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Title of test:
Simulado Montagem e Alinhamento

Description:
Questionário

Author:
Rodrigo Guedes da Silva
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Creation Date:
20/08/2014

Category:
Science

Number of questions: 57
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Content:
O ar é constituído de: Uma mistura de gases composta principalmente de nitrogênio e oxigênio. Uma mistura de gases composta principalmente de hidrogênio e oxigênio. Uma mistura de gases composta principalmente de carbono e oxigênio. Uma mistura de gases composta principalmente de halogênio e fósforo.
É um termo que significa peso por unidade de volume Umidade. Temperatura. Densidade. Viscosidade.
É a diferença de pressão, entre as superfícies superior e inferior da asa: Peso. Arrasto. Empuxo. Sustentação.
É uma linha imaginária que passa da seção de bordo de ataque para o bordo de fuga: Ângulo de incidência. Eixo. Corda. Ângulo relativo.
É o ângulo formado pela corda do aerofólio e o vento relativo: Ângulo diedro. Ângulo de incidência. Ângulo de ataque. Ângulo positivo.
É o ponto de interseção da força resultante com a corda do aerofólio. É o ponto no qual a corda de uma seção de aerofólio cruza a linha de ação das forças aerodinâmicas resultantes de sustentação e arrasto sobre qual as pressões se equilibram: Ângulo crítico. Centro de gravidade. Centro de pressão. Fulcro.
É o eixo que se estende através da fuselagem, do nariz para a cauda: Longitudinal. Vertical. Horizontal. Lateral.
É o movimento de uma aeronave em torno do eixo longitudinal: Guinada. Arfagem. Rolamento. Tangagem.
É a característica de uma aeronave, que tende a fazê-la voar em trajetória reta e nivelada: Estabilidade. Tendência. Maleabilidade. Controlabilidade.
Quando uma aeronave tem uma tendência de manter um ângulo de ataque constante com relação ao vento relativo, ou seja, não tem tendência de abaixar seu nariz, nem de levantar, nós dizemos que esta aeronave tem estabilidade: Horizontal. Lateral. Longitudinal. Direcional.
Qual é a superfície primária que controla a estabilidade longitudinal ? O estabilizador vertical. O estabilizador horizontal. A asa. O aileron.
Qual é a superfície principal, em termos de contribuição para a estabilidade lateral de uma aeronave ? O estabilizador vertical. O estabilizador horizontal. A asa. O aileron.
É o ângulo entre uma linha perpendicular à linha de centro da fuselagem e o quarto de corda de cada seção de aerofólio da asa: Diedro. Ângulo de incidência. Ângulo de batimento. Enflexamento.
Quais superfícies de controle, fazem parte do grupo primário ? Estabilizador vertical, horizontal e asa. Flapes de asa, spoilers, freios aerodinâmicos, slats ( aerofólio auxiliar móvel ), flapes de bordo de ataque, e os slots ( fendas na asa ). Ailerons, profundores, e leme. Compensadores comandáveis e conjugados ( fixos, comandáveis, servos e anti-servos ).
Quais superfícies de controle fazem parte do grupo secundário ? Estabilizador vertical, horizontal e asa. Flapes de asa, spoilers, freios aerodinâmicos, slats ( aerofólio auxiliar móvel ), flapes de bordo de ataque, e os slots ( fendas na asa ). Ailerons, profundores, e leme de direção. Compensadores comandáveis e conjugados ( fixos, comandáveis, servos e anti-servos ).
Quais superfícies de controle fazem parte do grupo auxiliar ? Estabilizador vertical, horizontal e asa. Flapes de asa, spoilers, freios aerodinâmicos, slats ( aerofólio auxiliar móvel ), flapes de bordo de ataque, e os slots ( fendas na asa ). Ailerons, profundores, e leme de direção. Compensadores comandáveis e conjugados ( fixos, comandáveis, servos e anti-servos ).
São superfícies, que em solo auxiliam a ação de frenagem, e em vôo, auxiliam o controle lateral da aeronave, sendo estendido sempre que o aileron da respectiva asa é acionado para cima: Flapes. Spoilers. Slots. Freios aerodinâmicos.
É a tendência em que o rotor principal de um helicóptero girando, faz com que a fuselagem gire na direção oposta: Efeito solo. Batimento. Torque. Precessão giroscópica.
É a ação resultante ou deflexão de um objeto em centrifugação, quando uma força é aplicada a esse objeto. Essa ação ocorre aproximadamente a 90 graus na direção de rotação, em relação ao ponto onde a força é aplicada: Efeito solo. Batimento. Torque. Precessão giroscópica.
É a área dentro do plano desenvolvido por um rotor principal: Disco do rotor. Disco do motor. Giro do rotor. Área do torque.
É a diferença da sustentação existente entre a metade da pá avançada da área do disco e a metade da pá retraída, quando o helicóptero está em movimento horizontal: Simetria de rotação. Assimetria de rotação. Simetria de sustentação. Assimetria de sustentação.
É o ângulo formado pelo movimento das pás no ângulo vertical, ou seja, para cima e para baixo: Ângulo de batimento. Ângulo diedro. Ângulo crítico. Ângulo de ataque.
É o efeito criado quando um helicóptero está num vôo pairado, próximo ao solo, fazendo assim, com que as pás do rotor afastem o ar descendente através do disco, com velocidade superior àquela com que ele é capaz de escapar debaixo do helicóptero, produzindo assim, um denso colchão de ar entre o solo e o helicóptero: Auto-rotação. Efeito solo. Super rotação. Efeito damper.
É o termo usado para a condição de vôo durante a qual não há fornecimento de potência do motor, e o rotor principal é acionado apenas pela ação do vento relativo: Auto-rotação. Efeito solo. Super rotação. Efeito damper.
É o arrasto produzido pela combinação de diferentes forças de arrasto. Qualquer objeto exposto numa aeronave oferece a mesma resistência ao ar, e quanto mais objetos no fluxo de ar, maior é este arrasto: Arrasto de perfil. Arrasto parasita. Arrasto induzido. Arrasto provocado.
Quando há perda de sustentação do aerofólio, devido a ultrapassagem do ângulo crítico, temos um(a): Derrapagem. Estol(stall). Arfagem. Guinada.
Ao nível do mar, num dia padrão, a velocidade do som é cerca de: 66,17 nós (760 M.P.H.). 661,7 nós (760 M.P.H.). 6.617 nós (76 M.P.H.). 66, 17 nós (76 M.P.H.).
Com fluxo supersônico, as ondas de compressão são familiarmente conhecidas como: Ondas de expansão. Ondas de choque. Ondas magnéticas. Ondas eletrolíticas.
Sempre que uma onda de choque se forma perpendicular ao fluxo livre, é chamada: Normal. De expansão. Suspensa. Inferior.
O fluxo imediatamente atrás de uma onda de choque normal é: Supersônico. Transônico. Hipersônico. Subsônico.
Se um fluxo de ar for desviado do seu caminho normal, será formada: Uma onda de choque normal. Uma onda de expansão. Uma onda de retração. Uma onda de precessão.
Os bordos de ataque das formas supersônicas têm que ser: Arredondados. Quadrados. Chatos. Afilados.
É um par complementar de aerofólios pequenos, de baixo alongamento (pequeno espaço em relação à corda) montados a ângulos de ataque opostos um a outro, e perpendiculares à superfície aerodinâmica: Slots. Slats. Geradores de redemoinho(vortex). Fences.
Geralmente, são usados três tipos de sistemas de controle de vôo. Quais são? Por hastes semi-rígidas, rígidas e maleáveis. Por tubo de torque, tubo de compensação e engate. Por cabo, por meio de hastes rígidas e tubo de torque. Por cabo, por fios e por eixos extensivos.
Qual é o sistema de controle de vôo mais utilizado? Hastes rígidas. Tubo de torque. Cabo. Eixos extensivos.
É um dispositivo usado nos sistemas de cabo de controle para o ajuste da tensão do cabo: Conectores. Esticadores. Travas. Gabaritos.
Os guias nunca alteram o alinhamento do cabo mais do que: 3º da linha reta. 4º da linha reta. 5º da linha reta. 6º da linha reta.
São usados(as) para guiar os cabos e também para mudar a direção do movimento do cabo: Guias. Selos. Grometes. Roldanas.
É instalado(a) quando é necessário um movimento angular ou de torção no sistema de comando: Haste semi-rígida. Tubo de torque. Tubo anti-torque. Haste rígida.
São usados para limitar o percurso ou curso de movimento dos ailerons, profundores e leme: Batentes. Frenos. Espaçadores. Travas.
Para determinar a quantidade de tensão de um cabo de comando, é usado um: Manômetro. Termômetro. Tensiômetro. Dinamômetro.
São ferramentas para medir ângulos em graus: Gabaritos. Transferidores. Prumos. Níveis.
É montado em uma moldura, um disco um anel e dois níveis de bolha de ar: Transferidor universal de hélice. Marcador universal. Gabarito de transferência. Régua universal.
São ferramentas especiais(de precisão) designadas pelo fabricante para medir e controlar o deslocamento de superfícies: Moldes. Gabaritos. Réguas. A e B estão corretas.
Quando ajustando uma aeronave, sempre os procedimentos e métodos devem ser especificados: Pelo fabricante da aeronave. Pelo fabricante do motor. Pelo engenheiro responsável. A e C estão corretas.
Antes de verificar a posição ou o ângulo dos componentes principais, a aeronave deve estar: Limpa. Seca. Nivelada. Suspensa.
Normalmente, ajustes e alinhamentos não podem ser realizados em local aberto. Se isto não puder ser evitado, a aeronave deverá ser posicionada: Com o nariz a favor do vento. Com o nariz contra o vento. De lado para o vento. A e B estão corretas.
Após um pouso duro ou após uma carga de vôo anormal, deve ser verificado: Ângulo de incidência. Ângulo de ataque. Diedro. A e C estão corretas.
O ângulo do diedro deve ser inspecionado em posições específicas, usando-se quadros especiais previstos pelo fabricante da aeronave. Se tal quadro não estiver disponível, podem ser usados uma prancha plane e: Um inclinômetro. Um gabarito. Uma régua. Nível.
A verticalidade da deriva, relativa a linha de referência lateral, pode ser inspecionada: Antes do ajuste do estabilizador horizontal. Não há regra específica. Após o ajuste do estabilizador horizontal. A qualquer tempo.
Algumas aeronaves têm o bordo de ataque do estabilizador vertical compensado com a linha central longitudinal para: Ajudar na estabilidade lateral. Neutralizar o torque dos motores. Fornecer melhor estabilidade longitudinal. Neutralizar o efeito “Vortex”.
Os motores são geralmente montados com a linha de empuxo paralela: À linha longitudinal da aeronave. Ao eixo lateral da aeronave. Ao plano transversal vertical de assimetria. Ao plano longitudinal horizontal de simetria.
As figuras necessárias, tolerâncias e pontos de inspeção de uma aeronave em particular, serão encontrados: No seu manual de serviço. No seu manual de manutenção. No livro de bordo. A e B estão corretas.
São muitas vezes usados para simplificar a regulagem de conjunto de roldanas, hastes e etc., nas suas posições neutras: Prendedores. Pinos de ajustes. Gabaritos. Réguas.
Quando as pás do rotor principal não fazem um mesmo cone durante a rotação, é denominado: Desbalanceamento. Trajetória convergente. Fora de trajetória. Tracking.
É a tendência de um objeto em permanecer parado quando sustentado pelo seu próprio centro de gravidade: Controle. Equilíbrio. Balanceamento estático. Balanceamento dinâmico.
É aquela condição na rotação de um corpo, no qual todas as forças de rotação são balanceadas dentro dos mesmos, de modo que nenhuma vibração é produzida enquanto o corpo estiver em movimento: Controle. Equilíbrio. Balanceamento estático. Balanceamento dinâmico.
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