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CERIMONIAL- TÍTULO I - PROPÓSITO E CONCEITUAÇÃO BÁSICA

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Head93
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Creation Date:
22/04/2024

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Content:
É dever de ........... fazer cumprir este Cerimonial e exercer fiscalização quanto ao modo pelo qual seus subordinados o cumprem. Todo o militar da Marinha que estiver investido de autoridade Todo militar Militares mais graduados ComimSup.
Quais circunstâncias, quanto à modificação do Cerimonial, estão corretas? I - quando o Ministro da Defesa, o Comandante da Marinha (CM) ou o Chefe do Estado-Maior da Armada (CEMA), assim o determinar; II - quando aquele a quem forem devidas honras dispensá-las em atendimento às conveniências do serviço; e III - quando, no estrangeiro, o Comandante de Força ou de navio determinar sua alteração, de acordo com os costumes locais, e desde que não haja grave prejuízo ao serviço. Todas são verdadeiras I e II Somente a III I e III.
................. é a sucessão de comandos vinculados a um comando superior, por subordinação militar, em ordem imediata e direta. Cadeia de comando Subordinação Graduação Incumbência.
A denominação Almirante refere-se ao círculo de oficiais-generais em tempo de paz, compreendendo os postos de...................... , a menos que especificamente aplicado ao posto de Almirante. Almirante de Esquadra, Vice-Almirante e Contra-Almirante Almirante de Esquadra e Vice-Almirante Almirante de Esquadra Almirante de Esquadra e Contra-Almirante.
Não são prestadas honras pela Organização Militar (OM) ou por militar, nas seguintes circunstâncias: I - em faina geral, de emergência ou de evolução decorrente de manobra ou exercício; II - durante qualquer atividade cuja paralisação, mesmo que momentânea, possa afetar a segurança de pessoal ou material; III - durante o Cerimonial à Bandeira; IV - no período compreendido entre o arriar e o hastear da Bandeira Nacional; Todas estão corretas Somente I,II e III Somente I e III Somente I,II e IV.
Não são prestados toques, continência de guarda e salvas: I - a qualquer autoridade, na presença de outra a quem caibam honras superiores, exceto durante transmissão de Comando; II - no período compreendido entre o arriar e o hastear da Bandeira Nacional; III - durante funeral ou em dias de luto oficial, por motivos que não os previstos como honras fúnebres, a menos que especificamente autorizado pelos Comandantes de Distrito Naval. IV - durante o Cerimonial à Bandeira; Todas estão corretas Somente I,II e III Somente I e III Somente I,II e IV.
Nas OM em que não existir ou não estiver disponível corneteiro ou banda, são cancelados os toques, exórdios e hinos previstos ao longo deste Cerimonial, para serem por eles executados, mantidos os toques de apito. Verdadeiro Falso.
Quando, por qualquer circunstância, deixarem de ser prestadas a qualquer autoridade honras a que tenha direito, deve ser-lhe apresentada, antecipadamente ou sem demora após o evento, a devida justificativa. Verdadeiro Falso.
Denomina-se amarra à unidade de distância cujo valor é de trezentas jardas. Verdadeiro Falso.
O horário citado neste Cerimonial refere-se ao horário de Brasília. Verdadeiro Falso.
A correspondência oficial da MB emprega a terminologia usada neste Cerimonial. Verdadeiro Falso.
As disposições deste Cerimonial referentes às OM de terra aplicam-se às unidades aéreas e de fuzileiros navais, aos respectivos Comandos de Força e às instalações terrestres da Esquadra e Forças Navais, exceto quando determinado em contrário. Verdadeiro Falso.
As disposições deste Cerimonial aplicam-se aos navios-museu, no que for praticável e quando as circunstâncias o indicarem, como se estes fossem navios incorporados à Armada. Verdadeiro Falso.
As honras e o pavilhão previstos para o CM são estabelecidos em decorrência de exercer o comando, a direção e a gestão da Marinha. Verdadeiro Falso.
É privativo do Ministro da Defesa conceder, em casos excepcionais, como reconhecimento a relevantes serviços prestados à Marinha e ao País, honras de posto acima, a militares da reserva ou reformados. Verdadeiro Falso.
Guarda de Honra é a tropa armada postada para prestar homenagem às autoridades militares e civis que a ela tenham direito. Para as Guardas de Honra serão cumpridas as disposições do Regulamento de Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial das Forças Armadas. Verdadeiro Falso.
O Comandante de OM, ao partir ou regressar de comissão, apresenta-se à autoridade a quem estiver diretamente subordinado e à autoridade de quem tiver recebido instruções especiais, exceto se dispensado de fazê-lo. Verdadeiro Falso.
Na primeira oportunidade após a posse, o Titular de OM apresentar-se-á à autoridade a quem estiver diretamente subordinado, caso não tenha sido essa a lhe investir no cargo. Verdadeiro Falso.
O navio atracado próximo do local onde for atracar ou desatracar outro navio fornece pessoal para auxiliá-lo nessa manobra. Verdadeiro Falso.
A embarcação da MB colocada à disposição de Almirante lhe é apresentada pelo patrão da embarcação. Verdadeiro Falso.
O militar mais antigo a bordo de embarcação miúda ou viatura, qualquer que seja seu nível hierárquico, pede licença para largar a quem lhe tiver prestado as honras de despedida, por meio da expressão "Com licença", recebendo em troca a resposta "Está quem manda". Verdadeiro Falso.
A continência individual é a forma de saudação que o militar isolado, quando uniformizado, com ou sem cobertura, deve aos símbolos, à tropa formada e às autoridades, não podendo por estas ser dispensada, salvo quando um ou outro encontrar-se: I - em faina ou serviço que não possa ser interrompido; II - em postos de combate; III - praticando esportes; IV - sentado, à mesa de rancho; e V - remando ou dirigindo viatura. Verdadeiro Falso.
A continência individual NÃO é executada pelo militar que estiver: I - de sentinela, armado de fuzil ou outra arma que lhe impossibilite o movimento da mão direita; II - fazendo parte de tropa armada; III - em postos de continência ou de Parada; IV - impossibilitado de movimentar a mão direita; e V - integrando formatura comandada, exceto se: a) em honra à Bandeira Nacional; b) em honra ao Hino Nacional, quando este não for cantado; e c) quando determinado por quem o comandar. Verdadeiro Falso.
Os oficiais, mesmo armados ou em formatura, fazem a continência individual durante as honras de portaló ou em outras circunstâncias em que a continência com a espada não for regulamentar. Verdadeiro Falso.
Nos navios, em face das condições do mar, a posição de sentido pode ser substituída por uma posição "firme", que indique respeito. Verdadeiro Falso.
Em corredores estreitos ou escadas, em que não seja possível militares caminharem lado a lado, a dianteira do grupo é tomada pelo mais antigo, salvo no caso de visitas, quando o anfitrião segue à frente. Verdadeiro Falso.
São denominadas honras de portaló a continência da guarda, "boys" e toques de corneta e apito, devidas na recepção ou despedida à autoridade. Verdadeiro Falso.
As honras de portaló são prestadas junto à escada do portaló ou prancha do navio ou no local para tal designado nas OM de terra Verdadeiro Falso.
Nos navios, é considerado portaló de honra o portaló de boreste que for destinado ao uso dos oficiais. Verdadeiro Falso.
Considera-se extremidade superior da prancha a que fica apoiada no navio. Verdadeiro Falso.
As honras de portaló, na RECEPÇÃO, obedecem aos seguintes procedimentos: I - ao chegar a autoridade próximo ao patim inferior da escada de portaló, extremidade inferior da prancha ou local designado para recepção nas OM de terra, o oficial a quem caiba receber proclama, a viva voz, o vocativo a que tem direito a autoridade e comanda "Toque de presença", sendo então executado, por corneta e apito, o toque de presença; e II - quando a autoridade atingir o patim superior da escada do portaló, a extremidade superior da prancha, ou o local da recepção em OM de terra, a autoridade que recebe comanda "Abre o toque", sendo então iniciados, por apito e corneta, os toques correspondentes, ocasião em que os oficiais presentes prestam a continência individual e a guarda, as seguintes continências: a) APRESENTAR ARMAS para ALMIRANTES autoridades de mesma ou maior precedência; b) faz OMBRO ARMAS para OFICIAIS SUPERIORES ou autoridades de mesma precedência; e c) para oficiais intermediários e subalternos ou autoridades de mesma precedência não é prestada continência da guarda Verdadeiro Falso.
As honras de portaló, na DESPEDIDA, obedecem aos seguintes procedimentos: I - atingindo a autoridade o patim superior da escada do portaló, extremidade superior da prancha, ou local de despedida nas OM de terra, o oficial a quem caiba despedir proclama, a viva voz, o vocativo a que tem direito a autoridade e comanda "Abre o toque", sendo então executado por corneta e apito o toque de presença e iniciados, independentemente de outro comando, os toques correspondentes; nesta ocasião, os oficiais presentes prestam a continência individual e a guarda, as continências devidas; e II - terminados os toques e continências, o oficial a quem caiba despedir dirige-se para o patim superior do portaló, ali permanecendo até a autoridade afastar-se. Verdadeiro Falso.
As autoridades de qualquer precedência, que entrarem ou saírem de OM da MB no período entre o toque de silêncio e o hasteamento da Bandeira Nacional no dia seguinte, são recebidas ou despedidas pelo OFICIAL DE SERVIÇO ou por quem o estiver substituindo, conforme dispuser a organização da OM. Verdadeiro Falso.
As honras às autoridades que entrarem ou saírem de bordo por meios aéreos sofrem as seguintes modificações: I - em OM de terra ou navio-aeródromo, um oficial designado acompanha a autoridade entre a aeronave e o local onde são prestadas as honras; e II - nos demais navios, as honras são prestadas de forma e em local que não afetem a segurança de aviação, podendo a autoridade anfitriã, dependendo da situação, dispensar das honras a salva, a guarda e a banda, mantendo sempre os "boys" e o toque de apito. Verdadeiro Falso.
Cabe ao TITULAR da OM, ou quem lhe seguir em antiguidade na cadeia de comando, se houver impedimento para sua presença, prestar as honras de portaló às AUTORIDADES DE MAIOR OU IGUAL POSTO. Verdadeiro Falso.
Quando, por circunstâncias inevitáveis, a autoridade não for recebida por quem de direito, quem dirigir as honras de portaló apresenta escusas pelo sucedido e a acompanha à presença do Comandante ou Imediato da OM. Verdadeiro Falso.
Dirigindo-se para bordo autoridade visitante de maior ou igual posto do que a autoridade visitada, e esta encontrar-se ausente, o oficial de serviço desce até o patim inferior da escada de portaló ou extremidade inferior da prancha, a fim de participar ao visitante a referida ausência; mantida a intenção da visita, a autoridade visitante aguarda que o oficial de serviço suba a prancha e retome seu lugar nas honras de portaló. Verdadeiro Falso.
Nos navios capitânias: I - no curso ordinário do serviço, os cerimoniais de recepção e despedida relativos à Força são conduzidos por oficiais do Estado-Maior para tal designados; e II - ao Capitão de Bandeira não cabe prestar honras às autoridades em visita à Força. Verdadeiro Falso.
Cabe ao Mestre do navio a execução dos toques de apito referentes às honras de portaló devidas ao Comandante do navio ou autoridade superior, e ao Contramestre de Serviço nos demais casos. Verdadeiro Falso.
Nas honras de portaló, o oficial de serviço ocupa uma das seguintes posições: I - na presença do Comandante, Diretor ou oficial a quem caiba prestar as honras: a) à sua direita, afastado de um passo, quando o portaló for à boreste, ou nas OM de terra, e à mesma distância, porém à esquerda, se o portaló for a bombordo; e b) as presentes disposições referem-se aos portalós cujas escadas sejam voltadas para ré; se voltadas para vante, as posições são invertidas. II - quando couber a si prestar as honras, fica voltado para o portaló tendo os "boys" e o contramestre formados entre a sua posição e o portaló. Verdadeiro Falso.
Denominam-se honras de passagem as honras, que não as de salva, prestadas quando navios e embarcações, estas arvorando bandeira-insígnia, passam ou são ultrapassados à distância de reconhecimento. Verdadeiro Falso.
A distância de reconhecimento é de aproximadamente TRÊS AMARRAS para navios e de DUAS AMARRAS para embarcações miúdas, devendo ser considerada com razoável largueza, de modo a permitir que sejam prestadas as honras devidas. Verdadeiro Falso.
A bordo de NAVIO, são observados os seguintes procedimentos: I - quando a autoridade a quem são devidas as honras de passagem encontrar-se embarcada em navio: a) execução do toque de presença (um apito longo), quando a proa de um dos navios passar pela proa ou popa do outro navio, o que ocorrer primeiro; b) imediatamente após, execução do toque de continência por apito (um apito curto); nesta ocasião, todos aqueles que se encontrarem cobertas acima, mas não em formatura, fazem continência individual; c) em seguida, execução do toque de volta (dois apitos curtos), quando são desfeitas as continências individuais; e d) a banda de música e a guarda, se disponíveis, prestam continência após o toque de presença, como nas honras de recepção e despedida. II - quando a autoridade a quem são devidas as honras de passagem encontrar-se em embarcação miúda, é executado cerimonial idêntico, devendo, porém, o toque de presença ser executado antes de a embarcação atingir o través ou chegar próxima ao través da tolda do navio. Verdadeiro Falso.
Nas EMBARCAÇÕES MIÚDAS as honras são prestadas manobrando-se com os remos, velas ou máquinas, de acordo com os seguintes procedimentos: I - a Almirantes e autoridades de precedência igual ou maior, são levados os remos ao alto, arriadas as velas ou parada a máquina; II - a oficiais superiores e oficiais no exercício do comando, são arvorados os remos, folgadas as escotas ou reduzidas as rotações da máquina; III - o patrão, de pé, faz continência individual, enquanto que os demais militares a bordo permanecem em suas posições; e IV - a embarcação miúda que houver prestado em primeiro lugar as honras de continência só pode: a) passar para vante da outra após a autoridade lá embarcada retribuir a continência prestada; e b) cortar a proa da outra por urgência de manobra ou quando estiverem afastadas entre si em mais de DUAS AMARRAS. Verdadeiro Falso.
Os navios quando em operações, integrando Forças-Tarefa ou Grupos-Tarefa, cumprem as instruções do Comandante Mais Antigo Presente Embarcado (COMAPEM) quanto às honras de passagem, por ocasião de manobras táticas ou em fainas que impliquem passagem de cabos entre os navios. Neste último caso, as honras de passagem, quando determinadas, serão sempre prestadas por ocasião do desengajamento. Verdadeiro Falso.
Não são prestadas honras de passagem: I - no período compreendido entre o pôr do sol e 8h, exceto as exigidas pela cortesia internacional; e II - nas embarcações miúdas quando: a) possam afetar a segurança, na avaliação do mais antigo a bordo; b) em serviço de socorro; e c) rebocando ou rebocada Verdadeiro Falso.
O COMAPEM, quando assim as circunstâncias o determinarem, pode dispensar, no todo ou em parte, as honras de passagem Verdadeiro Falso.
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