Reparo da nervura da longarina e reparo do ângulo de inserção Reparo do ângulo de inserção e reparo do reforçador da longarina.
Os reparos de nervuras de longarinas são limitados: Aos danos ocorridos no flange Aos danos ocorridos no reforçador Aos danos ocorridos na alma Aos danos ocorridos na seção T.
Os reparos de armações podem ser geralmente classificados como: Os feitos em armações críticas e as consideradas menos críticas Os reparáveis e não reparáveis Os negligenciáveis e reparáveis por remendo Os reparáveis por remendos e os que devem substituir o membro inteiro.
Tem o propósito de dar formato aerodinâmico à seção frontal da asas e superfícies de controle: Bordo de ataque Bordo de fuga Nervuras Longarinas.
As nervuras de nariz são estampadas em folhas de liga de alumínio e possuem forma de: U, substituindo reforçadores em sua armação V, substituindo reforçadores em sua armação O, substituindo reforçadores em sua armação X, substituindo reforçadores em sua armação.
Nos bordos de ataque os reforçadores são usados para: Reforçar o bordo de ataque e dar base para o revestimento Reforçar o bordo de ataque e dar base para sistema degelo Reforçar o bordo de ataque e dar base para se instalar tanques de combustíveis adjacentes Reforçar o bordo de ataque e dar base para instalação de boots.
É uma tira metálica que faz o formato afilado unindo as extremidades de uma seção de nervura e unindo o revestimento superior e inferior: Bordo de ataque Bordo de fuga Nervuras Longarinas.
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