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Title of test:
História 13

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Formação de Portugal e Exp. Marítima

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Creation Date:
02/05/2023

Category:
History

Number of questions: 33
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Nas primeiras décadas do século XVI, a conquista dos espaços ultramarinos alterava profundamente a economia e a sociedade portuguesa. Por exemplo, no final da década de 151 O, a alfândega de Lisboa registrou mais de 250% de incremento. Ainda que o crescimento comercial não fosse linear, o fato é que, desde meados do século XV, a principal fonte de receitas da monarquia lusa eram as transações ultramarinas. Nada estava consolidado, todavia. Fronteiras, conhecimento geográfico, comunicações, configurações políticas e governativas, rotas mercantis, fortificações, tudo estava por ser estabelecido. O império figurava como uma expectativa. Sua integração e viabilidade, evidentemente, dependiam de navios, velas e canhões. (Marinha do Brasil: Uma Síntese Histórica) Avalie as assertivas abaixo sobre o poder naval português na defesa de seu império marítimo (séc.XVI-XVIII). I. Em meados do século XVI, Nicolau Durand de Villegagnon, Cavaleiro da Ordem de Malta, desenvolveu um projeto para instalar uma cidade fortificada no ultramar português. Escolheu a Baía de Guanabara, região até então marginalizada das jurisdições lusas. Uma de suas motivações econômicas mais significativas era a promessa de lucratividade derivada da extração do pau-brasil, que a essa altura já concorria ou substituía o manejo da cochonilha nos processos de tingimento de tecidos em diversas tonalidades de vermelho. A cidade imaginada por Villegagnon devia proporcionar as condições suficientes para que católicos e protestantes (chamados huguenotes, na França) pudessem conviver em paz. Tratava-se, assim, de uma cidade ideal, aproximada de uma utopia. II. Sob o ponto de vista comercial e ultramarino, a partir da "União Ibérica” - na verdade, a agregação de Portugal e suas conquistas a uma vasta composição de territórios - os mercadores portugueses se beneficiavam com a possibilidade de amalgamar suas operações mercantis aos vastos domínios hispânicos, ainda que juridicamente as conquistas de Portugal e Castela se mantivessem segregadas. Além disso, os comerciantes portugueses podiam arrematar os contratos negreiros em Castela, ampliando ainda mais a remessa e a oferta de negros africanos pelo Atlântico. III. A ocupação do Maranhão, liderada por Daniel de La Touche, Senhor de La Ravardiere, ficou conhecida como a França Equinocial. Encarregou-se o governador de Pernambuco de organizar sua expulsão. Para tanto, dependeu dos recursos de Jerônimo de Albuquerque, alguém capaz de circular e conectar dois mundos, duas culturas, já que falava tanto a língua geral (dos índios), como o português. IV. Para tentar asseverar seu domínio na Região Norte, os portugueses edificaram o Forte de Santa Maria de Guaxenduba, em 1615, não apenas para proteger a entrada do Amazonas, mas também para servir de base contra as ações de ingleses e holandeses na região. No Amazonas, estabeleceu-se inclusive uma flotilha para patrulha sob comando de Antônio Teles de Menezes. V. O ano de 1621 representa o início do declínio marítimo nos portos portugueses, em função do término da trégua com os Estados Gerais das Províncias Unidas, já designados genericamente por Holanda. Os holandeses fundaram a Companhia das Índias Ocidentais (1621) que deveria se ocupar do controle do comércio hispanoportuguês no Atlântico Apenas I, II e IV estão corretas. Apenas I, II, III e V estão corretas. Apenas II, III e IV estão corretas. Apenas II, III e V estão corretas. Apenas I e III estão corretas.
Historiograficamente, quando começa a expansão marítima portuguesa? Com o descobrimento do Brasil, em 1500. Com o descobrimento do Brasil, em 1499. Com a conauista do Cabo das Tormentas, por Bartolomeu Dias, em 1488. Com a consquista de Ceuta, em 1415. Com a chegada de Vasco da Gama às Índias, em 1498.
Nas primeiras décadas do século XVI, a conquista dos espaços ultramarinos alterava profundamente a economia e a sociedade portuguesa. Por exemplo, no final da década de 1510, a alfândega de Lisboa registrou mais de 250% de incremento. Ainda que o crescimento comercial não fosse linear, o fato é que, desde meados do século XV, a principal fonte de receitas da monarquia lusa eram as transações ultramarinas. Nada estava consolidado, todavia. Fronteiras, conhecimento geográfico, comunicações, configurações políticas e governativas, rotas mercantis, fortificações, tudo estava por ser estabelecido. O império figurava como uma expectativa. Sua integração e viabilidade, evidentemente, dependiam de navios, velas e canhões. (Marinha do Brasil: Uma Síntese Histórica, p. 48) Avalie as assertivas abaixo sobre o poder naval português na defesa de seu império marítimo (séc. XVI -XVIII). I. Em meados do século XVI, Nicolau Durand de Villegagnon, Cavaleiro da Ordem de Malta, desenvolveu um projeto para instalar uma cidade fortificada no ultramar português. Escolheu a Baía de Guanabara, região até então marginalizada das jurisdições lusas. Uma de suas motivações econômicas mais significativas era a promessa de lucratividade derivada da extração do pau-brasil, que a essa altura já concorria ou substituía o manejo da cochonilha nos processos de tingimento de tecidos em diversas tonalidades de vermelho. A cidade imaginada por Villegagnon devia proporcionar as condições suficientes para que católicos e protestantes (chamados huguenotes, na França) pudessem conviver em paz. Tratava-se, assim, de uma cidade ideal, aproximada de uma utopia. II. Sob o ponto de vista comercial e ultramarino, a partir da "União Ibérica” - na verdade, a agregação de Portugal e suas conquistas a uma vasta composição de territórios - os mercadores portugueses se beneficiavam com a possibilidade de amalgamar suas operações mercantis aos vastos domínios hispânicos, ainda que juridicamente as conquistas de Portugal e Castela se mantivessem segregadas. Além disso, os comerciantes portugueses podiam arrematar os contratos negreiros em Castela, ampliando ainda mais a remessa e a oferta de negros africanos pelo Atlântico. III. A ocupação do Maranhão, liderada por Daniel de La Touche, Senhor de La Ravardiere, ficou conhecida como a França Equinocial. Encarregou-se o governador de Pernambuco de organizar sua expulsão. Para tanto, dependeu dos recursos deJerônimo de Albuquerque, alguém capaz de circular e conectar dois mundos, duas culturas, já que falava tanto a língua geral (dos índios), como o português. IV. Para tentar asseverar seu domínio na Região Norte, os portugueses edificaram o Forte de Santa Maria de Guaxenduba, em 1615, não apenas para proteger a entrada do Amazonas, mas também para servir de base contra as ações de ingleses e holandeses na região. No Amazonas, estabeleceu-se inclusive uma flotilha para patrulha sob comando de Antônio Teles de Menezes. V. O ano de 1621 representa o início do declínio marítimo nos portos portugueses, em função do término da trégua com os Estados Gerais das Províncias Unidas, já designados genericamente por Holanda. Os holandeses fundaram a Companhia das Índias Ocidentais (1621) que deveria se ocupar do controle do comércio hispano-português no Atlântico. Apenas I, II e IV estão corretas. Apenas I, II, III e V estão corretas. Apenas II, III e IV estão corretas. Apenas II, III e V estão corretas. Apenas I e III estão corretas.
Marque a alternativa correta sobre a principal estratégia dos portugueses para garantir a defesa da Amazônia. Formação das expedições de colonização para atuar no rio Amazonas. A construção de fortes, criação da flotilha de embarcações e combate aos indígenas que apoiavam os estrangeiros. O bloqueio da foz do rio Amazonas a fim de evitar a entrada de estrangeiros. A construção apenas de fortes nas margens dos rios amazônicos. A adoção da flotilha João das Botas para combater os invasores.
"O litoral, conhecido como a costa do pau-brasil, prolongava-se desde o Rio de Janeiro até Pernambuco, onde foram sendo estabelecidas feitorias, nas quais navios portugueses realizavam regularmente carregamento desse tipo de madeira para o reino. Esse negócio rendoso começou a atrair a atenção de outros países europeus que nunca aceitaram a partilha do mundo entre Portugal e Espanha, entre eles a França." (SERAFIM, Carlos Frederico Simões.(coord.); BITTENCOURT, Armando de Senna. (org.) Coleção Explorando o Ensino - História: A importância do Mar na História do Brasil. Vol 13. Brasilia: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. p. 35) De modo a garantir a posse do recém-descoberto território brasileiro no início do século XVI, qual foi a ação adotar pelo Reino de Portugal para coibir a presença de outros países? Descartou, desde o início, a adoção de qualquer mecanismo diplomático para resolver a questão. Em 1512, enviou Nicolau Durand de Villegagnon para fundar uma colônia de povoamento na Baía de Guanabara, nas atuais instalações da Escola Naval. Autorizou a expedição comandada por Martim Afonso de Sousa exclusivamente para praticar a guerra de corso. Declarou guerra contra os franceses em 1509, cuja derrota resultou na perda do território da atual Guiana. Enviou expedições Guarda-Costas cuja principal missão era realizar o patrulhamento da costa brasileira.
Durante o Período Colonial, desafiando os interesses ultramarinos de Portugal, alguns países europeus empreenderam ações no território da colônia lusa na América. A respeito desses acontecimentos, analise as opções abaixo e marque a correta. Em meados do século XVI, Nicolau Durant de Villegagnon, Cavaleiro da Ordem de Malta, desenvolveu um projeto para instalar uma cidade fortificada na localidade de Salvador e uma colônia francesa no Rio de janeiro, capital política e responsável pela administração do pacto colonial entre colônia e metrópole. Em 1612, os franceses se instalaram no Maranhão. A ocupação daquela localidade, liderada por Daniel de La Touche, ficou conhecida como a França Equinocial. Para expulsar os invasores, o governador de Pernambuco contou com a experiência de Jerônimo de Albuquerque e sua habilidade para conectar dois mundos, duas culturas, já que falava tanto a língua geral (dos índios) quanto o português. Os holandeses tentaram por duas vezes invadir a colônia portuguesa. Em 1624, Salvador, capital política e, em 1630, Pernambuco. Na primeira tentativa, a "Jornada dos Vassalos", poderosa Força Naval organizada pelos espanhóis, não conseguiu libertar Salvador, devido aos reforços dos galeões disponibilizados pela Companhia Holandesa das Indias Ocidentais. Corsários franceses, liderados por François Duguay-Trouin, conseguiram transpor as linhas fortificadas de defesa da Bala de Guanabara. Os franceses saquearam a cidade do Rio de Janeiro e exigiram um vultoso resgate para se retirarem. A Marinha Portuguesa, que estava em Salvador, foi deslocada para efetuar o bloqueio e impedir a retirada dos corsários pelo mar. Devido ao uso dessa tática naval, os franceses foram derrotados. Para expulsar os holandeses de Pernambuco, em dezembro de 1653, a quarta frota da Companhia de Comércio chegou ao Brasil com "vontade de lutar". Nesse mesmo período, a Holanda se encontrava numa guerra naval por disputas comerciais. As vitórias sobre a Inglaterra e as colônias conquistadas possibilitaram a permanência dos holandeses no nordeste brasileiro até o final do século XVII.
Durante a administração Filipina, a expansão da colonização não se deteve na conquista do Ceará. Prosseguiu para o norte e alcançou a área do Maranhão, ponto estratégico devido à proximidade com a foz do Rio Amazonas – porta atlântica de acesso às minas de prata peruanas, motivo de grandes preocupações. Marque a alternativa correta sobre a invasão dos franceses no Maranhão. Devido ao conflito político entre as Coroas da Espanha e da França, Felipe III organizou a expedição denominada Jornada dos Vassalos para destruição do forte francês São Luís e retomar o controle da foz do Amazonas. A expedição de Daniel de la Touche de La Ravardière e Nicolau de Harlay de Sancy tinham o objetivo de fundar a Colônia França Equinocial e retomar o controle da exploração de pau Brasil no litoral nordestino. A rendição dos franceses ocorreu de forma definitiva após a expedição naval de Alexandre de Moura sob organização do governador de Pernambuco. Os franceses foram cercados por mar e por terra e rederam em 1615. A expedição de Villegagnon tinha como objetivo estabelecer uma colônia por ordem do Rei da França com o propósito de obter prestígio político na Europa, após a derrotada da França na Guerra dos 7 anos. A Armada de Socorro do Brasil foi responsável pela expulsão dos franceses e o estabelecimento de um sistema defensivo mediante a organização da flotilha de Embarcações e uma política de construção de fortes sob comando de Jerônimo de Albuquerque.
Em 1777, Portugal e Espanha assinaram o Tratado de Limites de Santo Ildefonso. Por esse tratado, Portugal conservava para o Brasil as fronteiras oeste e norte negociadas em Madri. Cedeu, entretanto, a Colônia do Santíssimo Sacramento, sem receber a compensação dos Sete Povos das Missões. Segundo o historiador Synesio Sampaio Goes Filho: “O Rio Grande do Sul acabava, pois, numa frágil ponta e tinha apenas a metade de seu território atual. Não há dúvida de que, pelo Tratado de Santo Ildefonso, Portugal perdia com relação ao que havia ganhado pelo Tratado de Madri” (GOES FILHO, 2015, p. 232). Marque a alternativa correta sobre as desvantagens portuguesas, após a assinatura do Tratado de Santo Ildefonso. Os espanhóis obtiveram o domínio das duas margens do rio da Prata, controlando a região estratégica para o comércio, defesa e integração da América Portuguesa. Os espanhóis anexaram definitivamente a província do Rio Grande do Sul, controlando a atividade pecuária, gerando prejuízo à metrópole portuguesa. Os espanhóis obtiveram o domínio das linhas de comunicação do Atlântico Sul, ameaçando o monopólio comercial entre Portugal e Brasil, ocasionando a invasão holandesa no nordeste. Os espanhóis obtiveram o domínio das duas margens do rio da Prata, impedindo a comunicação portuguesa com o Mato Grosso, ocasionando a Guerra do Paraguai. pós a anexação dos Sete Povos das Missões e da Colônia de Sacramento, a Espanha fundou o Vice-Reinado do Prata. O Rio Grande do Sul foi reincorporado ao território brasileiro, apenas após a vitória brasileira na Guerra de Rosas e Oribe em 1852.
Questão 26) Leia o texto abaixo: A descoberta quase simultânea do caminho marítimo para as Índias e do novo continente alargou extraordinariamente as dimensões do mar, tal como ele era conhecido para os europeus. O principal eixo comercial do mundo, que até então fora o mar Mediterrâneo, passou para o Atlântico e assim permanece até hoje. (FATOS NAVAIS, p. 57) Assinale a alternativa correta sobre as guerras navais entre o século XVI e o século XVIII. A Batalha de Ormuz foi responsável por consolidar a transferência do eixo econômico do Mediterrâneo para o Atlântico após a vitória portuguesa sobre os árabes e a consolidação do monopólio comercial sobre as Índias mediante o emprego de uma força naval baseada em galeões e fragatas posicionados em linha de batalha. A Invencível Armada foi resultado da disputa comercial no Atlântico entre Inglaterra e Espanha onde ambas as esquadras usavam a abordagem como principal tática. Os navios eram empregados para abordar o inimigo e depois a luta seguia corpo a corpo. Nesse confronto, os tércios perderam seu prestígio como principal força espanhola. A Guerra Anglo-Holandesa é considerada a primeira guerra naval da modernidade. Durante o confronto, Holanda e Inglaterra adotaram o tiro de bordada, consolidando novas táticas de batalha como a formação em linha que exigia uma posição rígida da esquadra para garantir a eficácia do fogo concentrado. A Batalha de Lepanto e os episódios navais portugueses no Índico como Diu e Ormuz comprovaram a eficácia do canhão men killer, responsável por aprimorar a prática de abordagem por meio da introdução dos canhões de proa. Por consequência, os portugueses revolucionaram a construção naval com o lançamento do galeão que detinha maior capacidade ofensiva. As guerras entre França e Inglaterra foram marcantes na história naval devido ao já consolidado emprego da tática lançada pelas Instruções de Batalha da Marinha inglesa, em 1653, que preconizava todos os navios de qualquer esquadrão devem esforçar-se para manter-se na linha como líder.
Durante o reinado de D. Dinis (1279-1324), sexto rei de Portugal (primeiro a assinar documentos com nome completo e, presumidamente, primeiro rei não analfabeto daquele país), iniciativas bastante relevantes foram adotadas para o fomento da cultura, da agricultura, do comércio e da navegação. Sobre as medidas de D. Diniz, podemos afirmar que: desestabilizou o tesouro real com os grandes galeões que assaltaram Calicute. admitiu estrangeiros em sua esquadra, pois entendia que as trocas culturais sempre foram importantes para o desenvolvimento da cultura marítima. fomentou as trocas comerciais com outros países, assinou o primeiro tratado comercial com a Inglaterra, em 1308, e instituiu a Marinha Real. proibiu a utilização das terras comunais para a construção naval. estabeleceu novos laços políticos com a realeza de Castela.
“Em 23 de julho de 1415, cinco dias após o último suspiro da rainha Filipa de Lancaster, a expedição partiu para a conquista de Ceuta. Era uma frota impressionante, com mais de 200 embarcações...” “...Quase todos os homens a bordo estavam ‘cruzados’, ou seja, haviam colado cruzes aos uniformes, deixando claro que partiam para uma guerra santa. De fato, início de julho de 1415, o papa Gregório XII publicara uma bula concedendo ‘absolvição plenária’ a todos que viessem a morrer naquela tentativa de ‘lavar as mãos no sangue dos infiéis’. Mas apenas oito portugueses iriam tombar ao longo de um combate desigual” (Eduardo Bueno). O acontecimento descrito no texto acima representou o marco inicial da: expansão marítima portuguesa. guerra de reconquista. luta pela expulsão dos protestantes que viviam em Portugal. participação portuguesa nas Cruzadas. luta contra comerciantes italianos pela reabertura do mar Mediterrâneo.
Leia o texto e responda: "Sabemos muito pouco sobre as origens de Colombo. Até hoje a sua origem é motivo de controvérsias entre os pesquisadores. Há que defenda que era espanhol, português, apesar de a maioria dos pesquisadores concordar com a hipótese de sua origem na cidade italiana de Gênova. No entanto não há dúvida sobre a importância de sua viagem de 1492." Ao contrário dos portugueses, que buscavam atingir as Índias contornando a costa africana, Colombo: planejou atingir o Oeste, onde se encontravam as Índias, viajando no sentido Leste sob autoridade do Rei de Castela. concentrou suas navegações na parte Norte da América, em busca de uma passagem ao Noroeste para o continente asiático; planejou atingir o Leste, onde se encontravam as Índias, viajando no sentido Oeste sob autoridade do Rei de Castela. navegou pelo Oceano Atlântico em direção ao Canal da Mancha e Mar do Norte, seguindo as instruções do Rei de Portugal. planejou atingir o Leste, onde se encontravam as Índias, viajando no sentido Oeste sob autoridade do Rei de Portugal.
Os portugueses foram responsáveis pelo descobrimento e exploração do litoral da África e pela chegada dos primeiros europeus, por via marítima, e por uma nova rota, às índias. Durante as primeiras décadas da expansão portuguesa o navio empregado foi a caravela. Marque abaixo a opção que apresenta corretamente as características desse navio: Era um navio leve, dotado de artilharia de tiro rápido e de baixo calibre. Foi importante para derrotar os árabes no oceano índico sobretudo na batalha naval de Diu. Era um grande navio de guerra, de baixos costados e alta velocidade e muito manobrável, foi decisivo para a derrota dos turcos no índico. Era dotado de velas latinas. Essas velas são muito boas para navegar quase contra o vento, contribuindo para que fossem muito úteis na costa da África. Era um navio mercante com grandes espaços nos porões para carregar as mercadorias do Oriente. Essa ênfase na carga, no entanto, fazia com que as naus fossem mal armadas. Era um navio de guerra maior e com mais canhões, para combater turcos no Oriente e corsários e piratas europeus ou muçulmanos no Atlântico. O galeão foi a verdadeira origem do navio de guerra para emprego no oceano.
Quanto à arte da navegação, deu-se um acontecimento de grande importância no século XIII, que foi a introdução de um instrumento que já era conhecido pelos chineses, parecendo mesmo que os mongóis já se orientavam por ela em suas incursões pela Europa. Coube aos árabes servirem de ligação entre o Oriente e a Europa, apesar de suas contínuas lutas com os cristãos; na época das cruzadas, os europeus devem ter tomado conhecimento dessa invenção, que, a princípio, foi considerada coisa de feiticeiro.” O texto acima, faz referência a um instrumento fundamental para a navegação e que foi decisivo para a expansão marítimo-comercial europeia a partir do século XV. Estamos falando do (a): Sextante Balestilha Leme de Boreste Astrolábio Bússola.
A pintura é uma representação da chegada da esquadra de Vasco da Gama a Calicute, em 1498. Em relação às motivações da expansão marítima portuguesa para as Índias, é correto afirmar que: a ambição dos navegadores portugueses em alcançar as Índias foi motivada, exclusivamente, pelos seus interesses e curiosidades em descobrir outra natureza e sociedades consideradas fantásticas em comparação com o mundo miserável e limitado da Europa. o desejo de mercadores e embarcadores portugueses pela descoberta da via marítima para as Índias foi resultado da insatisfação crescente com a intermediação comercial entre a Europa a África e o oriente, monopolizada pelos ingleses. como a expansão pelo Atlântico rumo ao sul se tornando possível e lucrativa, o desejo dos portugueses em alcançar a Índia por mar se tornou ainda mais forte com a Tomada de Constantinopla pelos turcos otomanos em 1453. os monarcas, mercadores e aristocratas portugueses incentivaram a expansão marítima, visando única e exclusivamente o lucro e o poder. A religião e o desafio tecnológico da navegação foram apenas pretextos ou justificativas inexpressivas quando comparadas com a lucratividade das atividades colonizadoras nos litorais africanos e asiáticos. a primeira viagem de Vasco da Gama à Índia não foi muito lucrativa. Sua tentativa de estabelecer relações comerciais com o chefe de Calicute fracassou. A competição entre mercadores e embarcadores pelas conquistas e descobertas marítimas no Atlântico e no litoral africano alimentou a expansão colonial.
Sobre o Tratado de Tordesilhas, assinado entre o Reino de Portugal e o Reino de Espanha em 7 de junho de 1494 é correto afirmar que: O meridiano original passava a ficar situado a 370 léguas a oeste do arquipélago de Cabo Verde. Os territórios situados a leste do meridiano pertenceriam a Portugal e os situados a oeste, à Espanha. O meridiano original passava a ficar situado a 100 léguas a oeste do arquipélago de Cabo Verde. Os territórios situados a leste do meridiano pertenceriam a Portugal e os situados a oeste, à Espanha. O meridiano original passava a ficar situado a 370 léguas a leste do arquipélago de Cabo Verde. Os territórios situados a oeste do meridiano pertenceriam a Portugal e os situados a leste, à Espanha. O meridiano original passava a ficar situado a 100 léguas a leste do arquipélago de Cabo Verde. Os territórios situados a leste do meridiano pertenceriam a Portugal e os situados a oeste, à Espanha. O meridiano original passava a ficar situado a 100 léguas a oeste do arquipélago de Cabo Verde. Os territórios situados a oeste do meridiano pertenceriam a Portugal e os situados a leste, à Espanha.
Entre 1500 e 1530 o Brasil foi colocado em segundo plano na expansão marítimo-comercial Portuguesa. Isso se deveu ao fato de as riquezas da Ásia se mostrarem, ainda, muito mais atraente para os Portugueses. Nesse período pré-colonial os portugueses organizaram diferentes expedições para o Brasil. Marque entre as opções abaixo a que se refere a uma expedição guarda costa, também conhecidas como expedições militares. Conhecemos bem a expedição do navio Espoir, comandado por Birot Paulmier de Gonneville, que percorreu a Baía de Todos os Santos, em 1504. Jean Parmentier, francês de Dieppe, velejou do Amazonas ao Prata, por volta de 1525. Durante esse período, andou velejando em nosso litoral o português João Dias de Solís (1515 a 1516) a serviço de Castela, na tentativa de encontrar uma passagem para as Índias. O mesmo fez outro português (igualmente a serviço de Castela), Fernão de Magalhães (1519) o qual, tendo permanecido 13 dias na Baía de Guanabara, nos últimos dias de dezembro, batizou involuntariamente a região com o nome de Rio de Janeiro. Cristóvão Jaques realizou viagens ao longo de nossa costa entre os períodos de 1516 a 1519, 1521 a 1522 e de 1527 a 1528, onde combatendo e reprimindo as atividades do comércio clandestino. Em 1530, Portugal resolveu enviar ao Brasil uma expedição comandada por Martim Afonso de Sousa visando à ocupação da nova terra. A Armada partiu de Lisboa a 3 de dezembro e era composta por duas naus, um galeão e duas caravelas que, juntas, conduziam 400 pessoas. Tinha a missão de combater os franceses, que continuavam a frequentar o litoral e contrabandear o pau-brasil; descobrir terras e explorar rios; e estabelecer núcleos de povoação. Nesse mesmo ano de 1501, ainda foi armada a expedição de João da Nova, sobre a qual pouco sabemos, mas que, possivelmente, encontrou a Ilha de Ascensão. Em 1502, percorreu a costa Estevão da Gama, tendo achado a Ilha da Trindade. Entre 1502 e 1503, Fernão de Loronha esteve no Brasil, tendo descoberto a ilha que chamou de São João, hoje Fernando de Noronha.
O historiador e arqueólogo Capitão de Corveta Ricardo dos Santos Guimarães no capítulo “Por Mares Nunca Dantes Navegados: A chegada dos portugueses no Brasil”, na obra Marinha do Brasil: uma síntese histórica (2018) afirma: “O processo de expansão marítima europeia que desencadeou a realização das chamadas Grandes Navegações, capitaneado por Portugal e que, mais tardiamente, envolveu nações europeias, foi motivado por diversos fatores de ordem econômica, política e religiosa”. Marque a alternativa correta sobre as motivações da expansão marítima europeia conforme apresentado pelo autor. O principal fator foi socioeconômico mediante a aliança entre a nobreza e a burguesia que fundamentou a criação do Condado Portucalense, primeiro Estado Moderno a ser constituído no mundo. As motivações da expansão marítima europeia são: o déficit em relação ao comércio com o Oriente, o esgotamento das minas europeias de metais preciosos, a formação das monarquias nacionais e o interesse na expansão da fé cristã. A necessidade de preservar o monopólio comercial das cidades de Gênova e Veneza contra a concorrência comercial dos mulçumanos, após a Tomada de Constantinopla. As cruzadas justificaram a expansão marítima europeia tendo em vista que ela sintetizava os interesses econômicos mediante abertura de novos mercados; políticos por meio da aquisição de novas terras e religioso com a expansão da fé cristã. A expansão marítima europeia foi motivada pela urgência em garantir a defesa da península ibérica contra os mouros mediante conquista dos territórios no norte da África. Por consequência, foram obtidos novos mercados e novas terras. .
Leia o trecho abaixo: “No plano político, Portugal firmou-se como o primeiro estado europeu moderno, tornando-se um Reino independente de Leão e Castela, já em 1139. O novo reino, sob o comando de D. Afonso Henriques (1139-1185), deu combate aos mouros ao sul do Tejo, ampliando ainda mais seus domínios. Coube a seu filho D. Sancho I (1185-1211) consolidar os domínios reais, levando a vitória até a região do Algarve, fazendo com que os soberanos subsequentes recebessem o título de Rei de Portugal e Algarve”. GUIMARÃES, Ricardo dos Santos. Por mares nunca dantes navegados: a chegada dos portugueses no Brasil. In: ABREU, Guilherme Mattos de Abreu (org). Marinha do Brasil: Uma síntese histórica. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, 2018, p. 22. Marque a alternativa correta sobre o fator de ordem política que contribuiu para a expansão marítima europeia, em especial a portuguesa, conforme o historiador Ricardo dos Santos Guimarães. Aliança estratégica estabelecida entre a Igreja Católica e os Reis, o que contribuiu para a formação das ordens militares que defendiam o território, o financiamento das viagens ultramarinas e a formação da Marinha de Guerra Portuguesa. Aliança estratégica estabelecida entre o Reino de Portugal e o Reino de Leão e Castela para as grandes navegações, reunindo uma poderosa frota naval responsável por estimular a construção naval e a expansão de novos mercados. Aliança estratégica entre a burguesia e os reis, proporcionando a formação de monarquias nacionais fortes. Como resultado, Portugal obteve as condições necessárias para as viagens ultramarinas mediante desenvolvimento de uma complexa estrutura logística: construção naval, compra de armas e aquisição de marinheiros e soldados. Aliança estratégica entre os militares burguesia e a nobreza, proporcionando a Revolução de Avis, movimento responsável pela centralização política do Estado Moderno Português, após a ascensão de D. João, Mestre da Ordem de Avis. Por conseguinte, a nova dinastia promoveu o financiamento da expansão marítima. Aliança estratégica entre a burguesia e a Igreja Católica, tornando a expansão marítima um forte aspecto cruzadista, pois contavam com o apoio da Papa, que nesse movimento via a oportunidade de expandir a fé cristã aos povos das novas terras a serem conquistadas.
Em Fatos Navais, o autor promove o seguinte questionamento sobre as atividades marítimas de Portugal, após a viagem de Bartolomeu Dias em 1488: “Uma vez descoberto esse caminho, por que somente onze anos depois os portugueses finalmente chegaram àquelas terras tão desejadas? Por que Vasco da Gama não seguiu o mesmo caminho que Bartolomeu Dias? Por que os portugueses não exploraram o continente africano do lado do Índico, como tinham feito com o Atlântico?” Marque a alternativa correta sobre as medidas promovidas por Portugal, após descobrir o extremo sul da África, conforme Antônio Luiz Porto e Albuquerque. O governo português passou a incentivar a construção naval, mediante o financiamento de projetos de navios mais robustos para realizarem as viagens de longa duração. O resultado foi o lançamento do galeão para expedição que tentasse descobrir as Índias. O governo português foi obrigado a suspender as grandes navegações devido ao confronto deflagrado contra o Reino de Espanha, após a tentativa de invasão de Felipe II. Devido à viagem de Colombo em 1492 e a descoberta da rota da seda, o governo português preparou sua estratégia política para negociar os tratados de limites com a Espanha antes de continuar a expansão marítima. O governo português buscou consolidar seu domínio sobre o litoral africano e também estudar os regimes dos ventos e as correntes marítimas do oceano Atlântico. Como o resultado era a preparação de uma expedição que tentasse descobrir as Índias após o fortalecimento da estrutura logística. O intervalo ocorrido entre a expedição de Bartolomeu Dias e Vasco da Gama obedeceu ao período de paz entre os reinos católicos e o Império Turco Otomano que viabilizou o comércio das especiarias por via terrestre. Após a tomada de Constantinopla, Portugal retomou as viagens de longo curso.
Leia o trecho abaixo: “A condição fundamental para o processo de formação das nações europeias foi a crise do feudalismo, que teve início em meados do século XVIII. Essa crise foi resultante da relativa paz que vivia o continente europeu, que permitiu a criação dos burgos, que viriam a se transformar em vilas ou cidades com relativa autonomia. Isto provocou o enfraquecimento dos senhores feudais, reduzindo o poder da nobreza e, consequentemente, abrindo espaço para a retomada do poder político dos reis”. BITTENCOURT, Armando Senna. Introdução à história marítima brasileira. Rio de Janeiro: SDM, 2006, p. 26. De acordo com Armando Senna Bittencourt, dois acontecimentos foram decisivos para o pioneirismo português na liderança do processo de expansão marítima europeia no final do século XIV. Marque a alternativa correta sobre o seu argumento: A Revolução de Avis liderada por D. João após a vitória na guerra da Reconquista contribuiu para a definição das fronteiras com o Reino de Leão e Castela mediante assinatura do Tratado de Aljubarrota e, mais tarde, no reconhecimento do governo soberano por meio do Tratado de Zamora. Como resultando, Portugal foi o primeiro Estado Nacional do mundo, garantindo a centralização política necessária para o lançamento ao mar. A estrutura naval já existente e a aliança entre setores mercantis e a nobreza, tendo o Estado o controle e a direção de tal empreendimento, conforme apontado pela descoberta ocasional das terras de Santa Cruz. A aliança entre a Igreja e a Nobreza e as cruzadas foram determinantes para a descoberta das rotas para o Oriente. Além de propagar a religião cristã, Portugal obteve a supremacia do comércio das especiarias. A formação de uma frota robusta após a criação da Marinha Real em 1308 contribuiu para a expansão dos mercados sobre o Mar Mediterrâneo. Após a queda das cidades de Gênova e Veneza sobre as rotas da Ásia, Portugal garantiu sua supremacia no comércio ultramarino. o país estava com suas fronteiras estabelecidas, após as guerras da Reconquista e firmava-se, então, como o primeiro Estado europeu moderno, politicamente centralizado, após a vitória militar contra os reinos vizinhos de Leão e Castela.
Sobre o processo histórico de formação do Estado Português e o seu pioneirismo na Expansão Marítima Europeia é correto afirmar: A origem do próprio Estado português se deu com a formação do Condado Portucalense, sob o domínio de D. Henrique de Borgonha. O território tornou-se independente tendo em vista que após o casamento de D. Henrique com a filha do Rei de Leão e Castela foram suspensas as relações de suserania e vassalagem.  As fronteiras do Reino de Portugal foram estabelecidas após a assinatura do Tratado de Toledo em 1085 como resultando da paz estabelecida após vitória dos católicos na Guerra da Reconquista contra os mouros. Por consequência, originou o primeiro Estado Moderno Europeu. O caráter inicial da formação dos reinos ibéricos, definido pelos aspectos militar e religioso desenvolvidos nas lutas contra os mouros contribuiu para que a Santa Fé fornecesse apoio para a autonomia do Reino portucalense frente ao Reino de Leão. O resultado foi o apoio religioso à Revolução de Avis. O fortalecimento da centralização política do Estado português Revolução de Avis ocorreu apenas em 1143, após a assinatura do Tratado de Zamora (Guerra de Independência). O documento foi firmado entre D. Afonso Henriques e D. Afonso VII, imperador de Leão, determinando o reconhecimento da independência de Portugal. A aclamação do Mestre de Avis D. João I como Rei e a revolta contra as pretensões castelhanas à coroa portuguesa contribuíram para que a Revolução de Avis fosse consolidada após diversas vitórias, sobretudo, na Batalha de Aljubarrota.
Observe a imagem. Filho do rei D. João I e de D. Filipa de Lencastre, o infante D. Henrique nasceu na cidade do Porto no dia 4 de março de 1394, vindo a falecer em 1460. Ficou conhecido por o Navegador, mas foi-o de terra firme. O seu epíteto advém da forma como protegeu e instigou as primeiras viagens expansionistas, ficando para sempre ligado a este glorioso período da História de Portugal, sendo decisiva a sua ação no Norte de África e no Atlântico. A sua obra já era de então conhecida na Europa, como atesta uma carta escrita pelo sábio italiano Poggio Bracciolini ao Infante, em 1448-1449. O letrado italiano compara os seus feitos aos de Alexandre, o Grande, ou aos de Júlio César, enaltecendo-os ainda mais por serem conquistas de locais desconhecidos de toda a Humanidade. Marque a alternativa correta sobre a formação do poder marítimo português: Durante o Reinado de D. Dinis, a instituição da Marinha Real em 1308 e a nomeação do Primeiro Almirante, Nuno Fernandes Cogominho, contribuíram para a expansão marítima portuguesa. Como resultado os portugueses chegaram às ilhas Canárias. Durante o Reinado de D. Sancho II ocorreu a primeira tentativa de implantação de uma frota naval pertencente ao Estado mediante a criação da Marinha Real em 1308. Além disso, buscou-se a profissionalização dos marinheiros mediante a criação da Escola de Sagres, primeira instituição de ensino da marinha portuguesa. Durante o Reinado de Fernando I, a construção naval finalmente obteve incentivo do Estado mediante isenção de impostos aos construtores e aos fornecedores de matéria prima. Durante o Reinando de D. João I, a expansão marítima foi incentivada pelo Estado mediante o desenvolvimento de seu poder marítimo após a criação de sua frota mercante pertencente ao Estado, denominada de Companhia das Naus. Durante o Reinado de D. Dinis, foi assinado o Tratado de Alcanizes que estabeleceu o financiamento do Estado para a construção naval e foi criada uma empresa de seguros destinada a evitar a ruína financeira dos homens do mar.
Observe o mapa: GUIMARÃES, Ricardo dos Santos. Por mares nunca dantes navegados: a chegada dos portugueses no Brasil. In: ABREU, Guilherme Mattos de Abreu (org). Marinha do Brasil: Uma síntese histórica. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, 2018, p. 23. Segundo o historiador Ricardo dos Santos Guimarães, a conquista de Ceuta, próspera cidade muçulmana do norte da África, em 1415, é considerada o marco inicial da política de expansão marítima portuguesa. Marque a alternativa correta sobre o objetivo das expedições henriquinas. As expedições marítimas enviadas à costa africana detinham caráter cruzadistas, sem grandes ganhos estratégicos, e foi preparada com o objetivo de tirar proveito do saque, cujo triunfo militar contribuiu apenas para o prestígio de D. João I. As expedições marítimas enviadas à costa africana tinha o propósito exclusivo de pesquisa sobre o regime dos ventos e as correntes marítimas do oceano Atlântico. A principal expedição foi a liderada por Bartolomeu Dias, responsável por finalmente passar pelo Cabo das Tormentas. As expedições marítimas enviadas à costa africana, promovidas por D. Henrique visavam atingir centros produtores de matéria-prima e alcançar a Etiópia, onde se julgava existir um reino cristão, com o qual o Infante esperava fazer uma aliança na luta contra os mulçumanos. As expedições marítimas enviadas à costa africana detinham o objetivo de iniciar a colonização do litoral africano mediante a substituição do sistema de feitorias pela administração das capitanias hereditárias. Como resultado, os portugueses passaram a possuir bases navais que contribuíram para a descoberta das Índias. As expedições marítimas enviadas à costa africana detinham o objetivo militar estratégico. Destaca-se a expedição responsável pela fundação da Fortaleza de São Jorge da Mina, responsável por garantir a segurança e o monopólio do comércio português já estabelecido na região.
Leia o texto a seguir: “D. João II também preparou uma missão de cunho secreto, por terra,enviando Pero da Covilhã às Índias, com a missão de reunir informações e remetê-las ao reino. Afonso de Paiva acompanhou Covilhã, mas com a missão de encontrar o lendário reino cristão do Preste João. Em maio de 1487, disfarçados de mercadores, esses homens, que eram fluentes na língua árabe, partiram de Portugal rumo ao Oriente. (...) Covilhã partiu em direção à Abissínia, chegando ao reino da Etiópia, por volta de 1492. Ao chegar à Corte, entregou as missivas que trazia do reino, sendo tratado com honrarias. Porém, não obteve autorização para deixar o reino. Em 1524, foi encontrado já idoso por embaixadores portugueses que chegaram à Etiópia”. GUIMARÃES, Ricardo dos Santos. Por mares nunca dantes navegados: a chegada dos portugueses no Brasil. In: ABREU, Guilherme Mattos de Abreu (org). Marinha do Brasil: Uma síntese histórica. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, 2018, p. 25. Marque a alternativa correta sobre a expedição marítima ocorrida de modo concomitante com a viagem de Covilhã. Viagem de Diogo Cão à foz do rio Zaire, chegando na atual Namíbia. Viagem de Pedro Sintra, ocupando Serra Leoa com feitorias. Viagem de Vasco da Gama, chegando às Índias. Viagem de Bartolomeu Dias, transpondo a ponta meridional do continente africano. Viagem de Colombo responsável pelo descobrimento da rota da seda.
O avanço tecnológico aplicado à construção naval, assim como o aperfeiçoamento da arte de navegar pelos portugueses foram fatores fundamentais para o sucesso das expedições henriquianas, permitindo posteriormente a realização das longas viagens transoceânicas, afirmou o historiador Ricardo Guimarães, em Marinha do Brasil: Uma síntese histórica (p. 29). Marque a alternativa correta sobre o principal estaleiro português responsável pela alocação de profissionais especializados atuando nos reparos e na construção de navios de tonelagem cada vez maiores. Escola de Sagres. Companhia das Naus. Estaleiro Naval de Viana do Castelo. Ribeira das Naus. Estaleiro do Tejo.
Leia o trecho abaixo: “A possibilidade de uma guerra entre dois reinos cristãos levou a questão em lide mais uma vez para a mesa de negociações, resultando no Tratado de Tordesilhas, assinado em 7 de julho de 1494. Neste tratado, o mundo ficava dividido em dois hemisférios, contando a partir do meridiano que passaria a 370 léguas a oeste do Arquipélago de Cabo Verde. As terras a descobrir localizadas a oeste do meridiano seriam de Espanha e a leste de Portugal”. GUIMARÃES, Ricardo dos Santos. Por mares nunca dantes navegados: a chegada dos portugueses no Brasil. In: ABREU, Guilherme Mattos de Abreu (org). Marinha do Brasil: Uma síntese histórica. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, 2018, p. 31. Marque a alternativa INCORRETA sobre o Tratado de Tordesilhas (1494): A primeira discussão em torno do tratado ocorreu devido à indefinição das partes sobre qual ilha do arquipélago seria utilizada como base para demarcação das 370 léguas. A causa para assinatura do Tratado de Tordesilhas está no impacto da viagem de Cristóvão Colombo tendo em vista que abalou as pretensões expansionistas de D. João II ao chegar às Antilhas, supondo ter achado um novo caminho para às Índias. As disputas territoriais provocadas pelo Tratado de Tordesilhas foram resolvidas definitivamente após a União Ibérica tendo em vista que o acordo foi suspenso e favoreceu a expansão do território luso-brasileiro que foram consolidados em 1750 com a assinatura do Tratado de Madrid. O preâmbulo da assinatura do Tratado de Tordesilhas está na proclamação das Bulas Intercoetera pelo Papa Alexandre VI que garantia à Espanha a posse das novas terras descobertas. A assinatura do Tratado de Tordesilhas favoreceu a Coroa Portuguesa tendo em vista a manutenção do controle das rotas comerciais do Atlântico sul mediante colonização do litoral brasileiro e o litoral africano.
Ao final de agosto de 1498, Vasco da Gama parte de volta pra Lisboa. Em 1499, sua Armada foi recebida no porto de forma festiva. Marque a alternativa correta sobre a importância estratégica da viagem de Vasco da Gama. Monopólio do comércio dos produtos asiáticos e do tráfico de escravos. Enriquecimento dos grupos mercantis e da nobreza por meio de doações da Coroa. Difusão da religião católica (cruzadas) mediante a luta cristã contra os muçulmanos. Deslocamento das linhas de comunicação: modificou o foco do comércio do Mediterrâneo para o oceano Atlântico. Expansão do Império Português, mediante conquista de territórios na Oceania.
Referente à Esquadra sob comando de Pedro Álvares Cabral, marque a alternativa correta sobre a expedição de Pedro Álvares Cabral e o descobrimento do Brasil: No âmbito da história naval brasileira, é considerada uma expedição marcada por casualidade tendo em vista que a chegada ao Brasil ocorreu devido à perda do rumo nas proximidades do Arquipélago de Cabo Verde. No âmbito da história naval brasileira, é considerada uma expedição marcada por casualidade tendo em vista que a chegada ao Brasil ocorreu devido à tempestade enfrentada próximo ao golfo da Guiné. No âmbito da história naval brasileira, é considerada uma expedição marcada por casualidade tendo em vista que não havia indícios científicos para existência de um novo continente. No âmbito da história naval brasileira, é considerada uma expedição marcada pela intencionalidade tendo em vista que a chegada ao Brasil ocorreu após a volta do ao mar e aproximar-se um pouco mais da costa brasileira, buscando achar a terra pressentida na viagem de Vasco da Gama. No âmbito da história naval brasileira, é considerada uma expedição marcada pela intencionalidade tendo em vista que a chegada ao Brasil ocorreu após a viagem de Cristóvão Colombo que havia descoberto um novo continente.
De acordo com Antônio Luís Albuquerque, em Fatos Navais: “A descoberta do caminho marítimo para as Índias e do Novo Continente alargou as dimensões do mar, tal como ele era conhecido pelos europeus. O principal eixo comercial do mundo, que até então fora o Mar Mediterrâneo, passou a ser o Atlântico e assim permanece até hoje”. Marque a alternativa correta sobre o objetivo da expedição guarda-costas para colonização da América Portuguesa. Instalação de engenhos de açúcar. Levantamento dos acidentes geográficos. Patrulhamento da costa brasileira, combatendo os franceses. Repressão ao tráfico ilícito de escravos. Repressão ao contrabando de pau-brasil pelos holandeses.
O período compreendido entre 1500 e 1530, data da expedição de Martim Afonso de Souza ao Brasil, é denominado pela historiografia tradicional, como “pré-colonial” ou de colonização de feitorias. Marque a alternativa INCORRETA sobre as expedições de reconhecimento da costa brasileira. O objetivo da expedição exploradora de Gonçalo Coelho (1501-1502) era a navegação da costa, reconhecendo pontos litorâneos. A expedição exploradora de Fernão de Noronha ocorreu mediante contrato de exploração à concorrência pública por um consórcio de mercadores cristãos-novos de Lisboa. As primeiras atividades econômicas realizadas pelas expedições concentraram-se na extração de pau-brasil, mediante construção de feitorias. A expedição colonizadora de Martim Afonso de Souza detinha a missão de empregar o poder naval português para expulsar os holandeses do nordeste brasileiro, empregando o bloqueio naval em Recife. As expedições guarda-costas sob comando de Cristóvão Jacques detinham o objetivo do policiamento do litoral a fim de combater as incursões francesas, concorrentes dos portugueses no comércio de pau-brasil.
A força naval portuguesa deteve papel estratégico para exploração e ocupação da colônia brasileira. Marque a alternativa correta sobre a missão Gonçalo Coelho ocorrida entre 1501 e 1502: Demarcações dos marcos de fronteiras estabelecidas pelo Tratado de Tordesilhas, reconhecendo o território pertencente a Portugal. Exploração do litoral africano, sobretudo as ilhas Canárias e Cabo Verde onde fundou novas feitorias para o estabelecimento das linhas de comunicação com Porto Seguro. Patrulhamento do litoral, construindo fortalezas para defesa contra os corsários franceses. Transporte da primeira missão jesuítica a travessar o Atlântico a fim de iniciar o processo de evangelização dos indígenas e fundar o primeiro colégio católico no Brasil. Reconhecimento geográfico do périplo costeiro entre a região entre o Rio Grande do Norte e Cananéia (SP).
Sobre os acordos firmados entre Portugal e Espanha nos séculos XVII e XVIII, correlacione os Tratados às suas respectivas consequências e assinale a opção correta. TRATADOS I. Tratado de Lisboa (1681) II. Tratado de Utrecht (1715) III. Tratado de Madri (1750) IV. Tratado do Pardo (1761) V. Tratado de Santo Ildefonso (1777) CONSEQUÊNCIAS (....) Por esse tratado, ficou estabelecida a restituição a Portugal da Ilha de Santa Catarina, porém os lusos perderam a Colônia do Santíssimo Sacramento e a região dos Sete Povos das Missões. (....) Dentre outras medidas, estabeleceu a posse da Colônia de Sacramento para a Espanha e a de Sete Povos das Missões para Portugal. (....) Celebrado entre portugueses e espanhóis, anulou os efeitos do Tratado de Madri e estabeleceu que a Colônia de Sacramento voltasse a ser de Portugal. Durante a Guerra dos Sete Anos (1756–1763), Portugal e Espanha voltaram a ficar em lados opostos quando, em 1761, a Espanha assinou um tratado de aliança com a França, o que levou a Grã-Bretanha a declarar guerra aos espanhóis. (....) Já no primeiro ano de sua fundação, em 1680, a Colônia de Sacramento foi atacada e reconquistada aos espanhóis pelo governador de Buenos Aires, sendo devolvida aos portugueses em 1683. (....) Legitimou a presença portuguesa na região do Prata com a restituição aos lusos da Colônia de Sacramento. (II) (III) (I) (V) (IV). (I) (II) (III) (IV) (V). (III) (I) (IV) (V) (II). (IV) (III) (I) (V) (II). (V) (III) (IV) (I) (II).
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