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Title of test:
Teste de português 1º bim

Description:
PAAE CEF 1

Author:
AVATAR

Creation Date:
12/04/2018

Category:
Languages

Number of questions: 10
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Content:
O poema Rosa "de Hiroshima" de Vinícius de Moraes, imortalizado pelo intérprete: Ney Matogrosso (foto ao lado), acabou sendo uma das canções mais escutadas nas rádios brasileiras em 1973, e a revista Rolling Stone brasileira a classificou em 69º lugar entre as 100 Maiores Músicas Brasileiras. Analise termo destacado entre aspas Locução Adverbial Locução Adjetiva Substantivo Adjetivo.
Quadrix - 2015 - CRESS-PR - Assistente Administrativo. A respeito da morfologia da palavra “num”, que abre o segundo quadrinho, pode-se afirmar corretamente que: é a junção da preposição “em” com o artigo “um”. é a junção da preposição “no” com o pronome “um”. é uma conjunção. é um pronome possessivo unido a um artigo definido.
Relacione de maneira correta as colunas Os ingressos para o show estão esgotados Morreram antes mesmo de chegarem ao hospital estão muito caros batata e tomate Anoiteceu mais rápido .
Instituto Legatus -2016 - Prefeitura de Passagem Franca do Piauí - Agente Administrativo Na tentativa de serem “bons pais”, muitos erram apesar das boas intenções: investem em uma rotina cheia de compromissos escolares e extracurriculares para a criança, envolvem-se nas dificuldades dos filhos a ponto de querer resolvê-las ou, ainda, deixam de cuidar de si com a justificativa de que é preciso cuidar do outro. Especialistas apontam atitudes que podem prejudicar o desenvolvimento de habilidades necessárias para uma vida adulta mais feliz e autônoma. Assinale a alternativa em que o vocábulo e/ou expressões marcados estejam corretamente analisadas do ponto de vista da Morfologia da Língua portuguesa. Seguindo essa linha de raciocínio, adotar "UMA" dieta mais saudável e colocar atividades físicas na rotina vai além do autocuidado: é um gesto de amor por aqueles que dependem de nós. Numeral. Na tentativa de serem “bons pais”, MUITOS" erram apesar das boas intenções [...] Pronome indefinido. No entanto, estudos sugerem que seguir rotina cheia de compromissos "DESDE" cedo pode prejudicar a criança. Advérbio de tempo. A superproteção não favorece o desenvolvimento de habilidades que serão necessárias na vida "ADULTA" [...] Substantivo concreto.
MGA- 2015 - Prefeitura de Espigão do Oeste - RO - Professor II - Biologia - 25H A morfologia é o estudo da estrutura, formação e classificação das palavras. Ela está agrupada em dez classes, definidas como “classes de palavras” ou “classes gramaticais”. Assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE o nome dessas classes: Substantivo, Artigo, Adjetivo, Numeral, Pronome, Verbo, Advérbio, Preposição, Vírgula e Interjeição; Substantivo, Adjetivo, Numeral, Pronome, Verbo, Advérbio, Oração Coordenada, Preposição, Conjunção e Interjeição; Substantivo, Artigo, Adjetivo, Numeral, Pronome, Verbo, Advérbio, Preposição e Interjeição; Substantivo, Artigo, Adjetivo, Numeral, Pronome, Verbo, Advérbio, Preposição, Conjunção e Interjeição. .
Quadrix - 2016 - CRMV - TO - Assistente Administrativo Porquinho-da-Índia Quando eu tinha seis anos Ganhei um porquinho-da-índia. Que dor de coração me dava Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão! Levava ele pra sala Pra os lugares mais bonitos, mais limpinhos Ele não gostava: Queria era estar debaixo do fogão. Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas... - O meu porquinho-da-índia foi minha primeira namorada. Manuel Bandeira Com relação à palavra "do", que aparece no trecho do poema "debaixo do fogão", assinale a alternativa que caracterize sua morfologia corretamente. Trata-se da contração da preposição "de" com o artigo "o". Trata-se de uma preposição pura. Trata-se de um artigo modificado para caber no verso. Trata-se de uma conjunção pura. .
Julgue as alternativas em verdadeiro ou falso em relação à transitividade verbal nas orações abaixo. I- Guilherme gosta de viajar. II- Pedi um assistente. III- O pneu furou. IV- Entregou os documentos ao encarregado. I possui um verbo transitivo indireto e II possui um verbo intransitivo. III possui um verbo transitivo indireto e IV possui um verbo transitivo direto e indireto. IV possui um verbo transitivo direto e indireto; e II possui um verbo transitivo direto. III possui um verbo intransitivo e I possui um verbo transitivo direto.
A alternativa que apresenta classes de palavras cujos sentidos podem ser modificados pelo advérbio são: adjetivo – advérbio – verbo. verbo – interjeição – conjunção. conjunção –advérbio – adjetivo. adjetivo – verbo – interjeição.
(Fatec 2013 - 1º Semestre - Prova) Leia o texto para responda a questão abaixo O labirinto dos manuais Há alguns meses troquei meu celular. Um modelo lindo, pequeno, prático. Segundo a vendedora, era capaz de tudo e mais um pouco. Fotografava, fazia vídeos, recebia e-mails e até servia para telefonar. Abri o manual, entusiasmado. “Agora eu aprendo”, decidi, folheando as 49 páginas. Já na primeira, tentei executar as funções. Duas horas depois, eu estava prestes a roer o aparelho. O manual tentava prever todas as possibilidades. Virou um labirinto de instruções! Na semana seguinte, tentei baixar o som da campainha. Só aumentava. Buscava o vibracall, não achava. Era só alguém me chamar e todo mundo em torno saía correndo, pensando que era o alarme de incêndio! Quem me salvou foi um motorista de táxi. — Manual só confunde – disse didaticamente. – Dá uma de curioso. Insisti e finalmente descobri que estava no vibracall há meses! O único problema é que agora não consigo botar a campainha de volta! Atualmente, estou de computador novo. Fiz o que toda pessoa minuciosa faria. Comprei um livro. Na capa, a promessa: “Rápido e fácil” – um guia prático, simples e colorido! Resolvi: “Vou seguir cada instrução, página por página. Do que adianta ter um supercomputador se não sei usá-lo?”. Quando cheguei à página 20, minha cabeça latejava. O livro tem 342! Cada vez que olho, dá vontade de chorar! Não seria melhor gastar o tempo relendo Guerra e Paz*? Tudo foi criado para simplificar. Mas até o microndas ficou difícil. A não ser que eu queira fazer pipoca, que possui sua tecla própria. Mas não posso me alimentar só de pipoca! Ainda se emagrecesse... E o fax com secretária eletrônica? O anterior era simples. Eu apertava um botão e apagava as mensagens. O atual exige que eu toque em um, depois em outro para confirmar, e de novo no primeiro! Outro dia, a luzinha estava piscando. Tentei ouvir a mensagem. A secretária disparou todas as mensagens, desde o início do ano! Eu sei que para a garotada que está aí tudo parece muito simples. Mas o mundo é para todos, não é? Talvez alguém dê aulas para entender manuais! Ou o jeito seria aprender só aquilo de que tenho realmente necessidade, e não usar todas as funções. É o que a maioria das pessoas acaba fazendo! (Walcyr Carrasco, Veja SP, 19.09.2007. Adaptado) a leitura de obras-primas da literatura é atividade mais produtiva do que utilizar celulares e computadores. os manuais cujas diversas instruções os usuários não conseguem compreender e pôr em prática são improdutivos. a vendedora foi convincente, pois o narrador comprou o celular, embora duvidasse das qualidades prometidas pelo aparelho. os jovens deveriam ensinar computação aos mais velhos, pois, dessa forma, estes últimos entenderiam as funções básicas do equipamento.
Leia o texto e responda a questão. A morte da tartaruga O menininho foi ao quintal e voltou chorando: a tartaruga tinha morrido. A mãe foi ao quintal com ele, mexeu na tartaruga com um pau (tinha nojo daquele bicho) e constatou que a tartaruga tinha morrido mesmo. Diante da confirmação da mãe, o garoto pôs-se a chorar ainda com mais força. A mãe a princípio ficou penalizada, mas logo começou a ficar aborrecida com o choro do menino. “Cuidado, senão você acorda seu pai”. Mas o menino não se conformava. Pegou a tartaruga no colo e pôs-se a acariciar-lhe o casco duro. A mãe disse que comprava outra, mas ele respondeu que não queria, queria aquela, viva! A mãe lhe prometeu um carrinho, um velocípede, lhe prometeu uma surra, mas o pobre menino parecia estar mesmo profundamente abalado com a morte do seu animalzinho de estimação. Afinal, com tanto choro, o pai acordou lá dentro, e veio, estremunhado , ver de que se tratava. O menino mostrou-lhe a tartaruga morta. A mãe disse: – “Está aí assim há meia hora, chorando que nem maluco. Não sei mais o que faço. Já lhe prometi tudo mas ele continua berrando desse jeito”. O pai examinou a situação e propôs: – “Olha, Henriquinho. Se a tartaruga está morta não adianta mesmo você chorar. Deixa ela aí e vem cá com o pai”. O garoto depôs cuidadosamente a tartaruga junto do tanque e seguiu o pai, pela mão. O pai sentou-se na poltrona, botou o garoto no colo e disse: – “Eu sei que você sente muito a morte da tartaruguinha. Eu também gostava muito dela. Mas nós vamos fazer pra ela um grande funeral”. (Empregou de propósito a palavra difícil). O menininho parou imediatamente de chorar. “Que é funeral?” O pai lhe explicou que era um enterro. “Olha, nós vamos à rua, compramos uma caixa bem bonita, bastante balas, bombons, doces e voltamos para casa. Depois botamos a tartaruga na caixa em cima da mesa da cozinha e rodeamos de velinhas de aniversário. Aí convidamos os meninos da vizinhança, acendemos velinhas, cantamos o Happy-Birth-Day-To-You pra tartaruguinha morta e você assopra as velas. Depois pegamos a caixa, abrimos um buraco no fundo do quintal, enterramos a tartaruguinha e botamos uma pedra em cima com o nome dela e o dia que ela morreu. Isso é que é um funeral! Vamos fazer isso? O garotinho estava com outra cara. “Vamos, papai, vamos! A tartaruguinha vai ficar contente lá no céu, não vai? Olha, eu vou apanhar ela”. Saiu correndo. Enquanto o pai se vestia, ouviu um grito no quintal. “Papai, papai, vem cá, ela está viva!” O pai correu pro quintal e constatou que era verdade. A tartaruga estava andando de novo, normalmente. “Que bom, hein?” – disse – “Ela está viva! Não vamos ter que fazer o funeral!” “Vamos sim, papai” – disse o menino ansioso, pegando uma pedra bem grande – “Eu mato ela”. Moral: O importante não é a morte, é o que ela nos tira. Questão: Por que o menino quis matar a tartaruga ? porque sentiu raiva da sua mãe que lhe prometeu uma surra e quis descontar o sentimento no animal porque se ela estivesse viva não haveria o funeral porque já havia se conformado com a dor da perda do animal e não queria passar por esse sofrimento pela segunda vez Porque o pai deixou-o confiante a ponto de tal atitude após o discurso .
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