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Title of test:
Micro3III (AULA 3)

Description:
treinamento para a AV1

Author:
AVATAR

Creation Date:
29/03/2024

Category:
Others

Number of questions: 62
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Content:
Qual é a definição convencional de oligopólio, conforme destacado no texto? Um mercado com muitos concorrentes onde as decisões individuais não afetam os demais. Um mercado com poucos concorrentes, onde as decisões individuais afetam os demais. Um mercado com um único concorrente, onde as decisões individuais têm impacto mínimo. Um mercado com muitos concorrentes onde as decisões individuais têm grande impacto sobre os demais.
TODA A SOLUÇÃO DE MERCADO PODE SER ALTERADA UNILATERALMENTE POR QUALQUER PARTICIPANTE. Esta é a um só tempo a distinção mais simples e mais crítica entre oligopólio e competição. V F.
técnica de construção de modelos em oligopólio TEORIA DOS JOGOS: OLIGOPÓLIO.
TEORIA DOS JOGOS: técnica de construção de modelos em oligopólio: tratar a interação das diversas alternativas estratégicas dos participantes do mercado de um modo formalmente rigoroso. Vantagens Desvantagem.
Só podia garantir solução determinada em casos muito particulares (ou jogos de soma zero) que poucos se ajustam aos problemas reais do oligopólio. Vantagens Desvantagem.
esclarecer a questão da rigidez de preços em oligopólio. A CURVA DE DEMANDA QUEBRADA – SWEEZY A CURVA DE DEMANDA QUEBRADA – BAIN.
Sobre a curva de demanda quebrada Se a firma operar na curva de demanda mais inclinada, perderá Receita Total, suas vendas cairão, os concorrentes não acompanharão os movimentos de aumento de preços Se a firma operar na parte mais inclinada, e reduzir seu preço, seus rivais também reduzirão os seus preços, e a vantagem desaparecerá Se a firma operar na curva de demanda menos inclinada, ganhará Receita Total, suas vendas cairão, os concorrentes não acompanharão os movimentos de aumento de preços Se a firma operar na parte mais inclinada, aumentará seu preço, seus rivais também reduzirão os seus preços, e a vantagem desaparecerá.
Na visão de Possas (1987): excessiva simplicidade do modelo. excessiva simplicidade do modelo Principal deficiência:.
Na visão de Possas (1987): a determinação do preço não é explicada, apenas sua estabilidade. O princípio marginalista de maximização do lucro é aceito sem maior discussão. Não se aplica aos casos de liderança de preços e sua compatibilidade com o princípio do custo total é muito discutível. Desvantagem do modelo Principal deficiência.
COORDENAÇÃO OLIGOPOLISTA: Mas, são dificultados ou rompidos por vários fatores: entrada de novos concorrentes com desconcentração do mercado, heterogeneidade de produtos, técnicas e estruturas de custos, o maior peso dos custos fixos , em relação aos custos variáveis, e intensidade das flutuações cíclicas da demanda. Cartel e acordos informais e tácitos Liderança de preço Princípio do “Custo Total”.
Conflitos podem surgir quando as disparidades de custos, de tamanho ou estratégia forem muito relevantes. Princípio do “Custo Total”. Liderança de preço Cartel e acordos informais e tácitos.
No contexto de críticas internas em relação à Teoria Ortodoxa, e na busca de uma nova interpretação sobre as condições de preço, concorrência, mercado e firma, surge na Inglaterra, em 1939, o texto de Hall e Hitch. PCT CPT TPC.
O PRINCÍPIO DO CUSTO TOTAL (PCT); Aparentemente, as firmas não visam, nas suas políticas de preços, a maximização dos lucros através da igualdade entre receita marginal e custo marginal. v f.
Os empresários pensam mais em lucros a curto prazo e em termos de curva de demanda e custo a longo prazo – e inclusive a curto prazo – do que em lucros imediatos – “LEVAM EM CONTA A IMAGEM”. F v.
Na fixação dos preços, os empresários tentam aplicar uma regra prática, que eles denominaram de ______, o qual poderá resultar em lucros máximos. “custo total” CONTA A IMAGEM "custo parcial".
Em 1956, Sylos-Labini formalizou o PCT de Hall e Hitch, considerando que o empresário individual se encontra diante de uma particular curva de demanda quebrada demanda parcial.
Do ponto de vista da formação do preço, Labini toma como base a ideia demonstrada pelo Princípio do Custo Total Custo Parcial Custo .
Do ponto de vista da formação do preço, Labini toma como base a ideia demonstrada pelo Princípio do Custo Total, de Hall e Hitch, em 1936, propondo assim uma formalização desse princípio, da seguinte forma: P = v + q’v + q’’v P = q’’v + q’v + q’’v P = v + q’v + q’.
pelo Princípio do Custo Total, de Hall e Hitch, em 1936, propondo assim uma formalização desse princípio, da seguinte forma: P = v + q’v + q’’v, onde q’v = k/x, q’’v = g; q = (q’ + q’’); de forma resumida p = v + qv", onde qv = k/x, sendo x = quantidade produzida (não é constante no tempo, flutua sazonalmente e ciclicamente) p = v + qv, onde qv = k/x, sendo x = quantidade produzida (não é constante no tempo, flutua sazonalmente e ciclicamente) p = v + qv, onde qv = k/q, sendo x = quantidade produzida (não é constante no tempo, flutua sazonalmente e ciclicamente).
Princípio do Custo Total, de Hall e Hitch, em 1936, propondo assim uma formalização desse princípio, da seguinte forma: P = v + q’v + q’’v, onde q’v = k/x, q’’v = g; q = (q’ + q’’); de forma resumida p = v + qv, onde qv = k/x, sendo x = quantidade produzida (não é constante no tempo, flutua sazonalmente e ciclicamente), p = preço, v = custo direto unitário, q’ = margem para cobrir o custo fixo (k), q’’ = margem de lucro líquido (g). Para Labini, q (margem de lucro) é _____ resíduo, não um elemento determinante. Uma vez que se tenha atingido certo preço de equilíbrio, os empresários calculam a margem q e a usam como guia para manter as relações recíprocas de estabilidade quando mudam os dados fundamentais e, particularmente, quando mudam os custos diretos. Portanto, a margem q é determinada pelas fórmulas que determinam p, ou seja, extensão do mercado (produção total da indústria, o qual tem relação com a distribuição do número de empresas), elasticidade da demanda total, tecnologia e preço dos fatores. resíduo, um elemento determinante. Uma vez que se tenha atingido certo preço de equilíbrio, os empresários calculam a margem q e a usam como guia para manter as relações recíprocas de estabilidade quando mudam os dados fundamentais e, particularmente, quando mudam os custos diretos. Portanto, a margem q é determinada pelas fórmulas que determinam p, ou seja, extensão do mercado (produção total da indústria, o qual tem relação com a distribuição do número de empresas), elasticidade da demanda total, tecnologia e preço dos fatores. resíduo, não um elemento determinante. Uma vez que se tenha atingido certo preço de equilíbrio, os empresários calculam a margem q e a usam como guia para manter as relações recíprocas de estabilidade quando mudam os dados fundamentais e, particularmente, quando mudam os custos diretos. Portanto, a margem q não é determinada pelas fórmulas que determinam p, ou seja, extensão do mercado (produção total da indústria, o qual tem relação com a distribuição do número de empresas), elasticidade da demanda total, tecnologia e preço dos fatores.
E por que os empresários baseiam o preço no “custo total”, como se definiu anteriormente, em vez de tentarem igualar o custo marginal à receita marginal? Os produtores não conhecem as curvas de demanda ou de RMg, porque não conhecem as preferências dos consumidores e não sabem quais seriam as reações dos concorrentes em decorrência de uma variação nos preços e produção. Os produtores temem reações dos concorrentes às políticas de redução de preço ou de aumento de preço (hipóteses da curva de demanda quebrada). Ademais, os preços são reduzidos através de acordos efetivos ou tácito. Os produtores não temem o enfrentamento das firmas a longo prazo pela entrada de novos concorrentes. Por fim, as alterações de preços são dispendiosas. Logo, não temem “guerras de preços”.
Na visão de Possas (1987): 1. O princípio do custo total desafia frontalmente dois sustentáculos da microeconomia neoclássica: A importância do custo marginal (crescente) e da demanda, através da receita marginal, na determinação dos preços; A minimização do lucro como norma de comportamento das empresas. NDA.
Na visão de Possas (1987): 1. O princípio do custo total desafia frontalmente dois sustentáculos da microeconomia neoclássica; 2. A racionalidade do procedimento: mecanismo eficiente de coordenação oligopolista; 3. Os resultados empíricos colhidos por Hall e Hitch sugerem um comportamento, por parte das firmas: 1. O princípio do custo parcial desafia frontalmente dois sustentáculos da microeconomia neoclássica; 2. A racionalidade do procedimento: mecanismo eficiente de coordenação oligopolista; 3. Os resultados empíricos colhidos por Hall e Hitch sugerem um comportamento, por parte das firmas: 1. O princípio do custo total desafia frontalmente dois sustentáculos da microeconomia neoclássica; 2. A racionalidade do procedimento: mecanismo eficiente de coordenação oligopolista; 3. Os resultados empíricos colhidos por Hall e Hitch sugerem um comportamento, por parte dos consumidores.
3. Os resultados empíricos colhidos por Hall e Hitch sugerem um comportamento, por parte das firmas: as respostas dos empresários atribuem a fixação de preços pelo custo total ao receio das reações dos rivais (hipóteses que sustentam a curva de demanda quebrada), bem como ao medo da concorrência potencial. Inaplicabilidade dos princípios marginalistas Implicitamente colusivo:.
desconsideração dos custos marginais; desconhecimento das condições de demanda (aponta para o papel secundário das condições de demanda na formação de preços em condições aproximadas ao oligopólio) e pela impossibilidade de prever com um mínimo de exatidão quais serão as reações dos concorrentes a uma alteração no preço. O texto se refere à Implicitamente colusivo Inaplicabilidade dos princípios marginalistas A racionalidade do procedimento:.
4. As duas contribuições fundamentais do estudo de Hall e Hitch: A destituição da demanda do pedestal em que se encontrava ao lado dos custos. A constatação de que maximização dos lucros não é um objetivo explícito nas decisões que tomam quanto a preços e produção. A margem destinada a cobrir custos indiretos unitários depende do nível de produção, uma vez que eles são decrescentes; em geral, existe um nível de produção convencionado para calcular a margem correspondentes aos custos indiretos, podendo ser a capacidade plena ou o grau desejado de sua utilização. A constatação de que maximização dos lucros não é um objetivo explícito nas decisões que tomam quanto a preços e produção. A margem estabelecida como lucro nem é uniforme entre empresas nem é sempre a mesma, estando sujeita às vezes a modificações. Não há uma explicação geral dos autores quanto ao valor fixado para a margem de lucro, e sua própria pesquisa (entre outras) sugere que em alguns casos o comportamento esperado da demanda pode afetar a margem na direção previsível. A destituição da demanda do pedestal em que se encontrava ao lado dos custos.
ISSO EQUIVALERIA MODIFICAR O PREÇO EM FUNÇÕES DE ALTERAÇÕES DA DEMNDA MESMO NA AUSÊNCIA DE VARIAÇÕES NOS CUSTOS2. comportamento esperado da demanda pode afetar a margem na direção previsível comportamento esperado da demanda pode afetar a margem na direção imprevisível.
O questionamento da maximização de lucros encontrou igual resistência e despertou polêmica ainda maior. Desde o estudo de Hall e Hitch, a ideia de que o comportamento racional levaria as firmas a maximizarem lucros a curto prazo foi progressivamente abandonada. maximizarem lucros a longo prazo foi progressivamente abandonada. maximizarem lucros a curto prazo foi progressivamente aceita. minimizar lucros a curto prazo foi sucessivamente abandonada.
Duas ramificações teóricas do princípio do custo total são particularmente importantes, por darem lugar à introdução de elementos dinâmicos na análise da formação de preços em mercados oligopolísticos: 1) a teoria do “grau de monopólio” de Kalecki, que propõe articular os determinantes dos preços e margens de lucros em oligopólio com a distribuição macroeconômica da renda; 2) as chamadas teorias de “preço-limite” de J. Bain e Sylos Labini, que introduzem a importância das barreiras à entrada na determinação do preço oligopolísticos e da conformação e modificação das estruturas de mercado. 1) a teoria do “grau de monopólio” de BAIN, que propõe articular os determinantes dos preços e margens de lucros em oligopólio com a distribuição macroeconômica da renda; 2) as chamadas teorias de “preço-limite” de J. Bain e Sylos Labini, que introduzem a importância das barreiras à entrada na determinação do preço oligopolísticos e da conformação e modificação das estruturas de mercado. 1) a teoria do “grau de monopólio” de Kalecki, que não propõe articular os determinantes dos preços e margens de lucros em oligopólio com a distribuição macroeconômica da renda; 2) as chamadas teorias de “preço-limite” de J. Bain e Sylos Labini, que introduzem a importância das barreiras à entrada na determinação do preço oligopolísticos e da conformação e modificação das estruturas de mercado. 1) a teoria do “grau de monopólio” deJ. Bain e Sylos Labini, que propõe articular os determinantes dos preços e margens de lucros em oligopólio com a distribuição macroeconômica da renda; 2) as chamadas teorias de “preço-limite” de Kalecki, que introduzem a importância das barreiras à entrada na determinação do preço oligopolísticos e da conformação e modificação das estruturas de mercado.
que propõe articular os determinantes dos preços e margens de lucros em oligopólio com a distribuição macroeconômica da renda a teoria do “grau de monopólio” de Kalecki as chamadas teorias de “preço-limite” de J. Bain e Sylos Labini as chamadas teorias de J. Bain e Sylos Labini.
que introduzem a importância das barreiras à entrada na determinação do preço oligopolísticos e da conformação e modificação das estruturas de mercado as chamadas teorias de “preço-limite” de J. Bain e Sylos Labini a teoria do “grau de monopólio” de Kalecki.
Na formulação do “grau de monopólio de Kalecki (1954), parte de uma constatação essencial relacionado ao Princípio do Custo Total, de Hall e Hitch V F.
“enquanto em alguns mercados o comportamento dos preços é regido pelas variações de demanda – basicamente a produção de produtos primários (agricultura e indústrias extrativas) – na grande maioria os preços são determinados pelos custos – o que inclui a totalidade da indústria de transformação, onde a oferta pode reagir rapidamente a uma variação da demanda e os custos diretos unitários são, em regra variações” (Possas, 1987, p. 35). V F.
enquanto em alguns mercados o comportamento dos preços é regido pelas variações de demanda – basicamente a produção de produtos agricultura e indústrias extrativas indústria de transformação NDA.
onde a oferta pode reagir rapidamente a uma variação da demanda e os custos diretos unitários são, em regram constantes produtos primários indústria de transformação.
é um modelo alternativo ao neoclássico e considera uma firma com um dado capital fixo, oferta elástica (a firma opera com capacidade ociosa) e os custos diretos3 por unidade estáveis para a amplitude relevante da produção, o que contradiz a teoria da concorrência perfeita. grau de monopólio de Kalecki grau de monopólio de Hall e Hitch grau de monopólio de Bain.
para fixar os preços na indústria de transformação, a firma leva em consideração o nível do custo Iindireto unitário e a interação entre empresas, tomando-se como base o preço médio da indústria. V F.
Nos termos de Kalecki (1954) Onde, p é o preço, u: custo direto por unidade e p’ é o preço médio da indústria ponderado pelas respectivas produções das firmas. • Atenção: i) a empresa fixa p em relação a u; ii) a firma ajusta o p em relação a p’4. • m e n são coeficientes positivos (definem o grau de monopólio da posição da firma), p = mu + np’ p = mu" + np’, p = mu + p’,.
Esta é a restrição kaleckiana. Aceita-se n < 1, porque se supõe a possibilidade de reação dos concorrentes que fabricam produtos similares. -1 < n < 1 0 < n < 1 0 < n < 2.
Se se espera que o p se aproxime de p’, a relação p e p’ não poderá ser muito elevada, pois se p > p’, a firma pode perder vendas; por outro lado, se p < u, reduz margem de lucro. V F.
Quando o valor de n se aproxima de 0, isto é, no caso de um elevado grau de interdependência, o preço da firma deva estar bastante próximo do preço médio da indústria, e m deve se aproximar de zero. Logo, o valor de m aparece como uma função decrescente do grau de interdependência f v.
Quanto MENOR o grau de interdependência, MENOR é a sensibilidade do custo direto por unidade no preço, ou vice-versa. F V.
O valor de m varia inversamente ao valor de p. Quando n = 0, m > 1 (Monopólio), se se espera que a firma cubra seus custos e obtenha algum lucro. F V.
Aumento do grau de interdependência: p se aproxima de p’, isso implica um n elevado e m reduzido. n reduzido e m reduzido. n elevado e m elevado.
Redução do grau de interdependência, preço será influenciado pelos custos, isso implica m elevado e n reduzido. V F.
Segundo Possas (p. 37, cap. 1): • O grau de monopólio pode ser impactado pelas características da estrutura competitiva de uma dada indústria, em ÚNICO sentido: F V.
Segundo Possas (p. 37, cap. 1): • O grau de monopólio pode ser impactado pelas características da estrutura competitiva de uma dada indústria, em duplo sentido: mudanças conjunturais E mudanças na estrutura do mercado mudanças conjunturais E mudanças na estrutura do consumidor.
em função da demanda, ou mesmo a longo prazo sob influência de outras condições estruturais como o progresso técnico e modificações na relação capital/produto, mas depende fundamentalmente de mudanças na estrutura do mercado Está pouco sujeito a mudanças conjunturais.
seja no grau de concentração ou nas formas de concorrência dominantes – e que atuam no longo prazo” mudanças conjunturais mudanças na estrutura do mercado.
O grau de monopólio pode ser impactado pelas características da estrutura competitiva de uma dada indústria, em duplo sentido: Reflete também as condições estruturais e específicas que prevalecem a nível da empresa o grau de interdependência Quando o valor de n se aproxima de 1, isto é, no caso de um elevado grau de interdependência.
(e, por extensão, do mercado), em sua interrelação competitiva com as empresas concorrentes, as fornecedoras de seus insumos e os trabalhadores, condições essas que se manifestam no processo de formação dos preços”. Reflete também as condições estruturais e específicas que prevalecem a nível da empresa mas depende fundamentalmente de mudanças na estrutura do mercado Está pouco sujeito a mudanças conjunturais.
pode indicar tanto o poder de mercado, mas também outras características da estrutura técnico-produtiva da indústria em que a firma se localiza. A relação p/v A relação v/p A relação p/c.
1 0 2.
Processo de concentração da indústria, que leva a formação de corporações gigantes. O surgimento de firmas que representam uma parcela substancial da produção de um ramo da indústria faz com o seu preço possa influenciar o preço médio. A formação de preços das outras firmas do ramo depende do preço médio. Este estado de coisas pode ser reforçado por um.
CAUSAS DE MODIFICAÇÃO DO GRAU DE MONOPOLIZAÇÃO Importância crescente da promoção de vendas, expressa nos diversos gastos de publicidade e comercialização, traduz-se num acréscimo, também de longo prazo, no grau de monopólio, porque a concorrência de preços é substituída pela concorrência através de campanhas de.
Os fatores que influem na razão entre custos indiretos e custos diretos e que atuam tanto no longo quanto no curto prazo. Se o nível dos custos indiretos se elevar muito com relação aos custos diretos, haverá um.
Os fatores que influem na razão entre custos indiretos e custos diretos e que atuam tanto no longo quanto no curto prazo. Se o nível dos custos indiretos se elevar muito com relação aos custos diretos, haverá um “aperto dos lucros”, a menos que se permita um aumento da razão entre o ______________ (que depende dos acordos tácitos com o objetivo de proteger os lucros).
segundo Possas (1987): • Pode não ser exato que o “poder de mercado” nem sempre se reflita a nível dos preços (ou margem de lucro) – Isto pode ser tão somente desdobramentos de uma política de preços – subestimando o “poder de mercado” de uma dada empresa, se medido pelas observações da margem de lucros por um período limitado. F V.
segundo Possas (1987): Essa medida do “poder de mercado” pelo “grau de monopólio” é insensível a diferenças tecnológicas significativas entre empresas – importância da taxa de lucro como variável-síntese da concorrência sobre cada unidade de capital. V F.
segundo Possas (1987): A identificação entre “grau de monopólio” e relação preço/custo direto unitário não é limitante, porque a relação preço/custo direto unitário indica somente o “poder de mercado” das empresas, mas também outras características de estrutura técnico-produtiva da indústria em que se localiza. F V.
em termos de preços (ou razão preço/custo), “estará refletindo, de maneira combinada, tanto o poder de mercado de uma empresa (ou indústria) como certas características próprias de sua estrutura técnico-produtiva e do tipo de concorrência predominante no mercado em questão”. O texto se refere a “grau de monopólio “grau de oligopólio “grau de concorrência perfeita.
o “grau de monopólio” em termos de preços (ou razão preço/lucro), “estará refletindo, de maneira combinada, tanto o poder de mercado de uma empresa (ou indústria) como certas características próprias de sua estrutura técnico-produtiva e do tipo de concorrência predominante no mercado em questão” F V.
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