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Title of test:
Reparos estruturais- Dobragens em linha reta

Description:
MMA célula

Author:
Gabriel Farias
(Other tests from this author)

Creation Date:
10/09/2019

Category:
Others

Number of questions: 37
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Content:
São a serem considerados durante uma confecção de dobras em linha reta, exceto: Espessura do metal Condição de tempera Tolerância quanto a dobragem Recuo Breque Linha de visada Diâmetro da cabeça dos rebites.
Em relação a dobragem em linha reta, é correto afirmar que: Quanto mais espesso o material, maior o raio da dobra Quanto mais espesso o material, menor o raio da dobra Quanto mais fino o material, maior o raio da dobra O raio da dobra não muda em relação à espessura o material a ser dobrado.
É o comprimento do material requerido para dobragem: Tolerância da dobra Recuo Linha de visada Flange.
A tolerância da dobra depende, exceto: Grau de dobragem Raio de dobragem ou tipo do metal usado Espessura do metal Linha neutra.
A camada que não é afetada pela contração (lado interno da curva) e nem pelo estiramento (lado externo da curva) durante a dobra é chamado de: Linha neutra ou eixo neutro Eixo neutro Linha de visada Tolerância da dobra.
Distância entre as linhas tangentes (Linha de tolerância da dobra) e o ponto de molde: Tolerância da dobra Recuo Linha de visada Flange.
Em relação ao recuo, para determinar os pontos de inicio e fim da dobra, sao essenciais o(s) fator(es): Espessura do metal e Raio de dobra Condição de tempera Tolerância quanto a dobragem Breque.
É a marca em uma chapa plana, que é alinhada com a extremidade da barra de raio da viradeira, e serve como guia na dobragem: Tolerância da dobra Recuo Linha de visada Flange.
Maior superfície plana de uma dobra: Perna ou alma Flange Linha de molde Tolerância de dobra.
Menor superfície plana de uma dobra. Caso os dois lados sejam iguais, os dois lados são chamados de perna ou alma: Parte chata Flange Linha de molde Tolerância de dobra.
Linha formada pela extensão das superfícies externas da alma e do flange: Parte chata Medida Base Linha de molde LM Tolerância de dobra.
Quantidade de material gasto na curva: Parte chata Medida Base Linha de molde LM Tolerância de dobra.
Raio mínimo permissível para a dobragem de um dado tipo e espessura de material: Parte chata Medida Base Raio Tolerância de dobra.
Também chamada de linha de visada: Parte chata Medida Base Linha de dobra Tolerância de dobra.
É a porção não incluída na dobra, sendo igual à medida da base menos o recuo: Parte chata Medida Base Linha de dobra Tolerância de dobra.
Dimensões externas de uma peça moldada: Parte chata Medida Base Linha de dobra Tolerância de dobra.
Em relação a confecção de desenhos, eles devem ser feitos antes de moldar a pressa propriamente dita. Logo os procedimentos de desenho podem ser agrupados em 3 grupos gerais, são eles, exceto: Desenho plano Padrão duplicado Projeção através de um conjunto de pontos Esboço.
A razão de se furar algumas seções em intercessões de dobra (furos de alivio) é : Remover o material para darmos espaço ao material contido nos flanges, evitando formação de pontos de fadiga nas interseções Remover o material das seções para se acrescentar buchas, evitando formação de pontos de fadiga nas interseções Remover material para acrescentar o material contido na alma ou perna, evitando formação de pontos de fadiga nas interseções Remover material para dar espaço contido na parte chata, evitando formação de pontos de fadiga nas interseções .
O tamanho dos furos de alívio variam de acordo com: A espessura das chapas A linha de visada A medida base O flange.
O método mais comum de se determinar um furo de alívio é: Utilizar o raio da dobra, desde que ele não seja menor que a medida mínima (1/8") Utilizar o Flange, desde que ele não seja menor que a medida mínima (1/8") Utilizar a linha de visada, desde que ele não seja menor que a medida mínima (1/8") Utilizar a perna ou alma, desde que ele não seja menor que a medida mínima (1/8").
São furos feitos em nervuras, cavernas e outras partes estruturais com o intuito de reduzir o peso: Furos para a redução de peso Furos de alívio Furos de interseção Furos de visada.
Para evitar o enfraquecimento de um membro devido à remoção de material geralmente são feitos: Flanges ao redor dos furos para fortalecer a área a qual foi retirado material Bordas de sustentação para fortalecer a área a qual foi retirado material Linhas de visada ao redor dos furos para fortalecer a área a qual foi retirado material Dobras ao redor dos furos para fortalecer a área a qual foi retirado material.
São utilizados geralmente para fazer dobras em linha reta: Viradeira ou dobrador de barras Laminador ou guilhotina Laminador ou viradeira Dobrador de barras ou laminador.
Para se formar curvas manualmente deverá utilizar o menor número de pancadas possível com o martelo, pois: Um excesso irá endurecer o metal Um excesso irá afinar o metal Um excesso irá trincar o metal Um excesso irá Amolgar o metal.
Uma consequência do endurecimento do metal é: A falta de resposta ao curvamento O metal quebradiço Aparecimento de trincas Metal com aparência de casca de laranja.
O curvamento de uma peça em ângulo moldada ou extrudada através de contração pode ser realizada através de dois métodos: Bloco "V" ou bloco de contração Bloco "V" ou laminador Bigorna ou bloco de contração Suporte ou bigorna.
Em relação à ângulos flangeados, é correto afirmar que: Se o flange for virado for virado em direção à parte interna da dobra, o material deve ser contraído Se o flange for virado for virado em direção à parte interna da dobra, o material deve ser estendido Se o flange for virado for virado em direção à parte exterior da dobra, o material deve ser contraído Se o flange for virado for virado em direção à parte interna da dobra, o material deve ser alongado.
Em relação à peças flangeadas curvas, é correto afirmar que: O flange côncavo é modelado por alongamento O flange convexo é modelado por alongamento O flange convexo é modelado por estiramento O flange côncavo é modelado por contração.
Em relação ao nariz da de nervura e peças flangeadas curvas, é correto afirmar que rugas ou rebordos, e os ângulos dão: Rigidez a peça Ductibilidade a peça Fluência a peça Maleabilidade a peça.
Os dois tipos de golpeamento mais utilizados são: Sobre um bloco de moldagem, ou punção e sobre um saco de areia Sobre um suporte e sobre uma bigorna Sobre um saco de areia e sobre uma bigorna Sobre um suporte ou punção e sobre um bloco de moldagem.
O golpeamento sobre um saco de areia é um dos processos de moldagens mais difíceis, pois: Não há um molde que sirva como guia É modelado sobre um bloco de contração com apoio do saco de areia É modelado sobre um bloco em "V" com apoio do saco de areia É modelado sobre um suporte com apoio do saco de areia.
É uma saliência formada em uma tira metálica, em ângulo para permitir uma folga para uma chapa ou uma extrusão: Embutimento Golpeamento Amolgamento Estreitamento.
Durante a furação de aço inoxidável, usamos uma broca de: Alta velocidade retificada em ângulo de 140° Alta velocidade retificada em ângulo de 180° Baixa velocidade retificada em ângulo de 140° Baixa velocidade retificada em ângulo de 180°.
O que valoriza as ligas de magnésio na construção de caixas e peças de instrumento é: Propriedade amagnética Dureza Resistência à tração Ductibilidade.
O que não deve ser usado para cortar chapas de ligas de magnésio por produzirem bordas ásperas e rachadas são: Tesouras convencionais e recortadores Tesourões sem pescoço e tesourões espirais Tesourões sem pescoço e recortadores Tesourões espirais e tesouras convencionais.
O trabalho a frio com ligas de magnésio à temperatura ambiente é muito limitado, pois: Elas endurecem muito rapidamente Elas se encontram no estado líquido Elas tornam-se quebradiças Elas tornam-se borrachudas.
Um método de moldagem de ligas de magnésio que é utilizado a frio é: Laminação Amolgamento Dobragem Flangeamento.
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