O cálculo de rebitagem consiste de Número de rebites necessários Tamanho e tipo de rebite usado Material do rebite, têmpera e resistência Tamanho dos furos Distância entre os furos e a borda de um reparo Espaçamento entre os rebites sobre o reparo Distância entre as chapas para cálculo da espiga Distância de pega entre a borda das chapas e superfície da cabeça do rebite.
O tipo de cabeça do rebite é determinado: Pela localização do rebite na aeronave Pela resistência a ser usada Pelo tratamento do rebite Pela distância de passo usada.
O tamanho (ou diâmetro) do corpo do rebite selecionado, corresponde, em geral à (ao): Espessura do material a ser rebitado Distância de borda da chapa Distância entre os furos Distância total dos pontos extremos da chapa.
Como regra geral, o diâmetro do rebite não deve ser: Maior que 3 vezes a espessura da chapa mais grossa Maior que 2 vezes a espessura da chapa mais grossa Menor que 3 vezes a espessura da chapa mais grossa Menor que 2 vezes a espessura da chapa mais grossa.
A soma das espessuras do metais a serem unidos é conhecida como: Comprimento de pega Distância de borda Área total da chapa Comprimento da espiga.
Para uma boa fixação, o comprimento total do rebite deverá ser: Igual ao comprimento da pega mais a quantidade de corpo necessária para formar a cabeça de fixação Igual ao comprimento da pega menos a quantidade de corpo necessária para formar a cabeça de fixação Igual a distância de borda mais a quantidade de corpo necessária para formar a cabeça de fixação Igual o diâmetro da cabeça mais a quantidade de corpo necessária para formar a cabeça de fixação.
O tamanho do rebite necessário para forma a cabeça de fixação é: 1,5 o diâmetro do corpo do rebite 2 o diâmetro do corpo do rebite 3 o diâmetro do corpo do rebite 0,5 o diâmetro do corpo do rebite.
É um rebite geralmente usado em serviços gerais de reparo, uma vez que não requer tratamento térmico: 2117-T 2017 2024-T 1100.
É o rebite mais forte dos de liga de alumínio: 2117-T 2017 2024-T 1100.
A distância até aborda, ou a distância do centro do primeiro rebite até a borda da chapa não deve ser menor que: 2 vezes o diâmetro do rebite, nem maior que 4 vezes 3 vezes o diâmetro do rebite, nem maior que 6 vezes 1 vezes o diâmetro do rebite, nem maior que 2 vezes 4 vezes o diâmetro do rebite, nem maior que 8 vezes.
Se os rebites forem colocados muito próximos da borda da chapa: A chapa poderá rachar ou soltar-se dos rebites A chapa poderá virar suas bordas para cima A chapa rasgará no meio Ocorrerá vincos nas chapas.
Se os rebites forem colocados muito afastados da borda da chapa: A chapa poderá rachar ou soltar-se dos rebites A chapa poderá virar suas bordas para cima A chapa rasgará no meio Ocorrerá vincos nas chapas.
É a distância entre os centros dos rebites adjacentes de uma mesma fileira: Distância de borda Passo dos rebites Diâmetro do rebite Comprimento de pega.
O menor passo de rebites permissível é: Igual a 3 vezes o diâmetro do rebite Igual a 2 vezes o diâmetro do rebite Igual a 5 vezes o diâmetro do rebite Igual a 10 vezes o diâmetro do rebite.
A média de passo usada no rebite varia de: 4 a 10 vezes o diâmetro 8 a 10 vezes o diâmetro 2 a 10 vezes o diâmetro 9 a 10 vezes o diâmetro.
É a distância perpendicular entre as fileiras dos rebites: Distância de borda Passo transversal Diâmetro do rebite Comprimento de pega.
Durante um reparo de um tubo danificado em que os rebites transpassem completamente, distanciamos os rebites: 4 a 7 vezes o diâmetro caso os rebites adjacentes estejam em angulo reto e 5 a 7 vezes caso estejam em linha reta (paralelo) 4 a 9 vezes o diâmetro caso os rebites adjacentes estejam em angulo reto e 8 a 10 vezes caso estejam em linha reta (paralelo) 5 a 7 vezes o diâmetro caso os rebites adjacentes estejam em angulo reto e 4 a 7 vezes caso estejam em linha reta (paralelo) 10 a 20 vezes o diâmetro caso os rebites adjacentes estejam em angulo reto e 20 a 40 vezes caso estejam em linha reta (paralelo).
Quando seções de revestimento são substituídas por novas, os furos da nova chapa devem coincidir com os furos já existentes na estrutura. Esses furos podem ser feitos com um: Duplicador (espião) Barra de apoio (barra encontradora) Cortadores Punção de rebaixamento.
No caso de não haver rebites disponíveis no comprimento desejado, podem ser usados_________de rebites para reduzí-los ao tamanho desejado. Duplicador (espião) Barra de apoio (barra encontradora) Cortadores Punção de rebaixamento.
Ferramenta que é apoiada contra a extremidade do corpo do rebite, enquanto a cabeça de fixação é amassada: Duplicador (espião) Barra de apoio (barra encontradora) Cortadores Punção de rebaixamento.
Ferramenta que faz uma depressão em forma de cone ao redor do furo do rebite para permitir que a cabeça do rebite fique alinhada com a superfície da chapa, feito em diversos ângulos de acordo com o tipo de cabeça do rebite: Duplicador (espião) Martelos pneumáticos Escareador Punção de rebaixamento.
Processo de se realizar um afundamento ao redor da cabeça de um rebite, de forma que seu topo escareado fique no mesmo nível da superfície da chapa rebitada: Rebaixamento (mameamento) Escareamento Chanframento Encapsulamento.
Ferramenta utilizada para fazer rebaixamentos: Duplicador (espião) Martelos pneumáticos Punção fêmea e punção macho ou uma fôrma Martelete.
São precauções que devem ser tomadas ao manipular um martelete, exceto: Nunca apontar um martelete para ninguém Nunca apertar o gatilho a não ser que esteja apontado para um rebite ou bloco de madeira Quando não for usado por um longo período, desconectar a mangueira de pressão Nunca desconectar a da pressão pneumática para não ter retorno de carga.
Para se fazer um furo do tamanho correto, primeiramente faz-se um furo numa medida menor do que a requerida, o nome deste furo é: Furo piloto Furo guia Furo de acesso Pré-furação.
Durante a furação, é correto afirmar que: Para metais duros a broca deverá possuir um Ângulo de 118° e deve ser operada a baixa rotação Para metais macios utiliza-se uma broca com ângulo de 90° e deve ser operada em baixa rotação Para metais macios utiliza-se uma broca com ângulo de 118° e deve ser operada em alta rotação Para metais duros a broca deverá possuir um Ângulo de 90° e deve ser operada a alta rotação.
Em relação a escareamento e rebaixamento os métodos mais comuns são: Através de broca e rebaixamento, ou pressão e mameamento Mameamento e empurramento Através de broca e empenamento Através de pressão e rebaixamento.
O método de escareamento e rebaixamento mais adequado depende, exceto: Espessuras das chapas Altura e ângulo da cabeça escareada do rebite Ferramentas disponíveis e acesso Da têmpera do rebite.
Utilizamos escareamento por broca ao invés do rebaixamento quando: A espessura do material for maior que a espessura da cabeça do rebite A espessura do material for menor que a espessura da cabeça do rebite A espessura da cabeça do rebite for maior que a espessura do material A espessura do material for igual a espessura da cabeça do rebite.
São causas do escareamento alongado, exceto: Furos grandes demais ou escareamento piloto pequeno demais Trepidações causadas pelo uso incorreto da broca Uso de uma broca cega ou mal alinhada com o mandril Cisalhamento da broca durante a furação de um obilongo .
A depressão formada durante um escareamento por rebaixamento é conhecida também por: Ninho Cesto Berço Guarida.
O número de chapas que podem ser rebaixadas simultaneamente é determinado por: Espessura da chapa Comprimento da chapa Rebite que adentrará o ninho Equipamento utilizado.
O escareamento por rebaixamento na falta de um punção macho, utilizando um rebite escareado no lugar, é chamado de: Cunhagem Mameamento Rebaixamento térmico Rebaixamento por pressão.
O rebaixamento térmico consiste em dois processos, são eles: Rebaixamento radial e rebaixamento por cunhagem Rebaixamento axial e rebaixamento por cunhagem Rebaixamento horizontal e rebaixamento transversal Rebaixamento radial e rebaixamento axial.
Utiliza um punção fêmea maciço: Rebaixamento radial Rebaixamento axial Rebaixamento por cunhagem Rebaixamento transversal.
Utiliza um punção fêmea com êmbolo deslizante: Rebaixamento radial Rebaixamento axial Rebaixamento por cunhagem Rebaixamento transversal.
O fator mais importante a ser considerado num rebaixamento é: Material usado Espessura da chapa Diâmetro do rebite Área total da chapa.
O punção fêmea no método de rebaixamento por cunhagem tem duas partes, são elas: Êmbolo e corpo Corpo e punção Recortador e punção Corpo e êmbolo.
Em relação ao calço de apoio (barra encontradora), é incorreto afirmar que: A face da barra de apoio é sempre mantida em ângulo de 90° com o corpo do rebite Se a barra de apoio for removida enquanto o martelete estiver operando, o rebite poderá atravessar o material Não forçamos o rebite para baixo; deixamos que a barra de apoio vibre em dois tons diferentes com o martelete. Esse processo é chamado de calço coordenado A falta de vibração adequada, o uso de uma barra de apoio muito leve ou pesada, e a falha em manter a face da barra em ângulo reto ao rebite podem causar rebites defeituosos.
Neste método de rebitagem, a extremidade do rebite é inserida com um conjunto manual e um martelo, e a cabeça é calçada com um conjunto manual preso por uma morsa ou por uma barra garrafa, comumente usado em rebitagens manuais mas não considerado bom e rebitagens pneumática. Este método é conhecido como: Rebitagem invertida Rebitagem convencional Rebitagem de fábrica Rebitagem com rebites cegos.
Em relação ao tamanho da contra-cabeça, ela deverá: Ser 1,5X o diâmetro original do corpo, e a altura deverá ter a metade do diâmetro do corpo Ser 2,5X o diâmetro original do corpo, e a altura deverá ter a metade do diâmetro do corpo Ser 3X o diâmetro original do corpo, e a altura deverá ter a metade do diâmetro do corpo Ser 2X o diâmetro original do corpo, e a altura deverá ter a metade do diâmetro do corpo.
É o método de rebitagem que produz o mais uniforme e balanceado amassamento de rebites: Rebitagem por pressão, e sua ferramenta é o galifon Rebitagem manual, e sua ferramenta é o martelo Rebitagem por pressão, e sua ferramenta é o soprador Rebitagem manual, e sua ferramenta é o martelete.
O micro raspador é utilizado com: Rebites com cabeça escareada Rebites com cabeça universal Rebites Deustsch Rebites HI-shear .
De acordo com a teoria de falha de rebites a resistência total das juntas: É a soma das resistências parciais de todo o grupo de rebites É o produto das resistências parciais de todo o grupo de rebites É quociente das resistências parciais de todo o grupo de rebites É a potenciação das resistências parciais de todo o grupo de rebites.
Consiste na quebra do corpo do rebite devido a forças atuantes ao longo do avião sobre duas chapas adjacentes, causando um deslizamento que pode degolar os rebites: Falha por cisalhamento Falha de apoio Falha por compressão Falha por flexão.
A aplicação de rebites grandes em chapas finas causa este tipo de falha. A chapa apresenta uma compressão local e o empenamento destrói a rigidez das juntas, fazendo com que o rebite rasgue o material das chapas: Falha por cisalhamento Falha de apoio Falha por compressão Falha da cabeça.
Cargas complexas que ocorrem em uma junta, causando estresses de tensão que são aplicados à cabeça do rebite: Falha por cisalhamento Falha de apoio Falha por compressão Falha da cabeça.
A presença de tinta rachada ou trincada ao redor da cabeça dos rebites pode indicar: Rebites trabalhando ou soltos Chapa trabalhando ou rebites soltos Princípio de corrosão ou discrepâncias de trincas Princípio de corrosão ou rebites trabalhando.
Estriamentos nos corpos dos rebites removidos, indicam falha parcial por: Apoio Cisalhamento Falha da cabeça Compressão.
Durante a retirada de rebites, deve se tomar cuidado para: O furo do rebite mantenha seu formato e tamanho original Manter o furo do rebite espaçado para que não se feche Que o furo não se desalinhe com a chapa traseira Que o furo não diminua deixando a chapa adjacente deslizar sobre.
Durante a remoção do rebite deve-se agir: Na contra-cabeça Na cabeça fabricada Na espiga do rebite No corpo do rebite.
Durante a remoção de rebites em chapas finas deve-se: Calçar o rebite por trás durante o puncionamento para evitar o amassamento da chapa Calçar o rebite por trás durante o puncionamento para evitar a trinca da chapa Calçar o rebite por trás durante o puncionamento para evitar vincos na chapa Calçar o rebite por trás durante o puncionamento para evitar entalhes na chapa.
Durante a retirada do rebite, a broca deve ser: Uma medida menor que o corpo do rebite Uma medida maior que o corpo do rebite A mesma medida que o corpo do rebite Não se usa broca no corpo do rebite.
Durante a furação do rebite, fura-se até a profundidade: Na contra-cabeça Na cabeça fabricada Na espiga do rebite No corpo do rebite.
São rebites que devem ser assentados pelos dois lados, um lado com o martelete na cabeça fabricada e no outro com uma barra encontradora: Rebite sólido Rebite cego Rebites Hi-shear Rebites Pull Thru.
A escolha das ferramentas de instalação de rebites especiais é influenciada por diversos fatores, são eles exceto: Tamanho e tipo de rebite a ser instalado Quantidade de rebites a ser instalados Disponibilidade de ar comprimido e facilidade de acesso Espessura da chapa.
Rebites auto travantes (trava por fricção) são fabricados em dois estilos mais comuns, são eles: Cabeça protuberante semelhante ao AN470 ou cabeça universal e uma cabeça escareada em 100° Cabeça protuberante semelhante ao AN470 ou cabeça chanfrada Cabeça protuberante semelhante ao AN470 e cabeça universal Cabeça escareada em 100° e cabeça chanfrada.
Quando a cabeça do rebite é insatisfatória: Removemos o rebite e instalamos outro em seu lugar Re conformamos a cabeça Removemos a cabeça do rebite e instalamos outra no lugar Escareamos a cabeça do rebite com micro raspador .
Rebite que quando há uma mudança do diâmetro em seu corpo, requer a mudança dos mordentes da bigorna externa e do mancal de força interno, e um ajuste da pressão de operação: HUCK Cherry Lock Pull Thru Rivnut.
Em relação a rebites cherry-lock, é incorreto afirmar que: É recomendável o uso de cabeças em separadas para rebites de cabeça universal e escareada, porém cabeças puxadoras escareadas podem ser usadas em ambos estilos Antes da instalação não precisa se certificar da faixa de pega, poi existem somente uma pega Uma faixa de pega insuficiente é indicada pela quebra da haste abaixo da superfície da cabeça Uma pega excessiva é indicada pela ruptura da haste acima da superfície da cabeça.
Este rebite cego é usado como tachinha para fixar conjuntos ou tubos ocos, como ilhó. Sua haste é totalmente extraída do rebite durante a instalação: HUCK Cherry Lock Pull Thru Rivnut.
___________ é a marca do rebite cego oco de liga de alumínio 6053 rebaixado e roscado na parte interna HUCK Cherry Lock Pull Thru Rivnut.
As ferramentas para instalação de um rivnut incluem ferramentas manuais, pneumáticas e o cortador. As ferramentas pneumáticas são de dois tipos, são eles: Alavanca e punho afastado Alavanca e punho próximo Punho afastado e punho próximo Distensor e contator .
As ferramentas para instalação de um rivnut incluem ferramentas manuais, pneumáticas e o cortador. As ferramentas manuais são feitas em 3 tipos, exceto: Reta 45° 90° 160°.
O fator mais importante a ser considerado na seleção de rivnuts é: Tamanho da pega Estilo da cabeça Condição da extremidade do rivnut Existência ou ausência de projeção.
O espaço entre o abaulamento ideal e o fio de rosca superior, onde a pega acontece em um rivnut é chamado de: Faixa de pega Espiga Contra cabeça Haste de conformação.
Em relação à um rivnut, utilizamos um escareador quando: Um metal tem a espessura maior que o comprimento mínimo de pega do primeiro rebite de uma série Um metal tem a espessura menor que o comprimento mínimo de pega do primeiro rebite de uma série Um metal tem a espessura igual o comprimento mínimo de pega do primeiro rebite de uma série N.D.A.
A instalação de um rivnut só estará completa quando: Um dos plugues desenhados ou um parafuso para fins de fixação estiver inserido A rosca for completamente apertada contra as arruelas O corpo da porca estiver completamente sem jogo entre os flanges da chapa Não apresentar mais filetes de rosca, mostrando a montagem como uma bucha flange.
Há 3 tipos de pinos roscados que podem ser usados na instalação de rivnuts, são eles, exceto: Parafusos escareado de 100° Parafuso sem cabeça (prisioneiro) Parafuso fino com cabeça oval Parafuso escareado sem roscas.
Os parafusos de cabeça oval para instalação de rivnuts poderão possuir um encaixe de, exceto: Fenda Phillips Reed and Prince Allen .
Diil Lock Skrus e Lok-Rivets são roscas de estrutura. No entanto, a maior diferença entre essas roscas e os rivnuts é: Diil Lock Skrus e Lok-Rivets vêm em 3 partes e requerem mais espaço no lado cego que o rivnut para acomodar o seu corpo Rivnut vem em 3 partes e requer mais espaço no lado cego que os Diil Lock Skrus e Lok-Rivets para acomodar o seu corpo Diil Lock Skrus e Lok-Rivets vêm em 2 partes e requerem menos espaço no lado cego que o rivnut para acomodar o seu corpo Rivnut vem em 2 partes e requer menos espaço no lado cego que os Diil Lock Skrus e Lok-Rivets para acomodar o seu corpo.
Rebite cego de alta resistência ao cisalhamento mínimo de 75,000 PSI e pode ser instalado por uma só pessoa: Deutsch Hi-Shear Cerry-lock Jobolts.
Essencialmente um parafuso sem rosca. O pino possui uma cabeça em uma extremidade e é ranhurado ao redor da outra: Deutsch Hi-Shear Cerry-lock Jobolts.
As principais informações do PN do rebite Hi-shear são: Diâmetro e comprimento da pega do rebite Diâmetro e distância de borda Tamanho da espiga e comprimento de pega Tamanho da espiga e distância de borda.
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