Normalmente, o fator de maior consumo de ESPAÇO HORIZONTAL é a necessidade de corredores. Como regra geral, as áreas para acesso de empilhadeiras devem ter o comprimento total desta (inclusive a extensão dos garfos), acrescido de uma distância de cerca de 30 a 50cm, variando em função da capacidade de manobra do equipamento. Para estantes normais, a largura ideal de corredores se situa entre 80cm e 1m.
As áreas de armazenagem podem ser classificadas em função de suas FINALIDADES e / ou CARACTERÍSTICAS. Assim, têm-se: áreas de ESTOCAGEM A RETALHO, áreas de ESTOCAGEM A GROSSO ou de CARGAS PALETIZADAS, áreas LIVRES DE ESTOCAGEM, áreas de RECEBIMENTO e EXPEDIÇÃO, áreas DESCOBERTAS e áreas ABERTAS. VERDADEIRO FALSO.
Destinam-se basicamente à armazenagem de SOBRESSALENTES, COMPONENTES, SUBCONJUNTOS, etc. de PEQUENAS dimensões, disponíveis ou não em embalagens com PEQUENAS QUANTIDADES do(s) item(ns). Nestas áreas, são acessórios de uso comum ESTANTES.
O sentido da MARCAÇÃO das ESTANTES, dos ESCANINHOS e GAVETAS é (Respectivamente) ______________ em qualquer que seja o código de marcação empregado. da esquerda para a direta e de baixo para cima de baixo para cima e da esquerda para a direta da direita para a esquerda e de baixo para cima de baixo para cima e da direita para a esquerda.
MARCAÇÃO DAS ESTANTES
-Uma LETRA, para indicar a ESTANTE;
-Um NÚMERO, para indicar a ALTURA (ou "andar", se compararmos a estante a um edifício);
-Um NÚMERO, para indicar o SETOR VERTICAL DA ESTANTE (esse setor é constituído por duas chapas verticais contínuas, de alto a baixo); e
-Quando for o caso, um NÚMERO, para indicar o SUBESCANINHO ou GAVETA. VERDADEIRO FALSO.
Destinam-se, basicamente, à ARMAZENAGEM de ITENS EM ESTRADOS (paletes) ou itens que, por características de armazenagem, exijam ARMAÇÕES ESPECIAIS, tais como: para tubos e perfilados, para chapas, para pneus, etc. além dos porta-paletes.
Poder-se-á utilizar uma LETRA para indicar o ARMAZÉM e um NÚMERO para indicar o PAIOL. VERDADEIRO FALSO.
São ÁREAS ABERTAS, que têm seus LIMITES demarcados no próprio PISO, sendo destinadas á armazenagem de GRANDES VOLUMES ou de itens que NÃO caberiam em ESTANTES. No casso de possível empilhamento, deve-se usar o mesmo critério de numeração já citado.
São áreas INTERNAS, FECHADAS e DISTINTAS, localizadas OBRIGATORIAMENTE junto a PORTA PRINCIPAL do armazém e PRÓXIMAS ao ESCRITÓRIO. Destinam-se às OPERAÇÕES de GUARDA do MATERIAL durante as fases do RECEBIMENTO, CONFERÊNCIA E PERÍCIA e do FORNECIMENTO ou EXPEDIÇÃO do MATERIAL, respectivamente.
ÁREAS DE RECEBIMENTO E EXPEDIÇÃO
Devem ter acessórios de armazenagem, tais como ESTANTES e PORTA-PALETES, para: Na FASE DE RECEBIMENTO e/ ou PERÍCIA, PERMITIR a exata localização do MATERIAL, bem com seu CONTROLE FÍSICO. Na FASE DE EXPEDIÇÃO, PERMITIR sua SEGREGAÇÃO ou AGLUTINAÇÃO em função do local de DESTINO DO MATERIAL. Na FASE DE RECEBIMENTO e/ ou PERÍCIA, PERMITIR a exata localização do MATERIAL, bem com seu CONTROLE VISUAL. Na FASE DE EXPEDIÇÃO, PERMITIR sua SEGREGAÇÃO ou AGLUTINAÇÃO em função do local de DESTINO DO ESTOQUE.
SÃO áreas dotadas de PISOS NIVELADOS e CERCAS de FECHAMENTO FRONTAL e LATERAL, bem como EFICIENTE REDE de DRENAGEM, com todo o seu ESPAÇO ÚTIL constituindo-se em área de ESTOCAGEM. .
São normalmente DEMARCADAS NO PISO e destinam-se à ESTOCAGEM de materiais que NÃO requerem condições ESPECIAIS de SEGURANÇA e / ou PRESERVAÇÃO.
É qualquer item de PRODUÇÃO que possua características essenciais que o individualizem dentro de um sistema. Normalmente, consiste em um ARTIGO. Em sua subdivisão pode, eventualmente, ser constituído por um EQUIPAMENTO, UNIDADE ou ACESSÓRIO.
CLASSIFICAÇÃO DOS ITENS
Quanto ao TIPO de ARMAZENAGEM requerido, os ITENS DE SUPRIMENTO podem ser classificados naqueles que REQUEREM condições ESPECIAIS e nos que NÃO REQUEREM condições ESPECIAIS. VERDADEIRO FALSO.
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São itens que, por suas características, exigem CONDIÇÕES ESPECIAIS para que seja mantido INALTERADO o seu desempenho durante todo o período de armazenagem previsto, também conhecido como "SHELF-LIFE". ITENS QUE REQUEREM CONDIÇÕES ESPECIAIS ITENS QUE NÃO REQUEREM CONDIÇÕES ESPECIAIS.
Refere-se à PERDA de valor, ou DIMINUIÇÃO do desempenho esperado, de um TIPO de material em função de um trabalho para o qual o mesmo foi PROJETADO para desempenhar. DETERIORAÇÃO AGENTES CLIMÁTICOS DANOS FÍSICOS PERIGOS MECÂNICOS.
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Quando se pensa em AGENTES CLIMÁTICOS, deve-se ter em mente, basicamente TRÊS elementos: a TEMPERATURA e UMIDADE e a PRECIPITAÇÃO. VERDADEIRO FALSO.
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Caracteriza-se por ambientes permanentes QUENTE, sem nunca haver INVERNOS. A temperatura NUNCA é INFERIOR aos 18ºC, sendo comum a MÉDIA ANUAL situar-se em torno dos 28ºC. A umidade relativa do AR é normalmente ALTA, em torno dos 90%, e a chuva é abundante. Clima seco Clima tropical chuvoso Clima frio Clima quente.
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Caracteriza-se por ambientes onde os níveis de EVAPORAÇÃO são SUPERIORES aos de PRECIPITAÇÃO. Suas condições extremas dão ORIGEM aos Climas DESÉRTICOS. Clima seco Clima tropical Clima frio Clima quente.
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A deterioração neste tipo de clima é originada pelas ALTAS temperaturas durante o dia, somadas aos ALTOS níveis de luz ultravioleta, sem contar a POEIRA e AREIA arrastadas por ventos em velocidades ACIMA do normal, que provocam um efeito altamente abrasivo, além de violentas variações de temperatura à noite que, NÃO raro ultrapassam 20ºc entre zero e 12h.
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Os tipos de deterioração encontrados nos climas extremamente FRIOS são totalmente diferentes dos encontrados nos outros climas. Nesses clima, são enormes as diversidades de reação de cada tipo de material em relação aos agentes EXTERNOS. verdadeiro falso.
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Entre todos os tipos de material, é aquele que MAIS sofre os efeitos da RADIAÇÃO.
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PODE-SE definir SUJEIRA de diversas formas, porém, talvez a MAIS simples seja aquela que a considera como uma mera mistura de PEQUENAS quantidades de diferentes materiais, como óleos, produtos químicos, poeira, água, etc. VERDADEIRO FALSO.
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É sem dúvida o MAIS popular material de embalagem. Madeira Styropor Lata Polietileno .
É um material normalmente selecionado em função de sua rigidez, solidez e resistência a choques e impactos durante o manuseio e transporte. .
Vem sendo muito usado na embalagem de hortifrutigranjeiros, tendo como vantagem a possibilidade de reciclagem, com redução de custos. Latas Embalagens de papelão Embalagem de styropor Embalagem de madeira .
Este tipo de embalagem vem se firmando cada vez mais como substituto ideal da madeira que se tornando matéria-prima escassa e, portanto, onerosa.
Tem seu uso praticamente limitado ao embalo de produtos eletrônicos.
Tiveram grande incremento nos últimos anos os tipos de filmes planos, filmes sopranos, mono e poliorientados, devido principalmente ao seu baixo custo, flexibilidade, fácil manuseio, pouco peso e por serem descartáveis. Embalagens de filmes de polipropileno Embalagens de poliestireno expandido Embalagens de papelão Embalagem de madeira .
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É a de maior resistência mecânica, sendo a Folha de flandres atualmente a matéria prima mais utilizada. Embalagem metálica Embalagem de styropor Embalagem de madeira Embalagens de papelão .
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