1. Leia o trecho abaixo:
As grandes disputas geradas no século XIX não poderiam terminar em paz. A corrida colonial foi acompanhada de uma corrida armamentista de enormes proporções, como se viu. As tensões internacionais cresceram em tal ordem que, apesar dos esforços de
paz do papa Bento XV junto aos governos, tudo culminou numa guerra como jamais o mundo vira antes: a Grande Guerra, como ficou logo conhecida. Essa guerra não foi apenas fruto da corrida colonial, mas o desembocadouro de todas as divergências internacionais do século XIX. Costuma-se até assinalar o término desse século com o ano de 1918, o do fim do grande conflito. (FATOS NAVAIS, p. 123).
Marque a alternativa correta sobre a principal batalha naval da 1ª Guerra Mundial. Batalha do Rio da Prata. Esse confronto foi a última batalha naval em que o canhão foi a Arma Decisiva. Batalha de Dardanelos. Esse confronto foi a última batalha naval em que o canhão foi a Arma Decisiva. Batalha de Dunquerque. Esse confronto foi a última batalha naval em que o canhão foi a Arma Decisiva Batalha de Jutlândia. Esse confronto foi a última batalha naval em que o canhão foi a Arma Decisiva. Batalha do Estreito de Dover. Esse confronto foi a última batalha naval em que o canhão foi a Arma Decisiva.
2. Observe a imagem. Este mapa é uma ilustração simplificada do plano criado por Alfred, Graf von Schlieffen (de 1833 a 1913), chefe do estado-maior geral do Império Alemão, para conseguir uma rápida vitória alemã, o que acabou se tornando a Primeira Guerra Mundial. Estrategista militar, Schlieffen se preocupou principalmente com a vulnerável posição geográfica da Alemanha. Situada entre França e Rússia, que eram aliadas mediante um tratado assinado em 1894, a Alemanha sabia que enfrentaria uma guerra nas duas linhas de frente, caso surgissem problemas com qualquer uma das potências. Schlieffen concluiu que a Alemanha deveria lutar primeiro contra a França, o país com maior poder militar entre seus inimigos, enviando tropas pela Bélgica, um país neutro, a fim de contornar uma grande parte da defesa francesa, enquanto a Rússia, que levaria semanas para se mobilizar, seria contida com poucas tropas no leste. O chamado Plano Schlieffen, originalmente criado em 1905, ganhou a confiança do alto comando alemão liderado por Helmuth von Moltke, sucessor de Schlieffen. O plano foi reformulado e aperfeiçoado até que os alemães tivessem certeza de que a vitória sobre a França aconteceria em seis semanas, quando em seguida as tropas seriam transferidas de trem para derrotar os russos.
Marque a alternativa correta sobre a consequência da implementação desse plano tático pelo Império Alemão. O estabelecimento da Guerra Submarina Irrestrita com o propósito de causar danos às linhas de comunicação britânicas. O estabelecimento da Guerra das Trincheiras na frente ocidental do Canal da Mancha até a Suíça, enquanto na frente oriental desde o mar Báltico até o Mar Negro. Na guerra naval, ambas as potências estabeleceram o bloqueio naval. O estabelecimento da Guerra Relâmpago mediante emprego tático das tropas motorizadas e carros de combate, implicando na ocupação das trincheiras francesas e o início da operação Leão Marinho para garantir a ruptura das linhas de comunicação britânicas. O estabelecimento da Guerra Submarina Restrita com o propósito de causar danos às linhas de comunicação britânicas, utilizando as bases navais francesas e belgas conquistadas mediante execução do Plano Schilieffen. O estabelecimento da Guerra das Trincheiras mediante concentração do maior contingente militar na frente ocidental devido à derrota das tropas do Império Alemão na frente Oriental após o episódio de Galipoli.
3. Na obra Fatos Navais, Albuquerque questiona sobre a estratégia naval britânica durante a 1ª Guerra Mundial, conforme transcrito abaixo:
“Poderia a Grã-Bretanha adotar a concepção estratégica das três primeiras grandes coligações contra Napoleão, essencialmente marítima, ou a da quarta grande coligação, que levou os soldados ingleses ao continente para a Batalha de Waterloo? Só que, na última grande coligação, não havia mais inimigo no mar. A Batalha de Trafalgar, de vitória britânica, liquidara com a ameaça marítima francesa. Agora, os britânicos tinham um inimigo também forte no mar. Não bastaria apenas o bloqueio, nem seria acerta De uma estratégia preponderantemente terrestre”. (FATOS NAVAIS, p. 124)
Marque a alternativa correta sobre a estratégia marítima britânica adotada durante a 1ª Guerra Mundial. Sob liderança de Winston Churchill, o Reino Unido adotou a estratégia direta baseada no emprego ofensivo da Esquadra em conjunto com o desembarque de tropas no litoral francês. Sob liderança de Lord Kitchener, a Royal Navy desempenharia um papel secundário, de caráter defensivo, garantindo a defesa dos portos britânicos e a manutenção do comércio marítimo. Sob liderança de Conde de Cartum, a Royal Navy desempenharia um papel ofensivo, somente para garantir a defesa dos portos britânicos, combatendo os submarinos alemães a fim de garantir o domínio do mar inglês. Sob liderança de Albert Victor Alexander, a Royal Navy desempenharia um papel ativo, mediante guerra antissubmarina a fim de obter o comando do mar alemão, impedindo a sua comunicação marítima com o restante de seu Império. Sob liderança de Fisher de Kilverstone, a Royal Navy possuía um papel ofensivo, obrigando a esquadra alemã a um encontro decisivo. Em seguida, a Esquadra realizaria um desembarque de tropas no Báltico para invasão da Alemanha.
4. Leia o trecho abaixo:
“A pressão austro-alemã na frente oriental era grande. Além disso, os turcos invadiram o Cáucaso, obrigando a Rússia a mais um esforço defensivo naquela área. Assim, pressionados, os russos necessitavam de apoio logístico, especialmente munições e precisavam também escoar sua produção de cereais, que tinham em excesso desde que os turcos lhes fecharam o estreito de Dardanelos para exportações” (FATOS NAVAIS, p. 126).
Marque a alternativa correta sobre a operação naval promovida pela Tríplice Entente para auxiliar as tropas russas durante a 1ª Guerra Mundial. Operação Dínamo. O objetivo era promover o desembarque de tropas no mar Negro com o propósito de reforçar a frente leste. Campanha de Dardanelos. O objetivo era obter o controle do Estreito de Bósforo e Dardanelos mediante o emprego exclusivo da Marinha para auxiliar no abastecimento à Rússia. Campanha da Rússia. O objetivo era a ruptura do bloqueio do mar Báltico pelos alemães para conseguir garantir o abastecimento logístico. Sob liderança de Albert Victor Alexander, a Royal Navy desempenharia um papel ativo, mediante guerra antissubmarina a fim de obter o comando do mar alemão, impedindo a sua comunicação marítima com o restante de seu Império. Combate do Mediterrâneo. O objetivo era o emprego da Royal Navy para obter o controle do Estreito de Gibraltar e o Estreito de Bósforo e Dardanelos para garantir o apoio logístico à Rússia mediante neutralização da Marinha Alemã e Otomana.
5. Durante a 1ª Guerra Mundial, uma operação naval liderada pelos britânicos não logrou êxito, prejudicando a logística da Tríplice Entente. Na obra Fatos Navais, o Comandante Albuquerque promoveu a seguinte análise: “Tudo porque se empregou erradamente o poder naval. Tudo porque os partidários de uma rígida estratégia terrestre não quiseram abrir mão de suas convicções. O mau emprego dos navios resultou numa custosa lição” (FATOS NAVAIS, p. 127).
Marque a alternativa correta sobre qual episódio naval foi apresentado acima. O fracasso da batalha de Jutlândia ocorreu devido aos problemas enfrentados pelos cruzadores britânicos. Por consequência, não foi possível o aniquilamento da esquadra alemã e a manutenção do bloqueio naval no canal da Mancha. A derrota da Tríplice Entente na batalha das Falklands e na batalha de Coronel ocorreu devido às falhas no emprego dos superdreadnoughts, implicando no domínio do mar contrastado onde a Alemanha conseguiu empregar a guerra submarina irrestrita, atacando o comércio marítimo da Entente. O fracasso da operação dínamo liderada pela Royal Navy, devido à falha dos contratorpedeiros, impediu o resgaste das tropas francesas em Dunquerque e o avanço das tropas motorizadas da Alemanha sobre a França. A derrota na Batalha de Jutlândia ocorreu devido à ausência de meios de superfícies para neutralizar os submarinos da Alemanha. Por consequência, a Grã-Bretanha não conseguiu impedir a implementação da Guerra Submarina Irrestrita. A derrota na Campanha de Galipolli ocorreu devido à ação da Tríplice Entente em tentar tomar o Estreito de Dardanelos usando apenas a força naval, porque navios nunca tomaram posição alguma de terra.
6. Leia o trecho abaixo:
“O grande revés experimentado pelos Aliados com a campanha de Constantinopla, como também ficou conhecida a Campanha dos Dardanelos, foi seguida em 1916 de uma gigantesca batalha naval, a maior do mundo até então: a batalha de Jutlândia” (FATOS NAVAIS, p. 126).
Marque a alternativa correta sobre a tática naval promovida tanto pelos ingleses e alemães antes da batalha de Jutlândia: Guerra Submarina. Ambas as esquadras lançaram ao mar seus submarinos com o propósito de causar danos às linhas de comunicação do inimigo a fim de afetar diretamente a guerra das trincheiras. Domínio da Mar Contrastado. Devido ao aumento da projeção dos meios navais como o submarino e a aviação, tornou-se inviável o estabelecimento do bloqueio naval de curto alcance. Por consequência, tanto os alemães quanto os britânicos conseguiam usar suas linhas de comunicação. Esquadra em Potência. Devido ao bloqueio naval distante, após o lançamento do submarino e da aviação, ambas as esquadras empregavam tática de desgaste a fim de conduzir o confronto para uma batalha naval. Guerra de Corso. A Tríplice Entente e a Tríplice Aliança foram responsáveis pelo estabelecimento de navios somente para apresamento dos navios mercantes inimigos com o propósito de atingir a logística inimiga. Bloqueio naval curto. O objetivo de ambas as alianças era a imposição do bloqueio com o propósito de sufocar a economia do inimigo. Dessa forma, seria possível provocar um revés na guerra terrestre que, até 1916, encontrava-se estática.
7. Leia as assertivas abaixo sobre a Guerra Submarina durante a 1ª Guerra Mundial:
I. A guerra submarina promovida pelo Império Alemão era caracterizada pelo emprego das matilhas com o propósito de promover ataques conjuntos, afetando a formação dos comboios e conseguindo atingir os navios mercantes em alto-mar.
II. Entre 1915 e 1916, a Alemanha promoveu as primeiras campanhas submarinas restritas com o propósito de atingir os navios mercantes inimigos, preferencialmente aos de guerra, quando em águas declaradas como zona de guerra.
III. A guerra submarina restrita, no início do confronto, não foi eficaz tendo em vista que os ingleses usavam bandeiras neutras a bordo de seus navios.
IV. A guerra submarina irrestrita foi empregada após a batalha de Jutlândia. A partir de 1917, o objetivo era afundar os navios de qualquer nacionalidade que navegassem na zona de guerra em torno das ilhas britânicas.
V. A adoção dos comboios para proteger a marinha mercante britânica foi implementada pelo Almirante Sims da US Navy.
Marque a alternativa correta: Apenas I e V são falsas. Apenas II e IV são verdadeiras. Apenas I é falsa. Apenas I e II são falsas. Todas são verdadeiras.
8. Leia o trecho abaixo:
“Formou-se a Liga de Defesa Nacional, que pretendeu o serviço militar obrigatório, a fim de pôr a Nação em condições de defender-se. Nesse campo surgiram nomes ilustres que não se conformavam com a neutralidade declarada do Brasil perante as hostilidades na Europa. Dentre eles os de Olavo Bilac, Afonso Arinos e Rui Barbosa” (FATOS NAVAIS, p.132).
Leia as assertivas sobre a participação brasileira durante a Primeira Guerra Mundial:
I. A Divisão Naval em Operações de Guerra – DNOG – comandada pelo Vice-Almirante Pedro Max de Frontin tinha o objetivo de promover a patrulha entre Dakar e Gibraltar.
II. A DNOG era composta por um total de oito navios: os cruzadores Rio Grande do Sul e Bahia, os contratorpedeiros Piauí, Paraíba, Santa Catarina e Rio Grande do Norte, tênder Belmonte e rebocador Laurindo Pitta.
III. Após a batalha da Trindade, o governo brasileiro criou a Divisão Naval do Centro para a defesa do litoral brasileiro, sobretudo, protegendo a baía de Guanabara contra os submarinos alemães.
IV. Foram designados 13 oficiais aviadores para se aperfeiçoarem como pilotos de caça da RAF no teatro europeu. Os militares atuaram em missões de patrulhamento no Canal da Mancha junto a Royal Air Force.
Assinale a alternativa correta: Todas estão corretas. Apenas I, II são corretas. Apenas I e IV são corretas. Apenas I, II e IV são verdadeiras. Apenas IV é falsa.
9. Leia o trecho abaixo:
“O governo de Wenceslau Braz decidiu enviar uma divisão naval para operar sob as ordens da Marinha britânica, na ocasião a maior e mais poderosa do mundo. A principal tarefa a ser cumprida por essa divisão seria patrulhar uma área marítima contra os submarinos alemães, compreendida entre Dakar no Senegal e Gibraltar na entrada do Mediterrâneo, com subordinação ao Almirantado inglês”. (Introdução à história Marítima, pp. 134-135).
Marque a alternativa correta sobre a ação da DNOG em apoio a Portugal durante a 1ªGuerra Mundial. Os cruzadores Bahia e Rio Grande do Sul foram enviados para promover o bloqueio do estreito de Gibraltar junto à esquadra portuguesa. O cruzador-auxiliar Belmonte foi responsável pelo envio de mantimentos para abastecer as tropas portuguesas em campanha no norte da África Os contratorpedeiros Piauí e Paraíba foram designados para auxiliar os portugueses na patrulha entre Dakar e Cabo Verde. Os cruzadores Bahia e Rio Grande do Sul promoveram a escolta dos navios mercantes portugueses no litoral norte africano. Os contratorpedeiros brasileiros promoveram a defesa das ilhas Canárias até Cabo Verde.
10. Leia o trecho abaixo:
“Em primeiro lugar, o envio de uma missão médica chefiada pelo doutor Nabuco de Gouveia, que atuaria na França. Essa missão seguiu para esse país e só regressou ao Brasil em 1919, após o término da guerra. A segunda contribuição foi o envio de um grupo de aviadores militares, a maior parte deles da Marinha, para se agregarem às Forças Aéreas aliadas na Inglaterra em missões de patrulha no Canal da Mancha. A terceira contribuição foi a agregação de um grupo de oficiais do Exército, que atuou junto às Forças Terrestres francesas na frente ocidental e por fim a constituição de uma Divisão Naval que operou no triângulo por Dacar, Cabo Verde e Gibraltar”. (ALMEIDA, Alves de. In: Marinha do Brasil: Uma síntese histórica, p. 229).
Marque a alternativa correta sobre a importância da participação do Estado brasileiro na 1ª Guerra Mundial. Garantiu a defesa hemisférica da América do Sul e a vitória da Tríplice Entente na Batalha do Atlântico. Garantiu a integridade do território brasileiro e a neutralização dos submarinos alemães que atuavam no Atlântico, garantindo a logística da Tríplice Entente. Forneceu prestígio político internacional ao Estado brasileiro mediante participação na Conferência de São Francisco, responsável pela criação das Nações Unidas conferindo ao Brasil direito de abertura da Assembleia das Nações Unidas. Permitiu a participação do Estado brasileiro na Conferência de Versalhes, evento responsável pela discussão sobre a nova ordem internacional após o fim do confronto. Desencadeou uma série de transformações política e econômicas no Brasil mediante a atuação das forças armadas no confronto, instaurando uma série de revoltas conhecida como movimento tenentista.
PROVA 2003
Questão 50) Sobre a participação da Marinha durante a Primeira Guerra Mundial é correto afirmar que: não se envolva no conflito pelo fato de estar única e exclusivamente voltada para operações de combate ao contrabando nos principais portos do Brasil. inicialmente o Ministro Almirante Alexandrino de Alencar criou três divisões navais, Norte, Centro e Sul, com missão de patrulhamento das águas costeiras organizando em seguida uma força tarefa que será conhecida como a Divisão Naval em Operações de Guerra. não se envolva no conflito por estar voltada para combater os problemas que afligiam o país naquele momento como a Revolta da Armada. inicialmente, o Ministro Almirante Isaías de Noronha organizou a participação brasileira na guerra com a criação da Divisão Naval em Operações de Guerra, conhecida pela sigla DNOG. Embora o Ministro Almirante Alexandrino de Alencar houvera tentado criar uma operação para resguardar o território brasileiro durante o conflito acabou não obtendo êxito devido a falta de apoio do presidente da República Rodrigues Alves. .
PROVA 2004
Questão 42) Sobre a participação da Marinha Brasileira durante a Primeira Guerra Mundial, em especial as atividades da Divisão Naval em Operações de Guerra (DNOG) é correto afirmar que: não se envolveu de forma decisiva limitando-se única e exclusivamente às operações de combate ao contrabando nos principais portos do Brasil, assim como o controle sobre os grandes rios com a finalidade de manter a estabilidade interna evitando, com isso, que a instabilidade política, econômica e social fosse despertada pela guerra. teve a incumbência de patrulhar a área compreendida entre Dacar, Cabo Verde e Gibraltar. Ficava sob as ordens do Almirantado britânico. Para comandá-la foi designado um dos Oficiais de maior prestígio na época, o Contra-Almirante Pedro Max Fernando de Frontin, nomeado em 30 de janeiro de 1918. não se envolveu no conflito por estar voltada para combater os problemas que afligiam o país naquele momento como a Guerra do Contestado, que estava a ocorrer na divisa dos estados do Paraná e Santa Catarina e a Revolta Federalista que buscava separar os estados do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. teve a incumbência de patrulhar a área compreendida entre a ilha da Madeira, Cabo Verde e Gibraltar, ficando sob as ordens do Almirantado dos Estados Unidos. Para comandá-la foi designado um dos Oficiais de maior prestígio na época, o Contra-Almirante Isaías de Noronha, nomeado a 12 de setembro de 1917. embora o Ministro da Marinha Alexandrino de Alencar houver tentado criar uma operação para resguardar o território brasileiro durante o conflito, o mesmo, acabou não obtendo êxito devido à falta de apoio do presidente da república, e demais políticos do Congresso Nacional, unicamente preocupados com a questão do café no país.
PROVA 2006
Questão 25) Na primeira Guerra Mundial (1914-1918) a Marinha Brasileira participou com a Divisão Naval em Operações de Guerra, conhecida pela sigla DNOG, que foi criada pelo Almirante: Maximiano da Fonseca. Alfredo de Andrada Dodsworth. Manoel José Nogueira da Gama. Alexandrino de Alencar. José Félix da Cunha Menezes. .
PROVA 2008
Quest. 24) "Assim, graças à superioridade econômico-militar dos aliados, paulatinamente as potências centrais foram sendo derrotadas, em novembro de 1918, o próprio Kaiser renunciava, refugiando-se na Holanda. O novo governo social-democrata da Alemanha assinou o Armistício de Compiegne, finalizando a Primeira Guerra Mundial. (Cláudio Vicentino, História Geral - Ensino Médio. Ed. Scipione Ed. 2005 - p.365).
Ao final da Primeira Guerra Mundial a frota alemã foi enviada para Scapa Plow, na Inglaterra, onde: realizou, mesmo sem autorização do alto comando alemão, uma reação degesperada com toda a esquadra. se auto-afundou,ao se difundir a suspeita de que os navios seriam entregues aos vencedores. organizou uma defesa dos portos alemães com a finalidade de protestar atante das imposições do Armistício de Compiegne. entregou as embarcações aos vencedores sob o compromisso de permissão de começar a refazer a frota a partir 1935. reorganizou a frota com a finalidade de iniciar um levante contra as decisões do Arniatício de Compiegne.
Na Primeira Guerra Mundial, a DNOG era comandada por qual importante Almirante da Marinha Brasileira? Almirante Pedro Max Fernando de Frontin Almirante Alexandrino Almirante Alexandre Faria de Alencar Almirante Júlio de Noronha Almirante Arthur de Silveira da Mota, o Barão de Jaceguai.
Com o inicio da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), o Ministro da Marinha à época, Alexandrino de Alencar, determinou que as principais unidades operativas de superfície fossem reorganizadas em três divisões a fim de patrulhar as águas costeiras dentro de cada área de responsabilidade. Assinale a opção que apresenta as três Divisões Navais criadas: Do Sul (Rio Grande), Centro (Rio de Janeiro) e Norte (Belém). Do Sul (São Francisco do Sul), Centro (Santos) e Norte (Natal). Do Sul (ltajaí), Centro (Rio de Janeiro) e Norte (Belém). Do Sul (São Francisco do Sul}, Centro (Rio de Janeiro) e Norte (Belém). Do Sul (Porto Alegre), Centro (Rio de Janeiro) e Norte (Fortaleza). .
Pertenciam a Tríplice Entente: Reino Unido, França, Rússia Reino Unido, França, Rússia, Itália Reino Unido, França, EUA Império Alemão, Império Austro-húngaro, Itália Alemanha, Tunísia, Império Austro-húngaro.
Pertenciam a Tríplice Aliança: Reino Unido, França, Rússia Reino Unido, França, Rússia, Itália Reino Unido, França, EUA Império Alemão, Império Austro-húngaro, Itália Alemanha, Tunísia, Império Austro-húngaro.
Segundo o livro Marinha do Brasil, uma síntese histórica, as razões para a 1a Guerra Mundial foram muitas. Dentre aquelas citadas no livro, NÃO podemos afirmar: Exacerbação do nacionalismo, principalmente nos Balcãs ocupados pelos austríacos, como Bósnia e Herzegovina. Corrida armamentista, entre o Reino Unido e a Alemanha, em especial a corrida naval, que trouxe grande intranquilidade aos Britânicos. Disputa por mercados e colônias na África e na Ásia. Flexibilidade dos acordos militares e da política de alianças entre os países europeus, fazendo com que uma crise pudesse escalar para um conflito armado. Sentimento de revanchismo de parte expressiva da população francesa, ainda agastada pela derrota na Guerra Franco prussiana de 1870, quando foi perdida a região da Alsácia Lorena para os alemães.
Segundo o livro Marinha do Brasil, uma síntese histórica, os navios mercantes brasileiros afundados, na ordem, foram: Tijucas, Lapa, Macau, Paraná Paraná, Lapa, Macau, Tijucas Macau, Lapa, Macau, Tijucas Macau, Paraná, Tijucas, Lapa Paraná, Tijucas, Lapa, Macau.
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