Em junho de 1641, assinou-se uma trégua de dez anos com os holandeses em Haia. Essa trégua interessava à Companhia, que via seus lucros consumidos pelas ações militares, e aos portugueses, que, no momento, estavam em guerra com a Espanha e precisavam reduzir as frentes de combate. Como sempre ocorre às vésperas de uma trégua, trataram os holandeses de alargar suas conquistas.
Nas vésperas da assinatura da trégua os holandeses estenderam seus domínios sobre quais regiões do Império Português? procuraram avançar, sem sucesso, para o sudeste do Brasil invadiram Salvador e a Indonésia. ocuparam Sergipe e Maranhão, no Brasil, e Angola e São Tomé, na África. atacaram a Guiné Portuguesa na África Ocidental e partiram para ocupar são Luís do Maranhão. ocuparam São Jorge da Mina, o mais antigo entreposto português da África. “Com o domínio do mar novamente assegurado, os holandeses puderam movimentar suas tropas de reforço, sem risco de oposição no mar. Assim, puderam organizar ataques para diminuir a pressão que os insurretos já exerciam sobre seus principais pontos estratégicos. Em fevereiro de 1647, os holandeses atacaram, pelo mar, e ocuparam a Ilha de Itaparica. O propósito era ameaçar Salvador.”
A reação portuguesa foi: Os portugueses enviaram para o Brasil uma poderosa força naval comandada por D. Antonio Oquendo, que
escoltou os navios transportando açúcar para o Caribe, desembarcou tropas e posteriormente retornou para a Europa. Após a Restauração de Portugal, foi enviado novo governador-geral para o Brasil, Antônio Teles da Silva. Embora
oficialmente o governo português respeitasse a trégua, para evitar uma guerra declarada contra a Holanda,
sigilosamente aprovava a insurreição no Brasil, e o novo governador desempenhou papel de destaque no apoio a essa
causa. Em 2 de abril, partiu da Portugal uma Divisão sob o comando do Chefe-de-Esquadra Rodrigo José Ferreira Lôbo,
composta por três navios, enquanto que, da Bahia, seguiram por terra dois regimentos de cavalaria e dois de
infantaria. Em 4 de maio, outra Divisão Naval, sob o comando do Chefe-de-Divisão Brás Caetano Barreto
Cogomilho, partiu do Rio de Janeiro. O Rei de Portugal enviou uma força naval sob o comando de Mém de Sá com o objetivo de expulsar os holandeses
de Salvador, conquistada após a ruptura da trégua. Dom João IV designou Antônio Teles de Menezes comandante da Armada de Socorro do Brasil, fazendo-o Conde
de Vila Pouca de Aguiar e nomeando-o governador e capitão-general do Estado do Brasil, em substituição a Teles da
Silva. A Armada luso-espanhola chegou a Salvador em 29 de março. Era a maior força naval que até aquela data atravessara o Atlântico. Cerca de vinte navios holandeses se abrigavam sob a proteção dos fortes e a cidade estava defendida por tropas holandesas. Logo, iniciou-se o ataque luso-espanhol, que, pela superioridade de forças, não o poderia encontrar muita resistência. Com a rendição dos holandeses, a cidade foi ocupada em 1 de maio.
O texto acima está fazendo referência a que episódio do conflito entre holandeses e portugueses e espanhóis no Brasil? A Jornada dos Vassalos Batalha de Abrolhos Batalha Naval de 1640 Jornada do Galeão Combate das Canoas. A transmigração da Família Real Portuguesa para o Brasil em 1808 trouxe com ele toda a Corte e grande parte da Administração do Estado Português. O príncipe-Regente D. Joao tomou inúmeras medidas administrativas que colaboraram para a maior autonomia do Brasil perante a metrópole portuguesa. Contudo, o monarca também promoveu ações militares além das fronteiras brasileiras. A primeira delas constituiu-se na tomada de Caiena, ainda em 1809.
O que levou o Príncipe-Regente D. Joao a promover essa ação militar? Apoio ao governo de Caiena, Victor Hughes, aos cabanos que se rebelaram na província do Grão-Pará. O apoio a pretensão da Inglaterra de montar uma base de operações para sua marinha de guerra no caribe para
interceptar a frota espanhola que transportava prata das minas de Potosí. A necessidade de impetrar um ato belicoso a Franca, atacando Guiana francesa, já que era inviável ao Estado
português promover um ato de guerra no território europeu. A necessidade de iniciar um ato belicoso a Franca, atacando Caiena, já que era inviável ao Estado português e
inglês promover um ato de guerra no território europeu. A necessidade de impetrar um ato belicoso à Franca, atacando Caiena, já que era inviável a marinha inglesa
defender o Estado português na Europa. Após a proclamação da Independência do Brasil em 1822, o Governo Imperial teve a necessidade de criar rapidamente uma Esquadra brasileira com a intenção de efetivar a Independência e combater as forças opositoras e autônomas politicamente a nação. Além da recém-criada Marinha do Brasil ter sido fundamental na guerra pela independência, que outro fator de destaque pode ser atribuído à Esquadra Imperial Brasileira? A Transformação da Colônia Brasileira em uma República. A manutenção da unidade territorial brasileira. A incorporação das Províncias Unidas do Prata ao território brasileiro. O apresamento dos navios portugueses. A proibição da contratação de estrangeiros para comporem a Marinha do Brasil. Dentre as revoltas que ocorreram nas diversas províncias do Império do Brasil durante o período regencial, em qual delas a Marinha Imperial do Brasil NÃO combateu com seus navios e homens? Cabanagem. Revolta da Farroupilha. Sabinada. Revolta Liberal de 1842. Balaiada.
