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Title of test:
GESTÃO DE MATERIL E PATRIMÔNIO - Ud IV e V

Description:
Controle de Material e Sistema Aplicativo de Material do Exército

Author:
ST Ramos
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Creation Date:
18/06/2018

Category:
Others

Number of questions: 34
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Content:
As ações de controle poderão ser diretas ou indiretas. As ações diretas são realizadas por meio de: a. Exames - são ações de controle destinadas a verificar se a qualidade do item de suprimento está de acordo com as normas técnicas, podendo ser: Especializados (realizados por profissionais habilitados e auxiliados por equipamentos) e Sumários (realizados visualmente por profissionais com conhecimento específico sobre o material a examinar). b. Conferências - são ações de controle destinadas a verificar o aspecto quantitativo, comprovando a existência física do material das UA. c. Inspeções - são ações de controle periódicas destinadas a verificar o desempenho do pessoal nos diversos níveis de atividade e/ou desempenho do material nas suas diversas situações. d. Visitas técnicas - têm como objetivo verificar in loco, periodicamente, a execução da atividade logística de suprimento, coletando dados que possam servir como subsídios para a melhoria dos processos relacionados à aquisição, estocagem e distribuição de suprimento aos OP e às OM.
As ações indiretas de controle de material são realizadas por meio da análise de documentos, que contém suas informações contábeis, estatísticas, inventários e normas procedimentais. Sobre essa declaração assinale Verdadeiro ou Falso: Verdadeiro Falso.
Acerca da Estocagem no EB é correto afirmar: Estocagem é a atividade da administração de material responsável pelo controle quantitativo e pela movimentação dos materiais armazenados em quaisquer espécies de depósitos existentes nas UA do EB. A estocagem tem como objetivo imediato a manutenção da quantidade correta dos itens de suprimento necessários às UA. Gerenciar estoques é também equilibrar a disponibilidade dos produtos ou serviço ao consumidor, por um lado, com custos de abastecimento que, por outro lado, são necessários para um determinado grau dessa disponibilidade.
Os estoques podem ser classificados em cinco categorias. Selecione-os a seguir: a) Estoque no Canal: são todos os materiais armazenados entre os elos do canal de suprimento, a fim de reduzir o tempo de provimento das necessidades, devido à morosidade da movimentação dos artigos, das longas distâncias e da existência de muitos elos. b) Estoque de Especulação: são matérias-primas ou produtos críticos armazenados com o objetivo de evitar a dependência do fornecimento dos itens necessários para a produção ou distribuição em momentos de maior demanda ou de emergência, devido à possibilidade de faltas ou ao aumento dos preços dos mesmos. c) Estoque Regular (cíclico): são os materiais armazenados nos armazéns dos OP e nos depósitos dos almoxarifados e aprovisionamentos das OM, destinados ao atendimento das necessidades normais das UA durante o tempoprevisto para os sucessivos reabastecimentos. d) Estoque de Segurança: é um acréscimo ao estoque normal a fim de atender a uma situação emergencial que cause um médio aumento da demanda ou médio atraso na reposição dos materiais. e) Estoque Obsoleto (Morto ou Evaporado): é um conjunto de materiais deteriorados (quebras) ou ultrapassados, devido a um armazenamento prolongado, que deve ser guardado para que se tomem as medidas administrativas cabíveis.
Controle de estoques visa à reposição das necessidades de suprimentos para manter: Os níveis de suprimento previstos. A otimização física dos materiais armazenados, decorrente da simplificação de variedades, reutilização e recuperação. A movimentação dos itens considerados ociosos, obsoletos ou recuperáveis. A alienação dos artigos antieconômicos e irrecuperáveis.
Os estoques devem ser objeto de constantes revisões e análises para identificação de itens que estejam: Ativos – requisitados regularmente em um dado período estipulado pelo órgão. Inativos – não movimentados no período estipulado pelo órgão e comprovadamente desnecessários para utilização no mesmo. Trânsito – em movimentação de um depósito para outro.
Um controle de estoques precisa satisfazer às seguintes condições: Ter fácil acesso às informações, por meio de um banco de dados confiável. Permitir a atualização, no menor tempo possível, entre a ocorrência do fato e o registro. Ter fácil acesso às informações, por meio de ficha de registro confiável.
Compete aos setores de controle de estoques: Determinar método e grau de controles a serem adotados para cada item. Manter os instrumentos de registro de entradas e saídas atualizados. Promover consistências periódicas entre os registros efetuados no setor de controle de estoques com os dos depósitos e a consequente existência física do material na quantidade registrada. Identificar o intervalo de aquisição para cada item e a quantidade de ressuprimento. Emitir os pedidos de compra do material rotineiramente adquirido e estocável. Manter os itens estocados em níveis compatíveis com a política traçada pela UA. Identificar a necessidade de retirada física dos itens inativos (devido à obsolescência, à danificação ou à perda das características normais de uso e comprovadamente inservíveis) dos depósitos subordinados a esse setor. Informar periodicamente ao OD o método e grau de controles adotados para cada item.
Com relação ao Níveis de Suprimento da UA é INCORRETO afirmar: Consideram-se níveis de suprimento as quantidades de artigos das diversas Classes de Material, expressas em dias, quantidade de itens ou unidades de medida, que podem estar armazenadas nos depósitos dos OP e das OM para distribuição. Os níveis de suprimento, em regra, são determinados pelo Estado-Maior do Exército (EME) e devem ser consultados nos Quadros de Distribuição de Material (QDM) ou na legislação específica pertinente, podendo também ser estabelecidos pelos Órgãos Gestores dos materiais. No tocante aos níveis de suprimento das OM, os OP não podem propor aos Cmdo RM alterações de suas quantidades, levando em conta as peculiaridades existentes e, principalmente, a necessidade da permanente renovação dos itens, a fim de que os mesmos estejam sempre em condições de utilização.
De acordo com as quantidades de material estocado e segundo o Art 8o das NARSUP, há os seguintes níveis de suprimento: Nível de Estocagem (Ni Estq) – É a quantidade de suprimento autorizada a ser estocada para manter as operações correntes e para atender às necessidades imprevistas. Corresponde à soma dos níveis operacional e de segurança. É expressa em dias de suprimento ou em unidades de medidas. Nível Máximo (Ni Max) – É a quantidade máxima de suprimento que um comando poderá ter em seu poder, para atender a todas as suas necessidades, visando às operações e possíveis interrupções no fluxo de suprimento. Corresponde à soma do nível de estocagem com as quantidades de suprimento a receber pelo comando considerado, em dias de suprimento. Nível Operacional (Ni Op) É a quantidade de suprimento necessária para manter as operações no intervalo de tempo entre dois pedidos ou entre a chegada de duas remessas consecutivas. Nível de Reserva (Ni Res) – É a quantidade de suprimento cuja estocagem é autorizada tendo em vista uma situação especial. Nível de Segurança (Ni Seg) – É a quantidade de suprimento, além da que constitui o nível operacional, necessária para garantir a continuidade das operações na eventualidade de pequenas interrupções da reposição ou flutuação imprevisível nas necessidades de suprimento. Nível Mínimo (Ni Min) – É a quantidade mínima de suprimento que um comando poderá ter em seu poder, para atender a todas as suas necessidades, visando às operações e possíveis interrupções no fluxo de suprimento. Corresponde à soma do nível de estocagem com as quantidades de suprimento a receber pelo comando considerado, em dias de suprimento.
Dentre as principais causas da má gestão de estoques podemos destacar: Falta de uma política ou a má política de controle de estoque, principalmente no que diz respeito ao investimento em Tecnologia da Informação. Precária habilidade tecnológica dos sistemas de informação da empresa, gerando a diferença entre a logística medíocre e a excelente Falta de pessoal qualificado. Compras indevidas (falta de planejamento e especulação). Desconhecimento das reais necessidades de consumo. Armazenagem inadequada (desperdício). Dependência de um único fornecedor. Falta de inspeção rigorosa no recebimento de materiais.
Para reduzir ou eliminar a necessidade de estoque é necessário: Racionalizar o processo de distribuição (levantamento de acordo com reais necessidades). Reduzir os desperdícios na distribuição e aquisição. Realizar a manutenção preventiva em todos os setores. Ter conhecimento de que todos devem acreditar no sistema e evitar estoques nas seções da UA. Diminuição da rede de fornecedores, mesmos materiais a custo mais baixo. Ter controle efetivo da utilização dos materiais e realizar o levantamento das necessidades por parte dos diversos chefes.
O controle de estoques pode ser realizado, principalmente, através de: Registro dos pedidos de fornecimento Acompanhamento periódico das fichas de controle de estoques, por meio do Sistema de Controle Físico (SICOFIS) Verificação do relatório mensal de estoques, por meio do SICOFIS Análise da solicitação de compras Quantidade de solicitações das Seções da UA.
O acompanhamento dos níveis de estoque e as decisões de quando e quanto comprar ocorrem em função do: Consumo médio mensal (C) – média aritmética do consumo (ou demanda) nos últimos 12 meses. Tempo de aquisição (T) – período decorrido entre a emissão do pedido de compra e o recebimento do material no almoxarifado (relativo, sempre, à unidade/mês), ou seja, é a soma entre o tempo de processo de compra e o tempo de entrega pelo fornecedor. Consumo médio Anual (CA) – média aritmética do consumo (ou demanda) nos últimos 5 anos.
Os Princípios de movimentação de material são técnicas fundamentais que orientam a movimentação de materiais. Selecione alguns desses princípios: Princípio do planejamento - É necessário determinar o melhor método do ponto de vista econômico, para a movimentação de materiais, considerando-se as condições particulares de cada operação. Princípio do sistema integrado – É necessário planejar um sistema que integre o maior número de atividades de movimentação, coordenando todo o conjunto de operação. Princípio do fluxo de materiais - É fundamental planejar o fluxo contínuo e progressivo dos materiais. Princípio da simplificação – É necessário procurar sempre reduzir, combinar ou eliminar movimentação e/ou equipamentos desnecessários. Princípio da utilização dos espaços (Princípio da verticalização) - O aproveitamento dos espaços verticais contribui para o descongestionamento das áreas de movimentação e a redução dos custos da armazenagem. Princípio da segurança - A produtividade aumenta conforme as condições de trabalho tornam-se mais seguras.
São os principais métodos de avaliação utilizados no gerenciamento de estoques, EXCETO: a) PEPS ou FIFO: o primeiro que entra é o primeiro que sai (PEPS) ou First In First Out (FIFO). O PEPS é o método adotado pelo EB nos diversos tipos de depósitos. b) UEPS ou LIFO: O UEPS (o último a entrar é o primeiro a sair) ou LIFO (Last In First Out). c) Média Ponderada Móvel: é o método de avaliação de movimentação de estoques mais utilizado pelas empresas atualmente. Os custos unitários são calculados mediante combinação dos custos do estoque inicial com os custos incorridos no período. d) Custo de Substituição: é um método de avaliação da movimentação dos estoques que tem como fundamento a elevação dos custos a curto prazo, pois atualiza o preço dos produtos comprados ou produzidos no momento da avaliação dos mesmos, considerando as variações do preço de custo ou de mercado desses materiais armazenados.
Atualmente, os equipamentos mais modernos que permitem uma eficiente estocagem do material armazenado são: a) Paletização: são plataformas destinadas a suportar cargas, permitindo a movimentação por meio de garfo, onde os produtos podem ser unitizados. Os paletes têm como função a movimentação de grande escala. b) Contêineres: é um recipiente construído de material resistente, o suficiente para suportar uso repetitivo, que tem como finalidade o transporte de grandes volumes de mercadorias com segurança, inviolabilidade e rapidez, permitindo fácil carregamento e descarregamento, é adequado à movimentação mecânica e ao transporte a grandes distâncias por diferentes equipamentos. c) Estante: devem ser utilizadas para a armazenagem de pequenos artigos, podendo ter acessórios como divisores, retentores, gavetas e painéis laterais e de fundo. Possibilitam a montagem de mais de um nível, com pisos intermediários. d) Mezanino: é uma estrutura, geralmente de aço ou ferro, ideal para ser utilizado no armazenamento de suprimento destinado à manutenção dos MEM.
A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) estabelece regras referentes às tarefas de movimentação e manuseio dos materiais na atividade de estocagem, que devem ser seguidas pelo EB devem nortear a elaboração de suas respectivas regras internas. Selecione Verdadeiro ou Falso para essa declaração: Verdadeiro Falso.
Um Sistema de Controle interno efetivo protege o patrimônio das Unidades Administrativas (UA) e previne a ocorrência de desperdícios, erros e fraudes. o Exército Brasileiro (EB) desenvolveu um complexo banco de dados para realizar o gerenciamento do seu material. Esse controle é feito por meio de três sistemas: pelo Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI). pelo Sistema Patrimonial (SISPATR). pelo Sistema de Materiais do Exército (SIMATEX), que é composto po três subsistemas: - o Sistema de Dotação (SISDOT) gerenciado pelo EME e utilizado para definir a dotação de material por Quadro de Organização Tipo (QO Tipo) e por Organização Militar (OM). - o Sistema de Catalogação (SISCAT) gerenciado pelo Comando Logístico (COLOG), servindo para a catalogação do material do EB, de acordo a metodologia do Sistema Militar de Catalogação; - o Sistema de Controle Físico (SISCOFIS) gerenciado pelo COLOG e é a principal ferramenta disponível às unidades do EB para o controle físico dos suprimentos. o Sistema de Catalogação (SICATEx) gerenciado pelo Comando Logístico (COLOG), servindo para a catalogação do material do EB, de acordo a metodologia do Sistema Militar de Catalogação.
Com relação ao SISCOFIS é incorreto afirmar: O SISCOFIS é um sistema corporativo integrante do SIMATEX, com vários clientes, que “tem por finalidade o controle físico e o gerenciamento de todo o material existente no Exército”. A Portaria no 30 - SEF, determina que todo o controle físico e o gerenciamento dos suprimentos sejam operacionalizados diretamente no SISCOFIS, por meio da utilização total desse subsistema. A utilização total do SISCOFIS significa que as repartições das OM podem, de acordo com cada tipo de perfil de seus agentes, usufruir parcialmente de todas as suas funcionalidades.
As Seções e Subunidades da OM, através de seus Chefes, Comandantes, Auxiliares, Adjuntos ou Encarregados de Material, cujos perfis são denominados DEPENDÊNCIA _SEDE, podem realizar as seguintes ações: Cadastramento de pedido de material. Consulta de material carga. Geração de etiqueta de identificação do material. Cautela de material. Baixa de material de consumo.
A Fiscalização Administrativa (Fisc Adm) ou a 4a Seção (S4), através de seus Chefes, cujos perfis são denominados ADMINISTRADOR, FISCAL_SEDE, AGENTE_FISCAL_SEDE_CONS e AGENTE_ FISCAL_SEDE_PERM, podem realizar as seguintes ações: Atualização de Catálogo de Material e Centro de Custos. Cadastramento de usuário. Autorização de pedido de material. Acompanhamento da movimentação de material. As operações permitidas aos seus auxiliares.
Os Auxiliares dos Chefes da Fisc Adm/S4 possuem perfis denominados AGENTE_FISCAL_SEDE_CONS e AGENTE_ FISCAL_SEDE_PERM e podem realizar as seguintes ações: Cadastramento inicial do material no SISCOFIS, ou seja, o registro do material que entra no depósito. Movimentação de material (entrada de material). Cadastramento de proposta de material para receber nomenclatura padrão (NEE). Abertura de ficha, Acompanhamento da movimentação de material. Geração de Boletim Administrativo Geração de relatório de Movimentação de Almoxarifado (RMA) e relatório de Movimentação de Bens (RMB). Geração de inventários. Geração e envio do arquivo “Exporta Estoque” para o Esc Log/RM.
Os Almoxarifados, Aprovisionamentos, Pelotões de Manutenção de Transporte e outros depósitos da OM, através de seus Chefes, cujos perfis são denominados ALMOXARIFE_SEDE, podem realizar as seguintes ações: Liberação de pedido de material. Acompanhamento da movimentação de material. As operações permitidas aos seus auxiliares.
Os Auxiliares dos chefes dessas seções cujos perfis também são denomina dos ALMOXARIFE_SEDE, podem realizar as seguintes ações: Cadastramento inicial do material Exclusão do material Liberação de pedido de material.
A utilização total do SISCOFIS permite, EXCETO: um controle patrimonial tempestivo. maior facilidade para a Fiscalização Administrativa conferir a carga. possibilidade de se levantar o consumo de cada material por período. possibilidade de controle da data de validade do material armazenado, de forma a não expirar o seu vencimento. Executar a liquidação do material.
O SISCOFIS possui vários recursos para a realização do controle físico do material das OM, fundamentais para a obtenção de informações tempestivas e necessários a tomada de decisões. São eles: Identificação patrimonial. Geração do Boletim Administrativo. Dispensa do uso de fichários. Informações em tempo real. Parametrização de cotas de material de consumo por dependências. Pedidos de material on-line. Controle do fardamento por tempo de uso. Cautela de material. Depreciação contábil. Geração de relatórios estatísticos e de controle e Geração de informações automatizadas para os Escalões Superiores.
O SISCOFIS está dividido em três sub-sistemas: SISCOFIS Módulo OM - utilizado por todas as OM do EB. SISCOFIS Módulo OP - utilizado pelos Órgãos Provedores. SISCOFIS WEB - sistema para “Intranet”, que permite a consulta consolidada das informações e a remessa de arquivos de estoques de todas as OM e OP. SISCOFIS Servidor - sistema para “Intranet”, que permite a consulta consolidada das informações e a remessa de arquivos de estoques de todas as OM e OP.
Acerca do SISCOFIS é correto afirmar: O processamento de informações é realizado diretamente pela OM, utilizando o SISCOFIS WEB. Semanalmente é gerado pelas OM um estoque, que é carregado utilizando-se o SISCOFIS WEB para atualizar as informações disponíveis no SIMWEB, banco de dados corporativo hospedado no CITEx. As OM devem remeter, através da Fisc Adm, as informações sobre os seus estoques de material de consumo e permanente, semanalmente, todas as terças-feiras, diretamente ao CITEx, através do SISCOFIS WEB. Os principais usuários do SISCOFIS são a Secretaria de Economia e Finanças (SEF), que utiliza o aplicativo SISPATR para obter os dados relativos ao RMA, RMB, inventários de materiais, custos e depreciações; o Comado do Exército (Cmdo EB), o Órgão de Direção Geral (EME), os Órgãos de Direção Setoriais (ODS), os Comandos Militares de Área (C Mil A), RM, Divisões de Exército (DE), Brigadas (Bda), Artilharia Divisionária (AD) e as próprias OM e OP. Qualquer pessoa que pode ter acesso ao SISCOFIS. Para que um agente da administração da OM possa acessar o sistema e realizar operações, é necessário que possua uma senha devidamente cadastrada e distribuída por um usuário com o perfil apropriado, a fim de proporcionar segurança ao sistema. Usuários com o perfil MODERADOR, geralmente, um integrante da Fiscalização Administrativa, pode distribuir essa senha de acesso ao sistema.
O SISCOFIS OM possui 16 perfis de acesso para os usuários responsáveis pelo gerenciamento do material. Os perfis seguidos da expressão _ADM são reservados para as OM que não possuem autonomia administrativa, sendo subordinados a uma OM sede. Selecione os perfis corretamente definidos: a. ADMINISTRADOR – Destinado ao usuário que irá distribuir as senhas de acesso para os outros usuários e, também, é o responsável pelo back up do sistema. Geralmente é o usuário que tem mais conhecimento sobre o SISCOFIS. Pode ser alguém da Fisc Adm ou da Seção de Informática. b. AUDITOR – Para o usuário que tem a atribuição de exportar os dados de auditoria do sistema. Futuramente, o Auditor poderá ler esses dados, quem fez o que e quando no sistema. c. COMANDANTE e ORDENADOR DE DESPESAS – Permitem ao usuário somente observar os relatórios, não permitindo a execução de operações no sistema. d. FISCAL – Para o Fiscal de Sobras e Resíduos. e. AGENTE FISCAL – Destinado aos auxiliares do Fiscal Administrativo, subdividindo-se em material de consumo e permanente. f. ALMOXARIFE – Destinado aos responsáveis por depósitos, incluindo aprovisionamento, paiol etc. g. DEPENDÊNCIA – Destinado aos detentores de material.
Com relação ao SISCOFIS é correto afirmar: Para haver aprovação da gestão do material e do patrimônio das UG, os saldos das contas de movimento patrimonial no SIAFI devem estar compatibilizados com os constantes do Relatório de Movimentação de Almoxarifado (RMA) e no Relatório de Movimentação de Bens Móveis (RMBM), que por sua vez espelham os saldos existentes nas fichas de controle do respectivo material no SISCOFIS. A conciliação patrimonial da UG é a principal relação entre o SISCOFIS, SIAFI e SISPATR. O SISPATR é uma ferramenta de controle patrimonial, que demanda em aumento de trabalho a ser realizado nas UG na atual sistemática de controle de seu patrimônio.
Acerca da Implantação de material de consumo ou permanente adquirido no comércio é correto afirmar: O Cadastro Inicial do Material no sistema só pode ser realizado depois que o material for aceito, ou seja, depois que o material for conferido e examinado. Após a quitação da Nota Fiscal, o depósito deverá realizar o Cadastro Inicial do Material, conforme a cópia da Nota de Empenho e os números das Fichas dos respectivos materiais remetidos pela Fisc Adm, extraindo-se o Espelho do Documento de Entrada de Material no SISCOFIS, a fim de anexá-lo, juntamente com uma cópia da NF e da NE, à parte que deverá ser remetida ao Fiscal Administrativo, comunicando a entrada do material ou a entrada e recebimento do material, de acordo com as complexidades dos itens recebidos, seja de consumo ou permanente. Antes do Setor Financeiro da OM realizar a liquidação da despesa no SIAFI, a Fisc Adm deverá movimentar o material, através da Entrada do Material no SISCOFIS.
Acerca da Implantação de material de consumo ou permanente oriundo da cadeia de fornecimento é correto afirmar: Ao receber material de consumo dos OP, o depósito deverá quitar a Guia de Remessa (GR) ou a Guia de Fornecimento (GF) e realizar o Cadastro Inicial do Material, conforme a cópia da GR ou GF e os números das Fichas dos respectivos materiais remetidos pela Fisc Adm, extraindo-se o Espelho do Documento de Entrada de Material no SISCOFIS, a fim de anexá-lo, juntamente com uma cópia da GR/GF, à parte que deverá ser remetida ao Fiscal Administrativo comunicando a entrada do material ou a entrada e recebimento do material, de acordo com as complexidades dos suprimentos recebidos, seja de consumo ou permanente. Somente depois de o material ser aceito, deve-se realizar o Cadastro Inicial do Material no sistema. Após a Fisc Adm realizar o lançamento do valor contábil do material recebido no SIAFI, por meio de Nota de Lançamento (NL), deverá movimentar o material, através da Entrada do Material no SISCOFIS.
Marque V para Verdadeiro e F para Falso: Para se realizar o cadastramento dessa saída para uma determinada dependência, deve-se, primeiramente, acessar ao SISCOFIS OM e clicar no menu Material de Consumo, localizado em sua página inicial, e selecionar a opção Movimentar Material. Baseado nas operações para a execução do Relatório de Disponibilidade de Combustível, gerado pelo SISCOFIS OM, se o usuário optar pelo tipo de relatório Geral obterá um relatório referente: à OM sede e OM administradas. Após clicar em Ficha Geral de Bens Móveis, o sistema exibe a janela Cadastro de Fichas de Material Permanente, no qual o operador deve clicar no botão Abrir Ficha e realizar os lançamentos. A criação de fichas de material de consumo no SISCOFIS OM é realizada: pela Fiscalização Administrativa.
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