Questions
ayuda
option
My Daypo

ERASED TEST, YOU MAY BE INTERESTED ONHistória 13

COMMENTS STATISTICS RECORDS
TAKE THE TEST
Title of test:
História 13

Description:
Expansão Marítima Portuguesa

Author:
AVATAR

Creation Date:
30/06/2023

Category:
History

Number of questions: 6
Share the Test:
Facebook
Twitter
Whatsapp
Share the Test:
Facebook
Twitter
Whatsapp
Last comments
No comments about this test.
Content:
“A resistência aos invasores só ganhou força a partir do século XI, após a formação dos reinos cristãos ao norte, como Leão, Castela, Navarra e Aragão. A guerra deflagrada contra os mouros contou com o apoio de grande parte da aristocracia europeia, atraída pelas terras que a conquista lhes proporcionaria. A origem do próprio Estado português se deu com a formação do Condado Portucalense, sob o domínio de Dom Henrique de Borgonha.” (A Importância do Mar na História do Brasil) Em 1139, D. Afonso Henriques proclamou-se Rei de Portugal e rompeu os laços de vassalagem que o ligavam à coroa de Leão. A independência de Portugal, fundamental para a futura expansão marítima portuguesa e europeia, foi reconhecida pela monarquia de Leão através do: Tratado de Lisboa, em 1147, que, ao reconhecer Lisboa como sede da nova monarquia portuguesa, significou um reconhecimento tácito da monarquia leonesa a Portugal. Tratado de Toledo de 1480 que ao dividir as terras já conhecidas no atlântico foi também um reconhecimento, implícito, da soberania portuguesa por Leão. Tratado de Alcanizes em 1297, que delimitou as fronteiras de Portugal e o Reino de Leão e foi assinado pelo Rei Afonso VI de Leão. Tratado de Zamora, assinando em 1143, quando o Rei de Leão Afonso VII reconheceu a D. Afonso Henriques como um Rei. Tratado Manifestum Probatum de 1179 que estabeleceu o reconhecimento de Portugal pelos monarcas da península.
Inúmeros escritores e poetas portugueses retrataram o imaginário que acompanhou o homem ibérico na sua aventura pelos mares nunca dantes navegados. Temores e fantasias não o impediram de se lançar às águas do mar Oceano, arriscando-se em busca, principalmente, de: novos caminhos para o Oriente, novos mercados, metais preciosos, especiarias e propagar a fé cristã. escravos africanos, cana-de-açúcar, metais preciosos e catequizar os indígenas. escravos e ouro, desvendar os segredos dos mares e descobrir correntes marítimas desconhecidas. ouro e marfim, expandir o protestantismo e romper o monopólio árabe-veneziano no Mediterrâneo. pau-brasil, testar os novos conhecimentos náuticos e conhecer novas rotas.
Leia abaixo e responda: "Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu". (Fernando Pessoa) O significado de "passar além do Bojador", nas primeiras décadas do século XV, é: ultrapassar a "barreira" que, segundo a tradição grega, era o limite máximo para navegar sem o perigo de ser atacado por monstros marinhos, permitindo aos navegantes portugueses atingir a Costa da Guiné. Conquistar Ceuta e encontrar o "Eldorado", lendária terra repleta de prazeres e riquezas, superando os mitos vinculados ao longo da Idade Média. Conquistar a cidade africana de Calicute, importante feitoria espanhola responsável por abastecer o mercado oriental de produtos de luxo. Suportar o escaldante sol equatorial, as constantes tempestades marítimas e o "mar tenebroso" das ilhas da América Central. "Dobrar" o Cabo da Boa Esperança, por Vasco da Gama, aventura marítima coberta de mitos e lendas sobre a existência do "Paraíso" ou "Éden".
Os portugueses foram responsáveis pelo descobrimento e exploração do litoral da África e pela chegada dos primeiros europeus, por via marítima, e por uma nova rota, às Índias. Durante as primeiras décadas da expansão portuguesa o navio empregado foi a caravela. Posteriormente os portugueses desenvolveram o Galeão. Marque abaixo a opção que apresenta corretamente as características desse navio. Era um navio leve, dotado de artilharia de tiro rápido e de baixo calibre. Foi importante pra derrotar os árabes no oceano índico sobretudo na batalha naval de Diu. Era um grande navio de guerra, de baixos costados e alta velocidade e muito manobrável, foi decisivo para a derrota dos turcos no índico. Era dotado em geral de velas latinas. Essas velas são muito boas para navegar quase contra o vento, contribuindo para que fossem muito úteis na costa da África. Era um navio mercante com grandes espaços nos porões para carregar as mercadorias do Oriente. Essa ênfase na carga, no entanto, fazia com que as naus fossem mal armadas. Era um navio de guerra maior e com mais canhões, para combater turcos no Oriente e corsários e piratas europeus ou muçulmanos no Atlântico. O galeão foi a verdadeira origem do navio de guerra para emprego no oceano.
"A conquista de Ceuta foi o primeiro passo na execução de um vasto plano, a um tempo religioso, político e econômico. A posição de Ceuta facilitava a repressão da pirataria mourisca nos mares vizinhos; e sua posse, seguida de outras áreas marroquinas, permitiria aos portugueses desafiar os ataques muçulmanos à cristandade da Península Ibérica." (João Lúcio de Azevedo. "Época de Portugal econômico: esboços históricos") De acordo com o texto, é CORRETO interpretar que: a expansão marítima portuguesa teve como objetivo expulsar os muçulmanos da Península Ibérica. a influência do poder econômico marroquino foi decisiva para o desenvolvimento das navegações portuguesas. o domínio dos portugueses sobre Ceuta era parte de um vasto plano para expulsar os muçulmanos do comércio africano e indiano. a expansão marítima ibérica visava cristianizar o mundo muçulmano para dominar as rotas comerciais africanas. o domínio de territórios ao norte da África foi uma etapa fundamental para a expansão comercial e religiosa de Portugal.
A instauração de uma colônia portuguesa no território americano não se deu imediatamente após a tomada de posse por Pedro Álvares Cabral, em 1500. Portugal mantinha seus recursos voltados para o comercio oriental, deixando o Brasil, por alguns anos, numa posição secundaria. Esse motivo estava atrelado: as questões financeiras que passava o reino de Portugal que expulsou os judeus de Lisboa em 1492. ao não encontro de metais preciosos ou produtos similares aos do rentável comercio afro-asiático, logo depois da chegada de Cabral. ao clima quente e úmido que foi um dos fatores que mais impediu a ocupação dos Portugueses na nova terra. a não aceitação dos índios guaranis aos portugueses que procuram logo que chegaram aqui a utilizá-los como mão de obra escrava. ao fato de que pelo tratado de Tordesilhas o território do Brasil pertencia a Portugal.
Report abuse Consent Terms of use