Leia o texto e responda o que se pede:
A peleja do Cordel de Feira com a Internet
--- Walter Medeiros
Vou lhe contar, cidadão,
Uma história bem brejeira
Que começou numa feira
Pelas bandas do sertão
E de forma bem ligeira
Chegou à terra inteira
Causando admiração.
Severino Rio Grande
Fazia muito cordel
Falava até de bordel
Assim a arte se expande
De soldado, coronel,
Matuto, arranha-céu,
Falava até de Gandhi.
Com ele não tinha manha,
Sofria mas agüentava,
Sabia que a dor passava,
Pois foi até na Alemanha
Com tudo ele rimava
E o povo se admirava
É um homem de façanha
Fonte: http://www.rnsites.com.br/cordeis-internet.htm
A expressão em destaque “Com ele não tinha manha” (v 15):
O Cordel era manhoso, sofria, mas agüentava. O cidadão não tinha manha, enfrentava os desafios. O Cordel não tinha manha, enfrentava os desafios. O cidadão era manhoso, sofria, mas agüentava. Ghandi foi até na Alemanha, é um homem de façanha. 2. Sobre o texto e a cultura do cangaço, pode-se afirmar que: a piedade do cangaceiro em acabar com o sofrimento dos mais fracos. O cangaceiro foi uma espécie de vingador do crime contra as donzelas. Era prazeroso ver o fim dos mais pobres, mereciam o fim. A figura do cangaceiro é contraditória, ele poupava apenas alguns. Os “macacos” eram mais um dos inimigos exterminados sem dó. 3. Na frase retirada da tirinha: " Sabe, mamãe, eu quero ir para o jardim de infância, e estudar bastante, assim, mais tarde eu não vou ser uma mulher frustrada e medíocre como você."
Retirado de Tirinhas da Mafada.
De acordo com a fala da menina , pode-se dizer que: ela não tem interesse nenhum em frequentar a escola; ela não tem interesse em frequentar a escola, mas cria expectativas na mãe; ela fala que deseja ir somente para agradar a mãe a respeito do futuro; ela tem muito interesse em ir à escola para não tornar-se igual à mãe; ela finge ter interesse em ir à escola ,mas é cruel ao explicar-se;. 4. Leia e responda:
Fonte: http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI174615-15223,00.html
Vários indícios sugerem que Tiririca não sabe ler nem escrever. A Constituição proíbe candidatos analfabetos
De acordo com a Constituição, os analfabetos são inelegíveis e, portanto, não podem se candidatar e receber votos. Por lei, os candidatos são obrigados a apresentar à Justiça Eleitoral um comprovante de escolaridade. Na ausência de comprovante, devem demonstrar capacidade de ler e escrever. Para registrar sua candidatura a deputado federal, Tiririca apresentou ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de São Paulo uma declaração em que ele afirma que sabe ler e escrever. Essa declaração, segundo as normas legais, deve ser escrita de próprio punho. Mas Tiririca, de fato, sabe ler e escrever? A suspeita é que não. Vários indícios permitem levantar essa desconfiança.
O humorista Ciro Botelho, redator do programa Pânico da rádio Jovem Pan, diz que escreveu sozinho o livro As piadas fantárdigas do Tiririca em 2006. A publicação é assinada só por Tiririca. Botelho diz que escreveu com base em histórias contadas por ele. “O Tiririca não sabe ler não”.
De acordo com o texto, pode-se concluir que:
Tiririca é inelegível ,porque não sabe ler nem mesmo um bilhete. Tiririca apresentou tardiamente o comprovante de elegibilidade. A declaração de Tiririca demonstrou sua incapacidade. Há indícios que descartam a desconfiança sobre o analfabetismo. Há indícios que criam desconfiança sobre o analfabetismo. 5. Leia e responda:
SOBRE OS JOVENS DE HOJE
Hoje senti vontade de falar sobre os jovens e adolescentes de hoje em dia. Tenho percebido que a cada dia que passa as pessoas estão mais frias, mais indiferentes das de antigamente. Sinto que o romantismo anda escasso nos dias de hoje.
Fonte: Fonte: http://www.recantodasletras.com.br/pensamentos/2172035
O gênero do texto acima, de Marsha Evelyn Morais é:
poesia carta pessoal relato conto notícia jornalística. 6. Leia a canção abaixo e responda o que se pede:
ÔÔÔÔÔ my brother (4x)
É...
A idéia lá corria solta
Subia a manga amarrotada social
No calor alumínio não tinha caneta nem papel
E uma idéia fugia
Era o rodo cotidiano (2x)
O espaço é curto quase um curral
Na mochila amassada uma quentinha abafada
Meu troco é pouco, é quase nada (2x)
ÔÔÔÔÔ my brother (4x)
Não se anda por onde gosta
Mas por aqui não tem jeito, todo mundo se encosta
Ela some ela no ralo de gente
Ela é linda mas não tem nome
É comum e é normal
Sou mais um no Brasil da Central
Da minhoca de metal que entorta as ruas
Da minhoca de metal
Como um Concorde apressado cheio de força
Voa, voa mais pesado que o ar
O avião do trabalhador
ÔÔÔÔÔ my brother (4x)
O espaço é curto quase um curral
Na mochila amassada uma vidinha abafada
Meu troco é pouco, é quase nada (2x)
Não se anda por onde gosta
Mas por aqui não tem jeito, todo mundo se encosta
Ela some ela no ralo de gente
Ela é linda mas não tem nome
É comum e é normal
Sou mais um no Brasil da Central
Da minhoca de metal que entorta as ruas
Da minhoca de metal que entorta as ruas
Como um Concorde apressado cheio de força
Voa, voa mais pesado que o ar
O avião do trabalhador
ÔÔÔÔÔ my brother (4x)
Em: “Subia a manga amarrotada social”(l. 4)
(A) Deixa claro que naquele espaço todos estavam de manga comprida.
(B) A palavra social significa sociedade.
(C) Retrata um tipo de vestimenta.
(D) Retoma uma idéia falsa de sociedade.
(E) Amarrotada se refere ao estado da roupa.
07. Substituindo o último termo destacado (entorta) sem alteração de sentido temos:
percorre vira some desaparece distorce. 7. Leia a quadra e responda:
Se uma lágrima as pálpebras me inunda,
Se um suspiro nos seios treme ainda,
É pela virgem que sonhei...que nunca
Aos lábios me encostou a face linda!
(Álvares de Azevedo)
A característica do Romantismo mais evidente nesta quadra é:
espiritualismo pessimismo idealização da mulher confessionalismo presença do sonho. 8. (Enem) O trecho a seguir é parte do poema Mocidade e Morte, do poeta romântico Castro Alves:
“Oh! Eu quero viver, beber perfumes
Na flor silvestre, que embalsama os ares;
Ver minh’alma adejar pelo infinito,
Qual branca vela n’amplidão dos mares
No seio da mulher há tanto aroma...
Nos seus beijos de fogo há tanta vida...
-- Árabe errante, vou dormir à tarde
À sombra fresca da palmeira erguida.
Mas uma voz responde-me sombria:
Terás o sono sob a lájea fria.
ALVES. Castro. Os melhores poemas de Castro Alves.
Seleção de Ledo Ivo. São Paulo: Global, 1983.
Esse poema, como o próprio título sugere, aborda o conformismo do poeta com a antevisão da morte prematura, ainda na juventude.
A imagem da morte aparece na palavra:
embalsama infinito amplidão dormir sono. 9. Leia o texto e responda à pergunta.
Vampiros
Das variantes humanas dos seres estudados pela criptozoologia, o mais intrigante e assustador é, sem dúvida, o vampiro. De acordo com o que o teólogo Heinrich Zopfius escreveu no principio do século XVIII: "Os vampiros saem das sepulturas à noite, atacam as pessoas que dormem calmamente nas suas camas, sugam todo o sangue dos seus corpos e destroem-nas. Eles atacam homens, mulheres e crianças, não poupando a idade nem o sexo. Os que se encontram sob a malignidade da sua influência queixam-se de sufocação e de uma total ausência de ânimo e pouco depois expiram."
FONTE: http://bon3s.20m.com/Vampiros.htm
É característica marcante do chamado Ultraromantismo brasileiro, a presença marcante de figuras sombrias, personagens mórbidos, o que reflete:
idealismo da mulher amada. personagens tipicamente brasileiros. denúncia das injustiças. gosto pelo noturno. desilusão adolescente. 10. Um grande mal atingiu, sobretudo os escritores da chamada "geração mal do século", em virtude de uma bactéria, uma doença, qual doença costumava acometer os escritores ultraromânticos de vida boêmia? AIDS depressão febre loucura tuberculose.
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