Os Povos Marítimos
É o povo que constitui a primeira talassocracia da História: fenícios chineses indianos japoneses cretenses.
Os Povos Marítimos
De todos os povos citados o que mais nos interessa, por ter constituído a primeira talassocracia da História, é o cretense que habitava a ilha de Creta, hoje pertencente à Grécia. Suas origens remontam a 3400 a.C.; desde cedo, os minoanos se entregaram a um ativo intercâmbio comercial com os povos da região do Levante (oriente); por volta de 2000 a. C., suas relações mercantis com o Egito eram intensas. Os cretenses dominaram todo o Mediterrâneo Oriental, mas, em 1750 a.C., aconteceu: um grande cataclismo que arruinou o poderio de Creta e favoreceu a invasão de um povo continental vindo da Grécia. O poderio cretense não existia mais em 1400 a.C. a invasão dos povos bárbaros vindo do lado continental da Grécia. O poderio cretense não existia mais em 1400 a.C. um grande cataclismo que arruinou o poderio de Creta e favoreceu a invasão de um povo continental vindo da Grécia. O poderio cretense não existia mais em 1400 a.C. naquelas terras, devido à diáspora que ocorreu após a invasão. uma grande invasão fenícia ocorreu, arruinando de vez o poderio de Creta, expulsando-os para o continente. Em 1.400 a.C. o poderio cretense não existia mais. um grande cataclismo que, apesar de não arruinar o poderio de Creta, favoreceu a invasão dos povos bárbaros. O poderio cretense não existia mais em 1400 a.C.
Os Povos Marítimos
Foi o povo que recolheu a herança dos cretenses e que dominou não apenas o Mar Mediterrâneo Oriental, mas todo o referido mar até o estreito de Gibraltar (as “Colunas de Hércules” na denominação grega): fenícios bárbaros egípcios assírios macedônios.
Os Povos Marítimos
Foi o povo pastor de origem semita, que foram levados ao mar quando se instalaram em uma estreita faixa de terra espremida entre o mar e a montanha, além da qual poderosos vizinhos não permitiam sua expansão. fenícios bárbaros egípcios assírios macedônios.
Os Povos Marítimos
A Fenícia corresponde aproximadamente ao Líbano de hoje. Mais uma vez, aparece a Geografia explicando a História. Os fenícios não se limitaram, porém, ao mar Mediterrâneo. Pode-se dizer que eles: navegaram as costas da Europa para o norte e chegaram ao estreito de Gibraltar. navegaram o mediterrâneo para o sul, chegando ao estreito de Gibraltar. navegaram as costas da Europa para o norte e chegaram ao Egito por via terrestre. navegaram as costas da Europa para o norte e chegaram a contornar a África numa viagem que ficou famosa. navegaram as costas da Europa para o norte e chegaram ao mar do Norte, passando pelo que é hoje a Inglaterra.
Os Povos Marítimos
Foi a principal colônia fenícia, que veio a ser mais importante do que a antiga metrópole: Cartago, na África do Norte Cartagena, na Espanha Creta, autal Grécia Normandia, na França Macedônia, na Grécia.
Os Povos Marítimos
Outra colônia fenícia, Cartago Nova, originou a ____________ atual, na Espanha. Cartago, na África do Norte Cartagena, na Espanha Creta, autal Grécia Normandia, na França Macedônia, na Grécia.
Os Povos Marítimos
Talassocracia é a junção de Talassos = mar e cratos = governo, ou seja, literalmente, “governo do mar”.
Assim, de Talassocracia diz-se: do país banhado pelo mar e que dele retira o seu sustento do governo que é dominado por homens ligados ao mar, como os do comércio marítimo, da pesca, da marinha de guerra, etc do país que banhado ou não pelo mar, dele faz uso e retira o seu sustento do governo dominado pelo mar, por meio da marinha de guerra, sendo do país ou estrangeiro do governo ligado aos homens do mar, como no comércio marítimo e na marinha de guerra, excetuando-se a exploração dos recursos marítimos como a pesca e outros minerais.
Os Povos Marítimos
Famoso rei, muito conhecido pelos tributos que impôs aos gregos e pelo fato de ter sido o consolidador do poderio marítimo de Creta: Minos Temístocles Sófones Alexandre Péricles.
Os Povos Marítimos
Nome oriundo da expressão árabe Gebel al Tarik, rochedo de Tarik, o chefe da invasão da península Ibérica no ano 800. Cartago Cartagena Iberos Gibraltar Espanha.
Os Povos Marítimos
Povo antigo que efetuou o Périplo Africano: fenícios árabes egípcios assírios gregos.
Os Povos Marítimos
Teriam os fenícios chegado ao Brasil? Há autores que defendem entusiasticamente essa tese e chegam inclusive a estabelecer a data: 1.100 a.C., quando um navio desgarrado de uma frota que fazia o périplo da África teria chegado às costas da atual Paraíba. Por mais apaixonante que seja essa ideia e em que pese a sinceridade de seus defensores, ainda há muito que discutir antes de aceitá-la. Foram esses os principais povos navegadores da Antiguidade, ou, pelo menos, os mais conhecidos. Os _____________, no sul da Espanha, antes dos fenícios navegaram pelo Atlântico e teriam estado, segundo alguns autores, na América Central. fenícios árabes egípcios assírios tartéssios.
Os Povos Marítimos
Antes de os fenícios estabelecerem uma base naval em ___________, essa cidade teria sido a capital dos ____________, povo também marítimo, remanescente da famosa Atlântida. Gades (hoje Cádiz) / tartéssios Gades (hoje Cádiz) / mouros Gades (hoje Cádiz) / atlantes Cartagena (Espanha) / tartéssios Cartagena (Espanha) / atlantes.
O Início do Uso do Mar
Em plena pré-história, sem dúvida, o homem já se movimentava na água, como mostra a inscrição em pedra encontrada em pleno deserto do Saara (que deve ter sido um mar anteriormente). A primeira embarcação teria sido um simples tronco de árvore sobre o qual o homem primitivo se deitava e remava com as mãos; certamente, deve ter-se molhado muitas vezes, pois bastava o tronco girar para que o “navegante” fosse à água. O homem, porém, aprendeu a fabricar barcos: de ferro fundido, soldando, ainda que de forma primitiva as partes do navio fabricadas separadamente. de couro, o que deu origem ao chamado encouraçado, que revestia a madeira, dando-lhe proteção e impedindo o seu naufrágio no contato com a água. de madeiras de árvore, talhando o seu tronco ou, ainda, utilizando uma espécie de cera para vedação dos pontos abertos. de cascas de árvore, talhando o seu tronco ou, ainda, queimando-o aos poucos; uma embarcação assim já não virava mais, a não ser com tempo anormal. de cascas de árvore, talhando o seu tronco ou, ainda, queimando-o aos poucos; uma embarcação assim já não virava mais, inclusive em tempo anormal.
O Início do Uso do Mar
O homem inventou também o remo, que servia tanto para impulsionar o barco, como para dar-lhe rumo. A vela foi outra grande invenção do homem ______________, pois permitia-lhe descansar durante as travessias mais longas. O leme de popa, ou de cadaste, só apareceria no século XIV, sucedendo o leme de boreste, um tipo de remo usado para dar rumo à embarcação. pré-histórico da idade antiga da idade média das grandes navegações da idade moderna.
O Início do Uso do Mar
Era um tipo de remo usado para dar rumo à embarcação: leme de proa leme de poa leme de bombordo leme de boreste leme de través.
O Início do Uso do Mar
Desde muito cedo, a água era útil ao homem, não apenas para beber, cozinhar e lavar, mas, principalmente, porque os cursos d’água eram estradas naturais, muito mais suaves e fáceis do que quaisquer estradas em terra. Além dos rios, o homem também se aventurava no mar, em pequenas travessias e sempre à vista de terra. De qualquer maneira, o(as) ___________ iria em breve tornar-se o principal meio de comunicação do homem, muito mais importante do que as (o) ____________. caravanas terrestes / navios cartas / caravanas terrestres cartas / navios navio / as cartas navio / caravanas terrestres.
O Início do Comércio Marítimo
Pouco se sabe com exatidão dos primeiros tempos do comércio marítimo, mas é fora de dúvida que, por volta do ano 2000 a.C., já havia intenso comércio marítimo em todo o Mediterrâneo Oriental, o qual se ligava por meio de caravanas terrestres e da navegação fluvial a um não menos florescente comércio no golfo Pérsico e no mar Vermelho. Os primeiros grandes comerciantes, importadores ou exportadores de mercadorias, existiram no Egito, na(o) ______________ e em Creta. Fenícia Mesopotâmia Normandia Arábia Palestina.
O Início do Comércio Marítimo
Só com o aparecimento do(a) ___________________ no século XIX é que as viagens terrestres rivalizaram com as aquáticas. roda máquina de tear trem de ferro a vapor carroça motor.
O Início do Comércio Marítimo
A dificuldade em se reconstituir a história do comércio marítimo na Antiguidade se deve, em grande parte: falta de registros históricos, o que não era realizado pelos povos antigos em matéria de navegação. a destruição dos registros históricos ocasionados por sucessivas guerra entre os povos marítimos. a destruição dos registros marítimos que os navegadores faziam a fim de dificultar a chegada de outros interessados no local em que estiveram, inclusive a navegadores da mesma nação. à tendência que tinham os povos da época de guardar segredo sobre suas rotas marítimas. ao medo das histórias de monstros e serpentes aladas que fomentavam o imaginário humano de que esses personagens perseguiriam quem passasse por essa rota.
O Início do Comércio Marítimo
A preocupação em guardar segredo sobre as rotas marítimas era tão grande que o cronista romano Estrabão conta um interessante episódio de um navio cartaginês, que foi propositadamente encalhado pelo seu comandante para que o navio romano, que o seguia, não descobrisse sua rota. O segredo era tão cuidadosamente guardado que até falsas histórias eram divulgadas para afastar possíveis rivais: O Almirante cartaginês Himilco efetuou, no século VI a.C., uma viagem às ilhas britânicas, terra do _________, e de lá voltou com impressionantes notícias da existência de monstros marinhos, massas flutuantes de sargaços que prendiam os navios, etc.; isso, porém, não impediu que os ________ continuassem a fazer esse comércio durante séculos. O comércio marítimo da Antigüidade oferece ainda muitos pontos obscuros; vários países citados nos escritos antigos, inclusive na Bíblia, até hoje não foram satisfatoriamente localizados ou, pelo menos, há dúvidas a seu respeito, tais como o país de Punt, o país de Ofir, o reino de Sabá (cuja rainha visitou Salomão, rei de Israel), Marib, Tule ou Thule e outros. estanho / punos cobre / punos zinco / punos estanho / vikings zinco / vikings.
O Início do Comércio Marítimo
Observe a figura. Pode-se dizer que essa figura representa: um típico navio português, da época das grandes navegações um típico navio espanhol, da época das grandes navegações um típico navio mercante da Antigüidade, o “navio redondo” um tipo de navio de sólida construção, dos vikings, os Knorrs a Proa de uma birreme grega, vendo-se o esporão, a arma principal dos navios da época (séc. V a. C.).
O Navio Mercante da Antiguidade
Embora os ____________ tenham sido os principais navegadores da Antiguidade, a melhor descrição que temos de um navio mercante provém dos __________. O navio mercante, de um modo geral, apresentava forte calado e tinha boca relativamente larga; por esta última característica era chamado “navio redondo”, o que evidentemente era força de expressão. egípcios / fenícios gregos / fenícios fenícios / egípcios fenícios / gregos gregos / egípcios.
O Navio Mercante da Antiguidade
É a maior largura do casco de uma embarcação: boca calado quilha linha d’água obras vivas.
O Navio Mercante da Antiguidade
Embora os fenícios tenham sido os principais navegadores da Antiguidade, a melhor descrição que temos de um navio mercante provém dos egípcios. O navio mercante, de um modo geral, apresentava: pouco calado e tinha boca relativamente larga; por esta última característica era chamado “navio redondo”, o que evidentemente era força de expressão. pouco calado e tinha boca relativamente curta; por esta última característica era chamado “navio quadrado”, o que evidentemente era força de expressão. forte calado e tinha boca relativamente curta; por esta última característica era chamado “navio quadrado”, o que evidentemente era força de expressão. forte calado e tinha boca relativamente larga; por esta última característica era chamado “navio redondo”, o que evidentemente era força de expressão. forte calado e tinha boca muito larga; por esta última característica era chamado “navio redondo”, devido a sua característica e não por força de expressão.
O Navio Mercante da Antiguidade
O navio mercante, proveniente dos egípcios, apresentava forte calado e tinha boca relativamente larga; por esta última característica era chamado “navio redondo”, o que evidentemente era força de expressão. Seu meio de propulsão era a _______, embora possuísse alguns(as) _______ para auxiliar a manobra de entrada e saída dos portos, assim como para o caso de completa calmaria. remo / velas vela / remos força / velas força / remos força / remos e velas.
O Navio Mercante da Antiguidade
Pedra ou objeto pesado que pousava sobre o fundo do mar prendendo a embarcação por uma corda ou cabo ou corrente: âncora mármore bruto bigorna paralelepípedo poita.
O Navio Mercante da Antiguidade
O navio mercante quando parado, ficava fundeado, isto é, preso ao fundo do mar por um(a) _______ . Embora suas dimensões fossem variáveis, sabemos que os navios mercantes gregos tinham, em média, um comprimento de 55 metros e boca de 13 metros. O navio de guerra, que surgiria mais tarde, será bem diferente. âncora mármore bruto bigorna ferro poita.
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