As Profissões Marítimas
Era a figura do homem que preparava navios para viagens, dotando-o de equipamento e de tripulação, figura essa muito antiga na História. Ele nem sempre era o comerciante marítimo ou proprietário do navio: capitão armador velejador remador navegante.
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O armador preparava o navio para viagens e nem sempre era o comerciante marítimo ou proprietário do navio; na Antigüidade, porém, o mais comum era ser as três coisas ao mesmo tempo. O comandante do navio, vulgarmente chamado de _____________, era geralmente um experimentado marinheiro, resistente às intempéries, enérgico e resoluto. capitão armador velejador remador navegante.
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O marinheiro, muitas vezes iniciado na profissão à força (costume que chegou até o século XX em muitos países), era geralmente um homem inculto que só conhecia bem a sua profissão (também isso chegou até o século XX). A bordo cuidava das velas, dos cabos e fazia um sem-número de funções variadas. O _________ era um experimentado marinheiro cuja atribuição principal era a manobra do velame e a supervisão geral do convés. capitão armador velejador mestre piloto.
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Havia a figura do ______________ que às vezes era o próprio capitão; seu mister era a navegação e, para isso, tinha conhecimentos acima da maioria do pessoal, conhecimentos (diríamos hoje) técnicos. capitão armador velejador mestre piloto.
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O transporte de riquezas pelo mar deu ensejo ao surgimento da(o) ______________, tão antiga quanto o próprio comércio marítimo. Isso suscitou a necessidade de os navios mercantes se defenderem, para o quê se embarcaram guarnições aguerridas, aptas para o combate de abordagem. navegação a vela corso pirataria corvo aríete.
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A crescente ameaça ao comércio marítimo só pôde efetivamente ser controlada pela criação de navios especiais, com grande capacidade de manobra, cujo fim era a defesa dos poucos manobreiros “navios redondos”. Assim surgiu o navio ____________, a serviço dos navios mercantes e, portanto, da economia de cada nação ou império. de guerra guarda-costas costeiro a vela a remo.
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O navio de guerra ___________, do qual temos a melhor descrição entre os mais remotos, tinha pouca boca, o que lhe valeu ser chamado de “navio comprido”, pois, ao contrário do mercante, era bem mais estreito. Tinha o fundo chato, o que, juntamente com a característica anterior, fazia com que oferecesse pouca resistência à água. Sua propulsão principal era o remo. Havia uma longa fileira de remos de ambos os bordos, manejados geralmente por escravos, prisioneiros ou condenados, que eram acorrentados aos bancos para que não tentassem fugir na hora do combate; obviamente morriam quando o navio afundava. fenício grego assírio egípcio cartaginês.
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A principal propulsão do navio egípcio era o (a): vela remo birreme trirreme quinquirreme.
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Os navios de guerra possuíam também velas, cujos mastros: eram içados na hora da batalha para evitar que sua queda atingisse os ocupantes do navio. eram arriados para que não fossem avistados pelo inimigo eram içados para que fossem avistados pelo inimigo eram arriados para que não fossem avistados pelo inimigo e assim permaneciam na hora da batalha para evitar que sua queda atingisse os ocupantes do navio. eram arriados na hora da batalha para evitar que sua queda atingisse os ocupantes do navio.
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As velas eram usadas: porque facilitavam o combate contra o inimigo, tornando o navio mais esguio possibilitando a fuga e dificultando o alvo dos inimigos. nas travessias longas e próximo do inimigo e no caso de haver necessidade de bater em retirada para aumentar a velocidade de fuga. nas travessias longas, longe do inimigo, a fim de poupar os remadores, e no caso de haver necessidade de bater em retirada para aumentar a velocidade de fuga. só em caso de extrema necessidade porque dificultavam o combate contra o inimigo, tornando o navio mais esguio possibilitando a fuga e dificultando o alvo dos inimigos. nas travessias curtas, longe do inimigo, a fim de poupar os remadores, e no caso de haver necessidade de
bater em retirada para aumentar a velocidade de fuga.
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No combate “içar as velas” era, de fato, sinônimo de: preparar para o combate avançar contra o inimigo atacar o inimigo a favor do vento atacar o inimigo contra o vento fugir.
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Por causa do seu fundo chato e de sua pouca resistência aos temporais, os navios de guerra não fundeavam como os mercantes; eram puxados para terra, ficando em seco. Às vezes acontecia de um inimigo atacar a esquadra antes que os navios pudessem ser postos a flutuar. Essa circunstância ocasionou algumas batalhas que ficaram conhecidas como: “batalhas navais” travadas ao largo “batalhas navais” travadas em terra “batalhas terrestres” travadas em navios “batalhas terrestres” travadas ao largo “batalhas navais-terrestres”.
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Analise as questões abaixo, em relação às embarcações da antiguidade, e depois marque a alternativa correta:
I - Quanto às suas dimensões, sabemos que uma trirreme grega tinha geralmente 25 metros de comprimento por apenas seis metros de boca.
II - Na Antiguidade, as tempestades destruíam menos navios do que as guerras.
III - Por causa do seu fundo chato e de sua pouca resistência aos temporais, os navios de guerra não fundeavam como os mercantes; eram puxados para terra, ficando em seco. Essa circunstância ocasionou algumas “batalhas navais” travadas em terra, quando acontecia de um inimigo atacar a esquadra antes que os navios pudessem ser postos a flutuar. Todas são verdadeiras Apenas a I é verdadeira Apenas a II e a III são verdadeiras Apenas a I e a II são verdadeiras Apenas a I e a III são verdadeiras.
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Por causa do seu fundo chato e de sua pouca resistência aos temporais, os navios de guerra não fundeavam como os mercantes; eram puxados para terra, ficando em seco. Essa circunstância ocasionou algumas “batalhas navais” travadas em terra, quando acontecia de um inimigo atacar a esquadra antes que os navios pudessem ser postos a flutuar. São as batalhas mais conhecidas como “batalhas navais” travadas em terra: Siracusa e Micale Micale e Egos-Pótamos Egos-Potamos e Siracura Salamina e Siracusa Micale e Salamina.
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Foi a batalha que ocorreu em 479 a.C., na qual os gregos venceram os persas e que ficou conhecida como “batalha naval” travada em terra: Siracusa Micale Egos-Potamos Salamina Troia.
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Foi a batalha ocorrida em 405 a.C. em que os espartanos venceram os atenienses e que ficou conhecida como “batalha naval” travada em terra: Siracusa Micale Egos-Potamos Salamina Troia.
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Navio de três ordens de remos; era o tipo mais comum de navios longos na Antigüidade: navio redondo navio mercante birreme trirreme quinquirreme.
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De acordo com a figura, é correto afirmar que ela corresponde a: uma representação das guerras medas um exemplificação de trirremes navios mercantes egípcios navios-transporte e galeras assírias navios de guerra fenícios.
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O navio de guerra conduzia a bordo, além do pessoal marítimo como qualquer navio, os guerreiros e os remadores. Eram estes últimos infelizes; os guerreiros eram soldados terrestres que simplesmente embarcavam e seus comandantes comandavam a batalha naval. Assim foi em 480 a.C., na primeira grande batalha naval da História, que foi: Siracusa Micale Egos-Potamos Salamina Tróia.
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O navio de guerra conduzia a bordo, além do pessoal marítimo como qualquer navio, os guerreiros e os remadores. Eram estes últimos infelizes; os guerreiros eram soldados terrestres que simplesmente embarcavam e seus comandantes comandavam a batalha naval. Mais tarde, porém, o combatente do mar foi se distinguindo do combatente de terra. Foi um ateniense o primeiro “general do mar”, ou seja, o primeiro almirante. Seu nome: Minos Temístocles Alexandre Formion Péricles.
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Na antiguidade, a arma principal do navio de guerra não era o soldado que ia a bordo, mas uma protuberância colocada na proa do navio à linha d’água destinada a penetrar profundamente na nave inimiga e, assim, póla a pique. Acontecia, porém, muitas vezes, que ele se quebrava com o choque e o navio atacante, com um rombo na proa, também ia a pique. Essa arma era chamada de: poita ou esporão aríete ou corvo corvo esporão, aríete ou rostrum ferro, rostrum ou aríete.
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Foram os grandes aperfeiçoadores do esporão, que passou a ser revestido de bronze, o que o tornou ainda mais temível: fenícios romanos egípcios assírios tartéssios.
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De qual localidade era Formion, o primeiro “general do mar”, ou seja, o primeiro almirante? Atenas Esparta Macedônia Siracusa Salamina.
Comparação entre o Navio Mercante e o Navio de Guerra
Se compararmos os dois tipos básicos de navios na Antigüidade (o Navio Mercante e o Navio de Guerra), vemos que: o primeiro era rápido e esguio, ao passo que o segundo era lento e bojudo, o que se explica pelas suas finalidades. o primeiro era rápido e bojudo, ao passo que o segundo era lento e esguio, o que se explica pelas suas finalidades. o primeiro era lento e esguio, ao passo que o segundo era rápido e bojudo, o que se explica pelas suas finalidades. o primeiro era lento e bojudo, ao passo que o segundo era rápido e esguio, o que se explica pelas suas finalidades. o primeiro era rápido, ao passo que o segundo era lento e esguio, o que se explica pelas suas finalidades.
Comparação entre o Navio Mercante e o Navio de Guerra
Se compararmos os dois tipos básicos de navios na Antigüidade (o Navio Mercante e o Navio de Guerra), vemos que: O navio de guerra pretendia transportar o máximo possível de carga com um mínimo de custo operacional, o navio mercante queria chegar o mais rapidamente junto do inimigo e vibrar-lhe um golpe de morte, pouco importando quanto custasse isso em termos de dinheiro. O mercante pretendia transportar o máximo possível de carga mesmo com um máximo de custo operacional, o navio de guerra queria chegar o mais rapidamente junto do inimigo e vibrar-lhe um golpe de morte, pouco importando quanto custasse isso em termos de dinheiro. O mercante pretendia transportar o máximo possível de carga mesmo com um máximo de custo operacional, o navio de guerra queria chegar o mais rapidamente junto do inimigo e vibrar-lhe um golpe de morte, importando-se o custo em termos de dinheiro. O navio de guerra pretendia transportar o máximo possível de carga mesmo com um máximo de custo operacional, o navio mercante queria chegar o mais rapidamente ao seu destino, importando-se quanto ao custo em termos de dinheiro. O mercante pretendia transportar o máximo possível de carga com um mínimo de custo operacional, o navio de guerra queria chegar o mais rapidamente junto do inimigo e vibrar-lhe um golpe de morte, pouco importando quanto custasse isso em termos de dinheiro.
Comparação entre o Navio Mercante e o Navio de Guerra
Sim, porque, enquanto um navio mercante tinha uma tripulação pequena, um navio de combate levava, em média, ____________, mesmo considerando que os remadores não eram pagos pelo seu trabalho, a necessidade de alimentá-los e mais a despesa com todos os guerreiros e tripulantes fazia com que o navio de guerra fosse caro, que só os governos podiam permanentemente manter. 80 homens 100 homens 150 homens 200 homens 250 homens.
Comparação entre o Navio Mercante e o Navio de Guerra
Vencedor dos espartanos e seus aliados em vários combates, principalmente na batalha do golfo de Corinto (429 a.C), quando fez inteligente manobra antes de atacar. É considerado o pai da tática naval, que, depois dele, passou a ser feita pela combinação de choque e movimento; só no século XIV surgiu o terceiro elemento, o fogo, isto é, o canhão. Minos Temístocles Formion Alexandre Péricles.
Comparação entre o Navio Mercante e o Navio de Guerra
Formion foi o vencedor dos espartanos e seus aliados em vários combates, principalmente na batalha _____________________, quando fez inteligente manobra antes de atacar. É considerado o pai da tática naval, que, depois dele, passou a ser feita pela combinação de choque e movimento; só no século XIV surgiu o terceiro elemento, o fogo, isto é, o canhão. de Siracusa (442 a. C.) de Micale (412 a. C.) de Egos-Potamos (427 a. C.)Formion de Salamina (430 a. C.) do golfo de Corinto (429 a.C.).
Comparação entre o Navio Mercante e o Navio de Guerra
É considerado o pai da tática naval, que, depois dele, passou a ser feita pela combinação de choque e movimento; só no século XIV surgiu o terceiro elemento, o fogo, isto é, o canhão. Formion Temístocles Minos Alexandre Péricles.
Comparação entre o Navio Mercante e o Navio de Guerra
Como passou a ser feita a tática naval, após Formion? pela combinação de fogo e movimento pela combinação de choque e movimento pela combinação de choque e fogo pela combinação de movimento e tática pela combinação de tática e choque.
Comparação entre o Navio Mercante e o Navio de Guerra
Formion é considerado o pai da tática naval, que, depois dele, passou a ser feita pela combinação de choque e movimento. Em qual século surgiu o terceiro elemento, o fogo, isto é, o canhão? séc. XII séc. XIII séc. XIV séc. XV séc. XVI.
Comparação entre o Navio Mercante e o Navio de Guerra
Observe a figura. Pode-se dizer que a figura representa: Embarcações do Nilo, anteriores a 2000 a.C. Embarcações Fenícias, preparadas para a guerra Trirremes com outras embarcações fenícias Trirremes com outras embarcações egípcias Embarcações gregas (birremes), anteriores a 2000 a.C.
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