A fuselagem de uma aeronave pode ser considerada dividida em 5 partes, são elas, exceto: Asas e estabilizadores Fuselagem e trem de pouso Superfícies de controle Compensadores e nariz da aeronave. A fuselagem de um helicóptero pode ser divididos em, exceto: Célula e Rotor de cauda Rotor principal e caixa de engrenagens de redução Rotor de cauda e trem de pouso Naceles do motor e Radome. Há 5 estresses que as aeronaves estão dispostas a suportar, são eles, exceto: Tensão e compressão Torção e flexão Cisalhamento Pressurização. Na maioria dos casos, os membros estruturais são projetados para suportar mais carga nas extremidades do que suas laterais, logo estão mais sujeitos a: Tensão e compressão do que flexão Tensão e cisalhamento do que compressão Tensão e torção do que cisalhamento Tensão e flexão do que torção. A determinação das cargas que a aeronave está disposta a suportar são chamadas de: Compreensão das histereses Análise de estresse Ciência das cargas Capacidade acumulativa de carga. É o estresse que resiste à força que tende a se afastar: Tensão Cisalhamento Torção Flexão. Estresse que resiste à força de esmagamento: Tensão Cisalhamento Compressão Flexão. Estresse que produz torcimento: Tensão Cisalhamento Compressão Torção. Estresse que Resiste à força que tende a fazer com que uma camada do material deslize sobre uma camada adjacente: Tensão Cisalhamento Compressão Torção. Estresse que é a combinação de compressão e tensão: Tensão Cisalhamento Flexão Torção. Estrutura principal ou corpo da aeronave, que provê espaço para cargas, controles, passageiros etc: Fuselagem Asa Nacele Empenagem. Há dois tipos gerais de construções de fuselagens, são elas: Treliça e monocoque Entelada e monocoque Treliça e casulo Com cavernas e com estais. Tipo de construção de fuselagem que geralmente é feita com tubos ou varetas sólidas podendo ser de aço ou ligas de alumínio: Treliça Monocoque Casulo Caixa. Na construção de fuselagens monocoque, quem suporta os estresses primários é (são): O revestimento A treliça A caverna O casulo. O maior problema envolvendo a construção monocoque é: Manter a resistência com um peso dentro dos limites aceitáveis Manter o peso com pouca resistência Manter a resistência com uma aeronave mais densa possível Encarar os estresses sem se preocupar com o peso. A modificação denominada semi-monocoque foi feita para: Equilibrar resistência com peso Reforçar o revestimento Reforçar os esteios que antes fora o elo fraco da construção monocoque Trazer mais custo benefício para construções treliçadas. A adição da estrutura semi monocoque em relação à monocoque são: Membros longitudinais conhecidos como vigas de reforço e longarinas Cavernas para auxiliar contra o estresse de torção na fuselagem O material fortalecido do revestimento Anéis de moldagem da estrutura. A maioria das aeronaves são consideradas de construção: Monocoque Semi-monocoque Treliçada. Na estrutura semi-monocoque, em áreas sujeitas a altas temperaturas, são encontrados formações estruturais de, exceto: Aço Titânio Magnésio. Os membros estruturais verticais em estruturas do tipo semi monocoque são chamados de, exceto : Paredes Cavernas Falsas nervuras Longarinas. Os membros longitudinais da estrutura semimonocoque são chamados de: Longarinas e vigas de reforço Paredes e cavernas Falsas nervuras e paredes Falsas nervuras e longarinas. São usadas para dar forma e prender o revestimento longitudinalmente, sendo membros menores e mais leves da estrutura semi monocoque: Vigas de reforço Longarinas Falsas nervuras Cavernas. Prendem as paredes e as falsas nervuras, sendo maiores e aguentando a maioria dos esforços: Vigas de reforço Longarinas Berços Cavernas. Responsáveis para evitar que a compressão e a tensão flexionem a fuselagem: Vigas de reforço e longarinas Falsas nervuras Berços e anéis Cavernas e empenagem. Os escoramentos entre as longarinas são um tipo de conexão em forma de placas de reforço e são geralmente chamados de membros da armação, eles podem ser instalados: Na horizontal Vertical Vertical ou na diagonal Vertical e horizontal. Para facilitar a localização de específicas cavernas de asa, paredes de fuselagem, ou quaisequer membros estruturais de uma aeronave, são usados: Sistema de numeração das localizações Sistema de divisões pelo alfabeto grego Sistema de divisão por coordenada de projeto Sistema de De contabilização regional de sistemas. A maioria dos fabricantes no sistema de numeração das localizações utilizam como marcação: As estações da fuselagem As longarinas Escoramentos e placas de reforço . É um plano vertical imaginário localizado no/ou próximo ao nariz da aeronave: DATUM Linha de Alheta Linha d'água Estação de nacele. É uma medida de largura à esquerda ou à direita da linha central e paralela à mesma: DATUM Linha de Alheta Linha d'água Estação de nacele. É a medida de altura em polegadas perpendicular à um plano horizontal, localizado a uma determinada distância em polegadas abaixo do fundo da fuselagem da aeronave: DATUM Linha de Alheta Linha d'água Estação de nacele. É a medida de fora para dentro, paralelamente à lateral interna do aileron, perpendicularmente à longarina traseira da asa: DATUM Estação de aileron A.S Estação de flape F.S Estação de nacele N.C. É a medida perpendicularmente à longarina traseira da asa e paralelamente à lateral interna do flape, de fora para dentro: DATUM Estação de aileron A.S Estação de flape F.S Estação de nacele N.C. É a medida tanto a frente como atrás da longarina dianteira da asa: DATUM Estação de aileron A.S Estação de flape F.S Estação de nacele N.C. São utilizados para construção das asas: Ligas de alumínio e magnésio Ligas de alumínio e titânio Ligas de Magnésio e aço inoxidável Ligas de tungstênio e alumínio. São os membros principais de uma estrutura alar: Longarinas Nervuras Cavernas Naceles. As janelas de inspeção da asa geralmente são localizadas na(o): Superfície inferior da asa (intradorso) Superfície superior da asa (extradorso) Ponta da asa Raiz da asa. A asa pode ser divida em estações tais como a fuselagem, a estação zero da asa está localizada em(a): Linha central da fuselagem Raiz da asa Ponta da asa . A construção da asa pode se basear em 3 tipos fundamentais, são eles exceto: Monolongarina Multilongarina Viga em caixa Dupla longarina. As asas são desenhadas para prover certas características de voo desejáveis tais como: Sustentação e balanceamento ou estabilidade Sustentação e arrasto Sustentação e ângulo de ataque Sustentação e peso para a aeronave. As principais estruturas de uma asa são, exceto: Longarinas Nervuras ou paredes Vigas de reforço ou reforçadores Naceles. As longarinas podem ser feitas de: Metal ou madeira Metal ou compósito Madeira ou Fibra Metal ou fibra. A maioria das longarinas de metal são feitas: De alumínio fundido Aço fundido Alumínio extrudado Espruce sólido. Em relação a longarinas de metais, consiste de uma placa sólida com reforçadores verticais que aumentam a resistência da armação: Placa de armação Placa de posição Placa de reforço Placa de montagem. O que se diz respeito à uma estrutura à prova de falhas? Se um dos membros de uma estrutura complexa falha, outro membro assumirá sua carga Nenhum membro falhará porque são à prova de falhas São feitos de materiais mais densos que se quebrariam apenas com pancadas muito fortes . *Por via de regra, uma asa possui duas longarinas, e elas se localizam: Uma próxima ao bordo de ataque da asa e a outra à 2/3 da distância até o bordo de fuga Uma próxima ao bordo de ataque da asa e a outra à 1/2 da distância até o bordo de fuga Uma no centro do eixo da asa e a outra no bordo de fuga para fixação das superfícies de comando Uma No bordo de ataque e outra no bordo de fuga. Quando os membros estruturais da asa sofrem esforços, eles transferem a maior parte do estresse resultante para: As longarinas As nervuras O revestimento Aos reforçadores. As nervuras podem ser fabricadas em: Metal Madeira Fibra de vidro A e B estão corretas. Os tipos mais comuns de nervuras de madeira são, exceto: Armação de compensado Armação leve de compensado Treliça Espruce sólido. Ajuda a prevenir empenamentos e melhora a junção colada entre a nervura e o revestimento: Cantoneira contínua Espruce sólido Cantoneira intermitente Estais de arrasto. Uma nervura dianteira ou uma traseira também pode ser chamada de: Falsa nervura Nervura plana Nervura principal. A nervura de asa, ou nervura plana estende-se: Do bordo de ataque da asa até a longarina traseira ou até o bordo de fuga da asa Do bordo de ataque à necessária curvatura e suporte Da segunda metade da asa ao bordo de fuga na raiz da asa. As nervuras tem pouca resistência lateral, então elas podem ser reforçadas com: Fitas entrelaçadas (estais) Fitas de superfície Cordéis de amarrações das nervuras Fitas de acabamento. Os estais de arrasto e anti-arrasto podem ser chamados também de: Tirante ou haste de tensão Tirante ou fita de superfície Fita anti arrasto Haste de tensão ou fita de superfície. As asas que utilizam tanque integral são conhecidas como: Asa molhada Asa seca Asa combustível Asa de fogo. Uma das razões da ponta da asa poder ser uma unidade removível é que: A vulnerabilidade a danos, principalmente no manuseio de solo e taxiamento Colisão contra pássaros Modularização para facilitar manutenção Porque elas são de liga de alumínio e melhora a substituição no controle da corosão. São compartimentos aerodinâmicos usados em aeronaves multimotoras com o fim primário de alojar os motores: Naceles ou casulos Fuselagem Estrutura alar Superfícies de comandos. Quando a aeronave é um monomotor, sua nacele está: Abaixo do bordo de ataque da asa Acima do bordo de ataque da asa No bordo de ataque da asa É uma extensão da fuselagem, montado no nariz da aeronave. Uma nacele do motor consiste de: Revestimento Carenagens Membros estruturais Parede de fogo Montantes do motor Trem de pouso Agente extintor de fogo Alma superior e alma inferior. O revestimento e as carenagens cobrem o exterior da nacele. Ambos podem ser feitos de, exceto: Folha de liga de alumínio Aço inoxidável ou titânio Magnésio Cromo-Vanádio. A parede de fogo da nacele do motor geralmente é feita de: Aço inoxidável ou titânio Magnésio Alumínio Espruce. São condições de instalação do berço da nacele, exceto: Localização Método de fixação Características que o motor deverá suportar Composição dos extintores de incêndio. Os berços podem ser fabricados de: Tubos de aço soldado cromo/molibdênio e fusões de cromo/níquel/molibdênio Tubos de aço soldado cromo/alumínio e fusões de cromo/níquel/magnésio Tubos de aço soldado antimônio/alumínio e fusões de tântalo/níquel/magnésio Tubos de aço fundido cromo/molibdênio e fusões de cromo/níquel/molibdênio. O termo carenagem geralmente se aplica à(ao): Coberturas removíveis Coberturas fixas Coberturas retráteis Coberturas escamoteáveis. As carenagens geralmente são construídas em______; contudo geralmente usa-se ________no revestimento interno da seção de potência. Liga de alumínio; aço inoxidável Cromel; constantam Alumel; bronze Titânio; liga de alumínio. A empenagem também é conhecida como: Seção de cauda Fuselagem Nacele e carenagens da aeronave Estrutura alar. Um cone de cauda serve para: Fechar a fuselagem e dar um acabamento aerodinâmico Gerar sustentação Gerar estabilidade lateral Gerar maneabilidade e controlabilidade para a aeronave. A seção de cauda consiste, exceto de: Cone de cauda Superfícies fixas Superfícies móveis Estrutura alar. As superfícies fixas da empenagem são: Estabilizador horizontal e estabilizador vertical Leme e profundores Ailerons e spoilers Asa. As superfícies móveis da empenagem são: Estabilizador horizontal e estabilizador vertical Leme e profundores Ailerons e spoilers Asa.
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