Questions
ayuda
option
My Daypo

ERASED TEST, YOU MAY BE INTERESTED ONHistória 04.1. Parte 1 de 6

COMMENTS STATISTICS RECORDS
TAKE THE TEST
Title of test:
História 04.1. Parte 1 de 6

Description:
Questões do Cap. 1 do livro Fatos da Historia Naval

Author:
AVATAR

Creation Date:
16/02/2024

Category:
History

Number of questions: 23
Share the Test:
Facebook
Twitter
Whatsapp
Share the Test:
Facebook
Twitter
Whatsapp
Last comments
No comments about this test.
Content:
Introdução à História do Mar: Guerra e Paz - Capítulo 1 O homem comum acostumou-se a olhar para o mar e ver nele apenas a imensa massa líquida que orna os litorais, cativante por sua beleza plácida nos dias calmos de céu azul e temível nas ressacas e demais horas de grande agitação. Veem-se os pássaros marinhos que o sobrevoam, conhecem-se os barcos e navios que nele flutuam, sabe-se e até vive-se muito de seu romantismo, mas pouco se cogita do valor real do mar para a vida. Desconhecem-se aspectos fundamentais do papel do mar no progresso, na grandeza e na decadência dos povos. Pouco se conhece a história do mar! Entretanto, é preciso conhecer melhor o mar. Particularmente no Brasil, onde muitas vezes já se abordou o problema, há necessidade de se formar: definitivamente uma consciência marítima e terrestre que corresponda à nossa realidade geográfica. Só encontraremos, porém, bases reais para a formulação de uma política marítima, em época já tão avançada da era cósmica, se conhecermos solidamente a experiência alheia e a nossa própria nesse setor, isto é, se formos capazes de buscar na História o que ela possui para nossa orientação. uma marinha forte que corresponda à nossa realidade continental. Assim, há que se formar uma mentalidade marítima na sociedade para a formulação de uma política marítima, e isso somente será possível se conhecermos solidamente a experiência alheia e a nossa própria nesse setor, isto é, se formos capazes de buscar na História o que ela possui para nossa orientação. definitivamente uma consciência marítima que corresponda à nossa realidade geopolítica. Só encontraremos, porém, bases reais para a formulação de uma política marítima, em época já tão avançada da era cósmica, se conhecermos solidamente a experiência alheia e a nossa própria nesse setor, isto é, se formos capazes de buscar na História o que ela possui para nossa orientação. uma nação conscientemente marítima face à nossa realidade geográfica. Só conseguirmos, contudo, as bases reais para a formulação de uma política marítima, somente se conhecermos as experiências alheias nesse setor. uma consciência marítima, já que somos uma nação eminentemente terrestre, apesar da nossa realidade continental. Isso só será possível se encontrarmos as bases reais para a formulação de uma política marítima, caso conheçamos um pouco da experiência do nosso setor, isto é, se buscarmos na História o que ela possui para nossa orientação.
Introdução à História do Mar: Guerra e Paz - Capítulo 1 É tarde demais para começarmos uma consciência marítima do nada, sobretudo quando já possuímos um background histórico que nos autoriza a um avanço que não pode ser tímido, mas deve ser impetuoso. Muitas vezes foi extremamente decisiva uma ação marítima – industrial, comercial ou guerreira – para resolver graves problemas que se têm apresentado à humanidade. O homem já pereceu e já foi salvo pelo mar. Nele encontrou alimento e por ele se expandiu desde tempos muito antigos. Os grandes povos nunca desconheceram sua importância. Todos os grandes impérios usaram e até abusaram do mar. Para nós, particularmente, basta um breve relance no passado para desconfiarmos, pelo menos, de que o mar teve alguma coisa a ver com a economia das grandes potências. Podemos citar os povos abaixo como exemplo. Todos foram fundadores de impérios marítimos, todos conheceram a importância do mar. Sendo assim, assinale a única alternativa errada: os fenícios, que disseminaram o alfabeto os gregos, que nos legaram imorredouros padrões de expressão artística e de pensamento filosófico os romanos, que nos deixaram a lei e o costume da ordem e da justiça os portugueses, que ligaram a Europa ao Ocidente os espanhóis, que ligaram o Velho e o Novo Mundos; e os ingleses, que fizeram a Revolução Industrial.
Poder Marítimo É comum identificar imediatamente o poder marítimo com as Esquadras militares, como se este poder se resumisse a navios de guerra. Não é esta, entretanto, a verdade. As marinhas de guerra são apenas uma parte – e não são a maior parte – do poder marítimo. Elas constituem o chamado poder naval por reunirem parte dos elementos diretamente responsáveis pela garantia do exercício da soberania de cada país no mar. Sendo assim, é INCORRETO afirmar que: o poder naval compõe-se de uma esquadra o poder naval compõe-se de forças navais (como núcleo) o poder naval compõe-se das bases navais o poder naval compõe-se do pessoal engajado e de vários outros elementos diretamente ligados à guerra naval o poder marítimo é apenas uma fração do poder naval de uma nação ou de um grupo de nações.
Poder Marítimo O poder naval é apenas uma fração do poder marítimo de uma nação ou de um grupo de nações. Além do poder naval, o poder marítimo engloba o seguinte, EXCETO: a marinha mercante o território total da nação as indústrias subsidiárias a vocação marítima do povo a política governamental e outros elementos afins.
Poder Marítimo “Não compreendo defender-se um mar que não se use”. Almirante Paulo de Castro Moreira da Silva Toda a potencialidade marítima de um país, traduzida em termos de “uso do mar”, constitui o seu poder marítimo. A expressão “uso do mar” pode parecer que englobar o poder naval é pura formalidade. De acordo com a frase citada acima, pode-se afirmar que: A recíproca é verdadeira: muito dificilmente se conseguirá usar um mar sem defendê-lo devidamente. Isto está sobejamente demonstrado pelos fatos registrados na História. A recíproca é falsa: pode-se usar um mar sem necessariamente defendê-lo. Isto está sobejamente demonstrado pelos fatos registrados na História. A recíproca é verdadeira: pode-se usar um mar sem necessariamente defendê-lo. Isto está sobejamente demonstrado pelos fatos registrados na História. A recíproca é falsa: muito dificilmente se conseguirá usar um mar sem defendê-lo devidamente. Isto está sobejamente demonstrado pelos fatos registrados na História. A recíproca é verdadeira: apesar de muito dificilmente se conseguir usar um mar sem defendê-lo, é igualmente difícil defendê-lo dos seus usuários indevidos. Isto está sobejamente demonstrado pelos fatos registrados na História.
Domínio do Mar Hoje, cerca de 98% do comércio internacional faz-se por mar. Isso ilustra bastante o emprego pacífico das águas, em que podemos considerar, também, as vias lacustres e fluviais, além dos canais especialmente construídos no interior dos países e que, como no caso da Europa, chegam a formar enormes redes de comunicações. Falando especificamente do mar, temos também a considerar as(os) _____________________, que são as vias pelas quais se ligam as (os) diversas (os) _________________ junto ao mar. Essas vias compõem-se das rotas de navegação mundialmente usadas nos oceanos e mares. Por elas flui todo o comércio a bordo das embarcações mercantes. vias marítimas / portos terminais comunicações marítimas / portos terminais comunicações marítimas / pontos terminais vias marítimas / pontos terminais comunicações marítimas / vias terminais.
Domínio do Mar Em caso de guerra, torna-se necessário impedir que o inimigo use as suas comunicações marítimas para que não se possa prover de novos elementos que lhe facilitarão as hostilidades. Do mesmo modo, além de negar ao inimigo o uso de suas comunicações marítimas, tem-se que garantir o livre uso das próprias comunicações. Quando se obtém isso, diz-se que se conseguiu: o controle das comunicações marítimas o domínio das ligações marítimas o controle ou o domínio do mar na área considerada o domínio dos meio marítimos o controle do mar e dos meios flutuantes.
Domínio do Mar Em caso de guerra, torna-se necessário impedir que o inimigo use as suas comunicações marítimas para que não se possa prover de novos elementos que lhe facilitarão as hostilidades. Do mesmo modo, além de negar ao inimigo o uso de suas comunicações marítimas, tem-se que garantir o livre uso das próprias comunicações. Quando se obtém isso, diz-se que se conseguiu o controle ou o domínio do mar na área considerada. Normalmente decide-se esse domínio do mar por: uma batalha naval uma batalha terrestre uma batalha naval seguida de uma batalha terrestre uma batalha terrestre seguida de uma batalha naval uma batalha aeronaval.
Domínio do Mar O aniquilamento, ou seja, a destruição da esquadra inimiga é normalmente obtido por uma: batalha longa batalha destruidora guerra incessante batalha decisiva bombardeio naval.
Domínio do Mar Às vezes o acaso ajuda um dos contendores, quando uma tempestade destrói a força naval; isso aconteceu muitas vezes na Antiguidade e foi o que liquidou com: a Real Armada Inglesa a “Invencível Armada” Armada Portuguesa os cartagineses os romanos.
Domínio do Mar Em relação à esquadra espanhola, conhecida como “Invencível Armada”, é correto afirmar: Os espanhóis auto proclamaram essa esquadra de Invencível Armada; no início a chamavam de “Grande Armada”; mas os ingleses, quando em paz com os espanhóis, sugeriram o nome de “Invencível Armada”, que mais tarde tornou-se força inimiga. Os espanhóis denominaram sua essa esquadra de Invencível Armada; entretanto os ingleses passaram a chamá-la de “Grande Armada” após a vitória sobre essa ela. Os espanhóis nunca denominaram essa esquadra de Invencível Armada; chamavam-na “Grande Armada”; foram os portugueses, após a vitória, que atribuíram a denominação depreciativa de “Invencível Armada” à força inimiga. Os espanhóis denominaram sua essa esquadra de Invencível Armada; entretanto os portugueses passaram a chamá-la de “Grande Armada” após a vitória sobre ela. Os espanhóis nunca denominaram essa esquadra de Invencível Armada; chamavam-na “Grande Armada”;foram os ingleses, após a vitória, que atribuíram a denominação depreciativa de “Invencível Armada” à força inimiga.
Domínio do Mar A paralisação da frota inimiga é geralmente obtida quando um dos lados, sendo mais forte, tem condições de fazer o _______________, isto é, impedir a esquadra adversária de sair de suas bases. bloqueio continental bloqueio naval bombardeio naval bombardeio continental impedimento naval.
Domínio do Mar A paralisação da frota inimiga é geralmente obtida quando um dos lados, sendo mais forte, tem condições de fazer o bloqueio, isto é, impedir a esquadra adversária de sair de suas bases; há vários exemplos através da História. Por vezes, uma batalha naval indecisa conduz a esse resultado, como aconteceu, por exemplo, depois da Batalha da(o) _________________, na Primeira Guerra Mundial, quando a esquadra alemã não se aventurou mais no mar Jutlândia Atlântico Pacífico Mediterrâneo Golfo de Leyte.
Domínio do Mar Quando, numa determinada área marítima, nenhum dos dois lados consegue o domínio do mar e ambos usam ou tentam usar o mar em seu proveito, diz-se que é um(a): bloqueio continental bloqueio naval batalha decisiva domínio do mar contrastado controle ou o domínio do mar na área considerada.
Domínio do Mar Observe a figura. Pode-se dizer que essa figura representa: um típico navio português, da época das grandes navegações um típico navio espanhol, da época das grandes navegações um típico navio mercante da Antiguidade, o “navio redondo” um tipo de navio de sólida construção, dos vikings, os Knorrs um tipo de navio de sólida construção, dos vikings, as Drakkas.
As primeiras civilizações A História não começou ao mesmo tempo em todas as partes da Terra. Aliás, ainda hoje há povos que vivem na pré-história, como parte dos índios do Brasil, por exemplo. As primeiras grandes civilizações nasceram à beira d’água, fosse de rios, lagos ou mar. Nas regiões banhadas por grandes rios, elas serviam: tanto para fertilizar o solo como para o transporte de mercadorias e pessoas somente para fertilizar o solo. Como transporte, só a partir da Idade Média somente para transporte. A utilização do solo fértil, deu-se somente a partir das noções de cultivo de alimentos, no fim da Idade Antiga para transporte de pessoas. O transporte de mercadorias só foi possível após o domínio do mar para transporte de mercadorias. O transporte de pessoas só foi possível com a construção de embarcações maiores.
As primeiras civilizações Nas regiões banhadas por grandes rios, que serviam tanto para fertilizar o solo como para o transporte de mercadorias e pessoas, o progresso foi naturalmente muito mais rápido e eficaz do que em áreas menos favorecidas pela natureza. Nessas zonas privilegiadas, ou seja, nas regiões banhadas pelo mar, os homens não tinham que fazer tanto esforço para lutar pela vida. Essa largueza de tempo conduziu naturalmente: ao desenvolvimento das navegações ao desenvolvimento do homem e das relações interpessoais ao intercâmbio amigável entre os povos à divisão do trabalho, à elevação religiosa, ao culto das artes, etc à diminuição das distâncias entre os povos.
As primeiras civilizações Nas regiões banhadas por grandes rios, que serviam tanto para fertilizar o solo como para o transporte de mercadorias e pessoas, o progresso foi naturalmente muito mais rápido e eficaz do que em áreas menos favorecidas pela natureza. Por outro lado, foram essas regiões sempre muito cobiçadas pelos povos civilizados que habitavam territórios semidesérticos ou montanhosos e que, embora mais atrasados, eram geralmente mais belicosos. Se fôssemos estudar, a história militar dos povos que primeiro se adiantaram na marcha da civilização, veríamos que sua vida é uma luta quase constante com os invasores, às vezes de muito longe. Nesse sentido, qual foi o local que produziu a extraordinária civilização egípcia, cujos monumentos gigantescos até hoje nos enchem de assombro e admiração? O vale do Rio Pó O vale do Rio Nilo O Mar Mediterrâneo O Mar Vermelho O vale do Tigre e Eufrates.
As primeiras civilizações A civilização do Nilo é anterior a 4000 a.C., mas sua história só começa propriamente com a unificação dos reinos do Alto e Baixo Egito em 2900 a.C., feita pelo(s): Faraó Necao Faraó Psamético Faraó Menes Sudamérios Acádios.
As primeiras civilizações É o local onde correm os rios Tigre e Eufrates: Egito Assíria Líbia Mesopotâmia Fenícia.
As primeiras civilizações A Mesopotâmia, onde correm os rios Tigre e Eufrates, foi palco das culturas de Sumer, de Acad, da Babilônia e da Assíria, e sua história começa em 2800 a.C. No Extremo Oriente, nos vales dos rios Huang-Ho (rio Amarelo) e Yang-Tse-Kiang (rio Azul), também floresceu uma das mais velhas civilizações do mundo. Qual foi? a chinesa a japonesa a indiana a hindu a russa oriental.
As primeiras civilizações A região dos rios Ganges e Bramaputra produziu a civilização ________, de cujas origens temos poucas informações com rigor cronológico. chinesa japonesa indiana hindu russa oriental.
As primeiras civilizações Às margens dos mares a civilização começou cedo. No Oriente, a civilização ___________ e, no mar Mediterrâneo, a _____________, ambas de tendência fortemente marítima pelo fato de estarem situadas em ilhas. japonesa / fenícia chinesa / européia indiana / fenícia chinesa / cretense japonesa / cretense.
Report abuse Consent Terms of use